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No Brasil, o desmatamento na Amazon em seu nível mais baixo desde 2016 para um mês de fevereiro

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No Brasil, o desmatamento na Amazon em seu nível mais baixo desde 2016 para um mês de fevereiro

Zona afetada pelo desmatamento perto de Uruara, no estado do parágrafo, no Brasil, em 21 de janeiro de 2023.

O desmatamento na Amazônia brasileira atingiu seu nível mais baixo em nove anos durante um mês de fevereiro, com uma redução de 64 % em comparação com o mesmo mês de 2024, de acordo com dados oficiais publicados quarta -feira, 12 de março.

Incentivando números, enquanto o Brasil acomodará a COP30 em novembro, a conferência climática da ONU na cidade amazônica de Belém. A maior floresta tropical do planeta desempenha um papel crucial na absorção de gases de efeito estufa.

De acordo com os dados coletados pelos satélites do Instituto de Pesquisa Espacial (INPE), o desmatamento afetou 80,95 quilômetros quadrados (km2) na Amazônia brasileira em fevereiro. Este é o nível mais baixo registrado desde o uso do sistema de alerta Deters em 2016. Em fevereiro de 2024, 226,51 km2 havia sido desmatado lá.

O desmatamento também caiu 24 % no mesmo período em Cerrado, uma savana tropical muito rica em biodiversidade, mas a superfície recém -desmatada permanece muito alta, atingindo 494 km2.

Aumento espetacular de incêndios afetados por incêndios

O presidente brasileiro, Luiz Inacio Lula da Silva, à esquerda, está comprometido em erradicar o desmatamento ilegal até 2030, principalmente devido a atores do setor agrícola em busca de terras para reprodução e culturas.

Leia também | Artigo reservado para nossos assinantes No Brasil, o presidente Lula em contradições climáticas e econômicas completas

Desde o seu retorno ao poder em 2023, o desmatamento na Amazônia caiu continuamente, depois de pular entre 2019 e 2022, durante o mandato de seu antecessor, Jair Bolsonaro, da extrema direita. De acordo com o sistema Deters, da INPE, foi reduzido pela metade em 2023 (5.156 km2 contra 10.278 km2 em 2022), antes de experimentar uma nova queda em 2024 (4.183 km219 % menor que em 2023).

No entanto, esses dados não levam em consideração o aumento espetacular da superfície vegetal degradada por incêndiosporque é contado separado. Este último aumentou 79 % em 2024, de acordo com um relatório da plataforma de vigilância do Mapbiomas publicada em janeiro. Cerca de 30,8 milhões de hectares (308.000 km2) subiu em fumaça, é a maior superfície tocada pelos incêndios no Brasil desde 2019. Segundo dados oficiais, mais de 140.000 incêndios de incêndios foram registrados na Amazônia brasileira em 2024, a partir de inéditos em dezessete anos e um aumento de 42 % em comparação com 2023.

O ano de 2024 foi marcado por uma seca histórica, ligada, segundo especialistas, ao aquecimento global. O fato de a vegetação ser mais seca promove a disseminação de incêndios, mas as autoridades atribuem a grande maioria das partidas de incêndio à ação humana. O setor agrícola também é nessa área o principal acusado.

Leia também | Artigo reservado para nossos assinantes Clima: Brasil já sob pressão para ter sucesso na COP30 e salvar o Acordo de Paris

O mundo com AFP



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PPG em Educação da Ufac promove 4º Simpósio de Pesquisa — Universidade Federal do Acre

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PPG em Educação da Ufac promove 4º Simpósio de Pesquisa — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou, nessa terça-feira, 18, no teatro E-Amazônia, campus-sede, a abertura do 4º Simpósio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE). Com o tema “A Produção do Conhecimento, a Formação Docente e o Compromisso Social”, o evento marca os dez anos do programa e reúne estudantes, professores e pesquisadores da comunidade acadêmica. A programação terminou nesta quarta-feira, 19, com debates, mesas-redondas e apresentação de estudos que abordam os desafios e avanços da pesquisa em educação no Estado.

