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Ministro do STF recebe grupo que pede a volta de o…

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Ricardo Chapola

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Representantes de onze entidades do setor produtivo do Estado do Rio de Janeiro participaram de uma reunião com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes para tentar convencê-lo a trabalhar pela anulação de uma decisão da Corte que suspendeu operações militares em favelas do Rio de Janeiro. Fruto de uma ação ajuizada pelo PSB, a proibição está em vigor desde 2019 e tem como objetivo reduzir a letalidade de ações policiais contra o crime organizado em comunidades da capital fluminense.

No encontro, os empresários expuseram a Mendes suas preocupações em relação à decisão do STF,  que teria um impacto negativo para a economia do Rio.  “As entidades aqui representadas rogam para que vossas excelências, em sua prudência e responsabilidade constitucional, julguem improcedente a ADPF 635, permitindo que as operações de segurança no Rio sejam retomadas em sua plena eficácia, de modo a proteger a população, restaurar a ordem pública e impulsionar a recuperação econômica de nosso Estado”, diz um trecho do documento entregue ao ministro, assinado por 24 instituições.

Sucessão de problemas

Na carta, as entidades afirmam que a suspensão das operações policiais nas favelas tem ajudado a agravar o quadro de violência e de insegurança, contribuindo para o aumento do número de homicídios, roubos de cargas e ataques a ônibus. em especial na capital. Outro problema seria a explosão da quantidade de barricadas montadas por criminosos nas comunidades, que impedem a entrada das forças de segurança, inviabilizam as operações de repressão e garantem o domínio das facções sobre essas regiões.

“É evidente que as consequências da ADPF 635 não afetam apenas a segurança pública, mas também causam prejuízos socioeconômicos e perpetuam um ciclo de violência que aprisiona a população mais vulnerável em um estado de medo e subjugação”, diz outro trecho da carta, que também foi endereçada aos gabinetes dos ministros Luiz Fux, Cármen Lúcia e Edson Fachin, relator do caso da ADPF das Favelas. Segundo participantes da reunião, Mendes disse que o STF deve iniciar o julgamento definitivo do caso em novembro.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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