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Noiva de Cafu, Mariah Morais fala de casamento e planos para 2025
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1 ano atrásem
Mãe de dois adolescentes, uma de 14 e um de 12, Mariah Morais está com a vida corrida por conta do lançamento de seu último livro, Depois do Depois, sobre seu divórcio dos pais dos dois filhos, e projetos para a TV.
A jornalista, que é noiva do ex-jogador Cafu, conversou com a Coluna Fábia Oliveira, com exclusividade, e falou do relacionamento com os herdeiros — Clara, que completa 15 anos no dia 20 de janeiro, e Guilherme, que faz 13 no mesmo dia, contou como o namoro começou e revelou os planos para 2025.
Veja a entrevista completa
Você lançou, há alguns meses, seu livro Depois do Depois. Fala um pouco sobre esse trabalho?
O Depois do Depois nasceu da vontade de contar para os meus filhos a minha história, a maneira que eu vivi, a visão que tive desse momento tão transformador e desafiador da minha vida.
Por que você resolveu contar sua história em um livro?
Eu ouvia histórias que não eram verdades e não podia ficar calada. Não somos responsáveis pelo que recebemos, mas somos responsáveis pelo que aceitamos e nunca vou aceitar inverdades sobre um relacionamento muito bonito que durou 15 anos.


Noiva de Cafu, Mariah Morais posa com seu livro, Depois do Depois, nas mãos
Divulgação

Mariah Morais posa para divulgação de seu livro, Depois do Depois
Itawi Albuquerque/Divulgação

Noiva de Cafu, Mariah Morais fala de casamento e planos para 2025
Divulgação

Mariah Morais posa na praia
Itawi Albuquerque/Divulgação
Com sua carreira de jornalista e agora escritora, como faz para conciliar a correria do dia a dia com a maternidade?
Fiquei me dedicando somente aos filhos por um longo período, só voltei a trabalhar com eles grandes. Meu trabalho exige que me ausente bastante, mas conto com uma excelente rede de apoio. Temos uma relação tão próxima e de respeito que me dá essa segurança de trabalhar sem tantas culpas.
Agora ele já são adolescentes. Mas como foi a infância? Foi difícil ter que se dedicar à carreira e perder alguns momentos deles?
Na infância estava grudada neles e até hoje, nunca perdi nenhum momento. Cancelo o que for para estar presente em todas as apresentações, formaturas etc. Meus filhos são incríveis, não é porque são meus, mas nunca me deram uma preocupação até hoje. Sou muito privilegiada. Às vezes até esqueço a idade deles diante da postura madura que eles têm.
E os dois dão muito trabalho agora na adolescência? Como você lida com os percalços da idade?
Até agora está tranquilo. Acho que o mais difícil é soltar mais, ver que não sou mais prioridade (risos), sou um pouco ciumenta.
O que você costuma passar de ensinamentos para seus filhos?
Honestidade em primeiro lugar. Honestidade com sentimentos, com todas as relações, sejam elas profissionais, pessoais, não importa… Honestidade é a palavra.
A Mariah é uma mãe babona, ciumenta e superprotetora? Eles já estão na fase de namorar?
Sou muito protetora, confesso. Ainda bem que eles têm um pai incrível e aventureiro. Eles ainda não namoram…
Como ficou sua rotina depois do lançamento do livro? Quais são seus compromissos profissionais para além do jornalismo?
A rotina mudou um pouco, muitas viagens para promover o livro, palestras. Eu sou uma pessoa que faz mil coisas, estou sempre envolvida em mais de um projeto. No momento, estou bem ocupada não só com os livros, mas também focada em uma série para a TV, inspirada no Depois do Depois. As gravações começam agora no primeiro semestre.
Além do Depois do Depois, você tem outras publicações. Fala um pouco delas para os leitores?
Depois do Depois é o meu quarto livro. Tenho dois infantis (O menino e o Anjo; e A Fada Ruth e o Castelo do Diamantes), os dois foram sucesso de crítica e público, e isso me deu confiança para arriscar em outras áreas da literatura. Como biografa, escrevi A Saga Cafu, que virou roteiro de um longa sobre ele que tem estreia prevista para 2026.
Você usa as redes sociais para conversar com seu público feminino?
Nunca fui muito ativa nas redes sociais, mas agora sinto essa necessidade. Estamos reformulando tudo nos meus perfis. Em 2025, quero estar mais próxima dos meus leitores.
O que você diria para uma mulher que, assim como você, está enfrentando um divórcio?
Tenha coragem para seguir, faça um planejamento antes dos próximos passos. Confie em você. Todos merecem nosso amor, mas ninguém merece o nosso sofrimento. Não abra mão de ser feliz. Temos tanto para viver e o tempo aqui é muito curto.
Seu divórcio foi complicado? O que você tirou de lição dele para escrever um livro?
Todo divórcio é complicado e o meu não foi diferente, mas quando se tem uma base de amor e respeito, as coisas vão se ajeitando com o tempo. Tenho um carinho imenso pelo meu ex-marido, desejo toda felicidade do mundo pra ele. Foi um supergenro, é um superpai e vai poder contar comigo sempre. A lição que tiro é de nunca podemos nos esquecer que a paz, às vezes, não caminha junto com o amor. E em alguns casos você tem que optar entre um e outro. Optei pela minha paz e sempre irei optar por ela.
Você e Cafu estão juntos há dois anos. Como se conheceram?
Nos conhecemos faz muito tempo, quase 30 anos. Éramos melhores amigos, um dia no auge da minha solidão, olhei pra ele e vi que não era mais a mesma coisa. Ele sentiu o mesmo na mesma hora. A partir desse dia, não nos separamos mais.
E como a amizade virou amor? Quem deu o primeiro passo?
Foi assustador para mim no início. Tinha muito medo de tudo, dos julgamentos, das histórias que inventariam, mas conversamos muito. Nos envolvemos quando ambos já não tinham mais compromissos e sabíamos o que queríamos. Ele é muito elegante, gentil, cavalheiro. Deu o primeiro passo com muito cuidado e o respeito que a situação exigia.
O noivado já veio. Vocês têm planos de casamento?
Por enquanto não temos, mas mais para frente pensamos fazer uma festa para celebrar o nosso amor. Ainda não temos datas definidas.
Qual o balanço você faz de 2024? Quais foram os aprendizados e conquistas?
Sempre falo que se cheguei no final do ano com todos que amo bem e saudáveis, já valeram os meus 365 dias… Foi um ano incrível, onde conquistei muitas coisas que sonhava. Finalizo 2024, com aquela sensação de dever cumprido.
Quais são os planos para as festas de fim de ano?
Final do ano vai ser intenso. Vamos receber amigos e familiares no Natal, depois viajamos e retornamos dia 4.
O que seus seguidores podem esperar para 2025. O que está aprontando de novidade?
Olha, eu acho que as pessoas que gostam de mim, que gostam do meu trabalho, vão ficar satisfeitas com a minha versão 2025 (risos). Vou estar ativa em diversas frentes. Além da minha dedicação aos meus livros, à literatura, vou estar estreando como diretora de uma série para a TV e como roteirista de cinema. Muitos desafios, agendas apertadas, mas muito feliz. Que o ano de 2025, seja muito feliz pra todos.
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Nota da Andifes sobre os cortes no orçamento aprovado pelo Congresso Nacional para as Universidades Federais — Universidade Federal do Acre
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23 de dezembro de 2025Notícias
publicado:
23/12/2025 07h31,
última modificação:
23/12/2025 07h32
Confira a nota na integra no link: Nota Andifes
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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre
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18 de dezembro de 2025A Ufac, a Associação Paradesportiva Acreana (APA) e a Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer realizaram, nessa quarta-feira, 17, a entrega dos equipamentos de halterofilismo e musculação no Centro de Referência Paralímpico, localizado no bloco de Educação Física, campus-sede. A iniciativa fortalece as ações voltadas ao esporte paraolímpico e amplia as condições de treinamento e preparação dos atletas atendidos pelo centro, contribuindo para o desenvolvimento esportivo e a inclusão de pessoas com deficiência.
Os equipamentos foram adquiridos por meio de emenda parlamentar do deputado estadual Eduardo Ribeiro (PSD), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, com o objetivo de fortalecer a preparação esportiva e garantir melhores condições de treino aos atletas do Centro de Referência Paralímpico da Ufac.
Durante a solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou a importância da atuação conjunta entre as instituições. “Sozinho não fazemos nada, mas juntos somos mais fortes. É por isso que esse centro está dando certo.”
A presidente da APA, Rakel Thompson Abud, relembrou a trajetória de construção do projeto. “Estamos dentro da Ufac realizando esse trabalho há muitos anos e hoje vemos esse resultado, que é o Centro de Referência Paralímpico.”
O coordenador do centro e do curso de Educação Física, Jader Bezerra, ressaltou o compromisso das instituições envolvidas. “Este momento é de agradecimento. Tudo o que fizemos é em prol dessa comunidade. Agradeço a todas as instituições envolvidas e reforço que estaremos sempre aqui para receber os atletas com a melhor estrutura possível.”