Representando a Reitoria, a pró-reitora de Pós-Graduação, Margarida Lima Carvalho, destacou o papel coletivo na consolidação do programa. “Não se faz um programa de pós-graduação somente com a coordenação, mas com uma equipe inteira comprometida e formada por professores dedicados.”

O coordenador do PPGE, Nádson Araújo dos Santos, reforçou a relevância histórica do momento. “Uma década pode parecer pouco diante dos longos caminhos da ciência, mas nós sabemos que dez anos em educação carregam o peso de muitas lutas, muitas conquistas e muitos sonhos coletivos.”

 

A aluna do programa, Nicoly de Lima Quintela, também ressaltou o significado acadêmico da programação e a importância do evento para a formação crítica e investigativa dos estudantes. “O simpósio não é simplesmente dois dias de palestra, mas dois dias de produção de conhecimento.” 

A palestra de abertura foi conduzida por Mariam Fabia Alves, presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), que discutiu os rumos da pesquisa educacional no Brasil e os desafios contemporâneos enfrentados pela área. O evento contou ainda com um espaço de homenagens, incluindo a exibição de vídeos e a entrega de placas a professores e colaboradores que contribuíram para o fortalecimento do PPGE ao longo desses dez anos.

Também participaram da solenidade o diretor do Cela, Selmo Azevedo Apontes; a presidente estadual da Associação de Política e Administração da Educação; e a coordenadora estadual da Anfope, Francisca do Nascimento Pereira Filha.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Consu da Ufac adia votação para 24/11 devido ao ponto facultativo — Universidade Federal do Acre

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A votação do Conselho Universitário (Consu) da Ufac, prevista para sexta-feira, 21, foi adiada para a próxima segunda-feira, 24. O adiamento ocorre em razão do ponto facultativo decretado pela Reitoria para esta sexta-feira, 21, após o feriado do Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.

A votação será realizada na segunda-feira, 24, a partir das 9h, por meio do sistema eletrônico do Órgão dos Colegiados Superiores. Os conselheiros deverão acessar o sistema com sua matrícula e senha institucional, selecionar a pauta em votação e registrar seu voto conforme as orientações enviadas previamente por e-mail institucional. Em caso de dúvidas, o suporte da Secrecs estará disponível antes e durante o período de votação.

 



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Professora Aline Nicolli, da Ufac, é eleita presidente da Abrapec — Universidade Federal do Acre

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Professora Aline Nicolli, da Ufac, é eleita presidente da Abrapec — Universidade Federal do Acre

A professora Aline Andréia Nicolli, do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela) da Ufac, foi eleita presidente da Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (Abrapec), para o biênio 2025-2027, tornando-se a primeira representante da região Norte a assumir a presidência da entidade.

Segundo ela, sua eleição simboliza não apenas o reconhecimento de sua trajetória acadêmica (recentemente promovida ao cargo de professora titular), mas também a valorização da pesquisa produzida no Norte do país. Além disso, Aline considera que sua escolha resulta de sua ampla participação em redes de pesquisa, da produção científica qualificada e do engajamento em discussões sobre formação de professores, práticas pedagógicas e políticas públicas para o ensino de ciências.

“Essa eleição também reflete o prestígio crescente das pesquisas desenvolvidas na região Norte, reforçando a mensagem de que é possível produzir ciência rigorosa, inovadora e socialmente comprometida, mesmo diante das dificuldades operacionais e logísticas que marcam a realidade amazônica”, opinou a professora.

Aline explicou que, à frente da Abrapec, deverá conduzir iniciativas que ampliem a interlocução da associação com universidades, escolas e entidades científicas, fortalecendo a pesquisa em educação em ciências e contribuindo para a consolidação de espaços acadêmicos mais diversos, plurais e conectados aos desafios educacionais do país.

 



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