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Nestlé Waters será julgado em maio para aterros selvagens nas vosges

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O logotipo da Nestlé Company em uma de suas fábricas, em Konolfingen, Suíça, 28 de setembro de 2020.

A empresa Nestlé Waters, que opera várias fontes de água mineral nas vosges, será julgada de 26 a 28 de maio antes do tribunal criminal de Nancy ter “Ilegalmente abandonado” Resíduos e aterros selvagens preservados, a agência da França-Pressse soube quinta-feira, 30 de janeiro, da Associação Anticorrupção da AC na quinta-feira, 30 de janeiro.

Nestlé continua a ter “Ilegalmente abandonado” entre 2021 e 2024 desperdício na forma de “Garrafas de água, vidro, polímeros” Para um volume total de 346.000 metros cúbicos (M³) em Continueville (o volume de 92 piscinas olímpicas) e 27.000 m³ em Saint-Oen-Lès-Parey (ou sete piscinas olímpicas), constituindo cada vez “Uma descarga selvagem sem autorização legal, causando degradação substancial do meio ambiente”observa o Tribunal em seu aviso de audiência consultado pela Agência France-Pressse (AFP). Nestlé também é criticado por ter desperdício ilegalmente abandonado e mantido uma cerca em Crainevilliers (Vosges), com um volume total de 600 m³ de “Carcaças de veículos, garrafas volumosas, plástico, vidro, cápsulas de plástico”.

A Associação de Anticorrupção da AC apresentou uma queixa contra X no Centro Regional do Meio Ambiente do Gabinete do Promotor de Nancy após a revelação da existência dessas descargas dos jornalistas Alexander Abdelilah e Robert Schmidt, do We Report Collective. “O AC anticorrupção está muito satisfeito com o fato de sua queixa com a promotoria ter conseguido, já faz mais de três anos que esperávamos esse resultado com nosso advogado, Maître Vincent Poudampa”ficou encantado com o presidente da associação, Marcel Claude, à agência France-Presse, recebendo o trabalho de “Muitos jornalistas” que analisaram essas descargas.

A empresa já continuou por fraude nas águas minerais

Mantendo essas descargas “Plásticos, óculos e desperdício de demolição” causou a “Danos graves de saúde das pessoas” e a “Degradação substancial do meio ambiente”. Nestlé também é processado por ter, em torno dessas descargas, “Deixe fluir nas águas superficiais e subterrâneas” do “Partículas microplásticas” em concentrações “Tornar toda a vida aquática impossível e ter efeitos prejudiciais na saúde, flora e fauna por sua toxicidade”.

A Nestlé Waters também é objeto de queixas de associações de alimentos e CVLC no caso de água engarrafada contaminada purificada por técnicas proibidas. Como revelado O mundo E Radio France há um ano, e como Nestlé desde então, o número um do mundo em águas engarrafadas usou tratamentos proibidos por vários anos – microfiltração, filtros UV e carvões ativos – para lidar com contaminações bacterianas ou químicas no local de Perrier, em Vergèze (Gard), como em seu local de Vosges, onde as águas de Hepar, CountEx e Vittel são desenhadas. No entanto, de acordo com um relatório da Agência Regional de Saúde da Occitânia, a situação ainda seria problemática no local de Perrier, onde a Nestlé teve que desistir da exploração de certos poços e destruir 3 milhões de garrafas em abril de 2024.

Leia a pesquisa | Artigo reservado para nossos assinantes Águas de garrafa: práticas enganosas de grande escala

O mundo com AFP



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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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