O atleta paralímpico Mazinho Silva, representando os demais atletas, agradeceu o apoio recebido. “Hoje é um momento de gratidão a todos os envolvidos. Precisamos avançar cada vez mais e somos muito gratos por tudo o que está sendo feito.”
A vice-governadora do Estado do Acre, Mailza Assis da Silva, também destacou o trabalho desenvolvido no centro e o talento dos atletas. “Estou reconhecendo o excelente trabalho de toda a equipe, mas, acima de tudo, o talento de cada um de nossos atletas.”
Já o assessor do deputado estadual Eduardo Ribeiro, Jeferson Barroso, enfatizou a finalidade social da emenda. “O deputado Eduardo fica muito feliz em ver que o recurso está sendo bem gerenciado, garantindo direitos, igualdade e representatividade.”
Também compuseram o dispositivo de honra a pró-reitora de Inovação, Almecina Balbino, e um dos coordenadores do Centro de Referência Paralímpico, Antônio Clodoaldo Melo de Castro.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre
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18 de dezembro de 2025A Orquestra de Câmara da Ufac realizou, nesta quarta-feira, 17, uma apresentação musical no auditório do E-Amazônia, no campus-sede. Sob a coordenação e regência do professor Romualdo Medeiros, o concerto integrou a programação cultural da instituição e evidenciou a importância da música instrumental na formação artística, cultural e acadêmica da comunidade universitária.
A reitora Guida Aquino ressaltou a relevância da iniciativa. “Fico encantada. A cultura e a arte são fundamentais para a nossa universidade.” Durante o evento, o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, destacou o papel social da arte. “Sem arte, sem cultura e sem música, a sociedade sofre mais. A arte, a cultura e a música são direitos humanos.”
Também compôs o dispositivo de honra a professora Lya Januária Vasconcelos.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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