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Idosos de 81 e 87 anos se casam após se conhecerem em abrigo de GO

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Viva o amor! Após 2 meses de namoro, esses idosos se casam em uma cerimônia linda, em um abrigo para idosos de Goiânia (GO). A união dos dois serve para lembrar que nunca é tarde para encontrar a verdadeira alma gêmea!

Antônio Abadia Mendonca, de 81 anos, e Geralda Rosa, de 87, fizeram a celebração no abrigo Comendador Walmor, em Aparecida de Goiânia. Rodeada por amigos, familiares e funcionários do local, a dupla trocou as alianças e fez juras de amor.

A história dos dois começa tímida. Antônio vive no abrigo desde 2014, e perdeu sua primeira esposa um ano após chegar lá com ela. Já Geralda, é novata e está no Comendador há quatro meses. Não demorou muito tempo para que os dois trocassem olhares e, com gestos encantadores, Antônio conquistasse o coração de Geralda.

Amor à primeira vista

Foi amor à primeira vista. Assim que Geralda chegou, mexeu com o coração de Antônio. Romântico, ele começou a se aproximar. Puxava conversa, buscava água para ela e demonstrava cuidado em vários detalhes. Um verdadeiro galanteador, né?

Aos poucos, ele foi quebrando uma barreira delicada que a idosa havia colocado.

“Ele passou a sentar próximo dela, na mesma mesa. Passou a pegar água para ela, ter uma atenção maior, ser carinhoso. Ele tem um andador que usa para caminhar e ela também, mesmo com toda dificuldade, ele pegava o andador dele, pegava a garrafinha dela e ia lá no bebedouro para encher a garrafinha dela”, relatou a fisioterapeuta do abrigo, Gleiciane Silva.

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Namoro oficial

Embora Antônio jure que foi Geralda quem tomou a iniciativa de pedir o casamento, ela contraria o amado e brinca, dizendo que a história foi ao contrário. O que importa é que saiu, não é?

Com o pedido oficial feito, era hora de organizar todo o casório, feito já pouco mais de um mês. A cerimônia envolveu várias pessoas!

Receberam doações

O casamento de Geralda e Antônio é o que se pode chamar de um verdadeiro esforço coletivo.

Doações chegaram de empresários locais, funcionários do abrigo, estudantes de psicologia de uma faculdade local e até mesmo de ONGs.

O vestido da noiva, o terno de Antônio, a decoração e até uma cama foram presentes.

O grande dia

No dia do casamento, o abrigo virou um verdadeiro lugar de alegria.

Geralda estava muito emocionada, principalmente pela presença de familiares. Antônio, por sua vez, estava super orgulhoso ao ver o plano inicial se concretizar.

“A dona Geralda se sentiu muito realizada, ela ficou muito emocionada, porque ela não tem o costume de receber visita dos parentes e a família dela foi. As irmãs, sobrinhas… Então, assim, esse momento foi o que mais emocionou”, disse a fisioterapeuta em entrevista ao Mais Goiás.

O amor pode florescer em todos os espaços. Ele pode demorar a chegar, mas está aí, Antônio e Geralda provaram que nunca é tarde para deixar ele renascer.

O amor dos idosos está no ar no abrigo Comendador Walmor! – Foto: Gleiciane Silva

O vestido usada por Geralda e o bolo de casamento foram doados por parceiros do abrigo. - Foto: Gleiciane Silva

O vestido usada por Geralda e o bolo de casamento foram doados por parceiros do abrigo. – Foto: Gleiciane Silva



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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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