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Novo governo de Trump: veja possíveis nomes para o primeiro escalão

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Eleito para o segundo mandato como presidente dos Estados Unidos, o republicano Donald Trump deverá iniciar nas próximas semanas o processo de formação de seu governo e da escolha dos integrantes do alto escalão.

Veja abaixo os principais candidatos a alguns dos principais cargos que supervisionam defesa, inteligência, diplomacia, comércio, imigração e formulação de políticas econômicas. Alguns concorrem a vários cargos.

Possíveis secretários do Tesouro

Jamie Dimon

Dimon, presidente-executivo do JPMorgan Chase & Co, é considerado um forte candidato a secretário do Tesouro, embora não esteja claro se ele realmente aceitaria o cargo.

Dimon é um oponente do que ele descreve como regulamentações desnecessariamente onerosas impostas pelo Federal Reserve, pela SEC, órgão que regula o mercado de capitais nos EUA e por outros órgãos. Ele provavelmente pressionaria por uma ampla reversão dessas regulamentações caso entrasse para o governo.

Scott Bessent

Bessent, importante conselheiro econômico de Trump, é amplamente visto como um dos principais candidatos a secretário do Tesouro.

Investidor de longa data em hedge funds que lecionou na Universidade de Yale por vários anos, Bessent tem um bom relacionamento com o presidente eleito.

Embora Bessent tenha favorecido por muito tempo as políticas de liberalismo econômico populares no Partido Republicano pré-Trump, ele também elogiou o uso de tarifas por Trump como uma ferramenta de negociação. Ele elogiou a filosofia econômica do presidente eleito, que se baseia no ceticismo em relação às regulamentações e ao comércio internacional.

John Paulson

Paulson, um bilionário gestor de hedge funds e grande doador de Trump, é outro dos principais candidatos a secretário do Tesouro. O financista de longa data disse a associados que estaria interessado no cargo.

Larry Kudlow

Larry Kudlow, personalidade da televisão americana que atuou como diretor do Conselho Econômico Nacional durante grande parte do primeiro mandato de Trump, tem uma chance remota de se tornar seu secretário do Tesouro e provavelmente teria a oportunidade de assumir um cargo separado com foco em economia, se estiver interessado.

Robert Lighthizer

Atuou como representante comercial de Trump durante praticamente todo o mandato do então presidente. É quase certo que Lighthizer será convidado a voltar.

Embora Bessent e Paulson provavelmente tenham mais chances de se tornarem secretários do Tesouro, Lighthizer tem uma possibilidade remota e talvez possa retomar seu antigo cargo se estiver interessado.

Possível assessor de segurança nacional

Richard Grenell

Grenell está entre os assessores de política externa mais próximos de Trump. Durante o primeiro mandato de quatro anos do presidente-eleito, ele atuou como diretor interino de inteligência nacional e embaixador dos EUA na Alemanha.

Participou de uma reunião privada de Trump com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky em setembro.

Entre as políticas que defendeu está a criação de uma zona autônoma no leste da Ucrânia para acabar com a guerra naquele local, o que Kiev considera inaceitável.

Possíveis secretários de Estado

Robert O’Brien

O’Brien, quarto e último assessor de segurança nacional de Trump durante seu primeiro mandato, mantém um relacionamento próximo com Trump, e os dois conversam com frequência sobre assuntos de segurança nacional.

Suas opiniões são um pouco mais agressivas do que as de alguns dos assessores de Trump. Ele tem, por exemplo, apoiado mais a ajuda militar à Ucrânia do que muitos de seus contemporâneos republicanos e é um defensor da proibição do TikTok nos Estados Unidos.

Bill Hagerty

Senador pelo Tennessee que trabalhou na transição de Trump em 2016, Hagerty é considerado um dos principais candidatos a secretário de Estado. Ele tem mantido relações sólidas com praticamente todas as facções do Partido Republicano e provavelmente poderia ser confirmado com facilidade no Senado.

Ele atuou como embaixador dos EUA no Japão no primeiro governo Trump, em uma época em que o presidente elogiava seu relacionamento caloroso com o então primeiro-ministro Shinzo Abe.

As políticas de Hagerty estão amplamente alinhadas com as de Trump. No início do ano, ele votou contra um grande pacote de ajuda militar para a Ucrânia.

Marco Rubio

Senador pela Flórida e candidato republicano à presidência em 2016, Rubio também é um dos principais candidatos a secretário de Estado e suas políticas se aproximam das de Trump. Assim como Hagerty, ele foi candidato a ser o companheiro de chapa de Trump em 2024.

Possíveis secretários de Defesa

Mike Waltz

Ex-forças especiais do Exército e atualmente deputado pela Flórida, Waltz se estabeleceu como um dos mais agressivos integrantes da Câmara em relação à China.

Entre os vários projetos de lei relacionados à China que ele co-patrocinou estão medidas destinadas a diminuir a dependência dos EUA de minerais essenciais extraídos da China.

Mike Pompeo

Diretor da CIA e secretário de Estado durante o primeiro mandato de Trump, é considerado um dos principais candidatos a secretário de Defesa, mas poderia ocupar vários cargos envolvendo segurança nacional, inteligência ou diplomacia.

Embora tenha flertado com um desafio nas primárias republicanas contra Trump, Pompeo nunca puxou o gatilho, e agora está novamente em termos amigáveis com o presidente-eleito, após um período de estranheza.

Ele se destaca como possivelmente o mais feroz defensor da Ucrânia entre os aliados próximos de Trump, o que o coloca em desacordo com a maioria das figuras de alto escalão em torno do seu possível chefe.

Tom Cotton

Oficial do Exército formado em Harvard e que se tornou senador dos EUA pelo Arkansas, Cotton é muito querido entre os doadores de Trump e é um sério candidato a secretário de Defesa. Assim como Hagerty, ele surgiu como um candidato obscuro para ser o companheiro de chapa de Trump nas últimas semanas do processo de seleção de vice-presidente em junho e julho.

Possíveis candidatos a cargos de segurança nacional

Keith Kellogg

Tenente-general aposentado que atuou como chefe de gabinete do Conselho de Segurança Nacional durante o governo de Trump, Kellogg tem o ouvido de Trump e é candidato a vários cargos relacionados à segurança nacional, embora não esteja claro exatamente onde ele se posicionaria.

Durante a campanha, ele apresentou a Trump um plano para acabar com a guerra na Ucrânia, que envolvia forçar ambas as partes à mesa de negociações e descartar a adesão da Ucrânia à Otan em um futuro próximo, entre outras medidas.

Kash Patel

Ex-funcionário republicano da Câmara que atuou em vários cargos de alto escalão nas comunidades de defesa e inteligência durante o primeiro mandato de Trump, Patel tem aparecido com frequência na campanha para angariar apoio para o candidato.

Alguns aliados de Trump gostariam de ver Patel, considerado o mais leal a Trump, nomeado diretor da CIA. Entretanto, qualquer cargo que exija confirmação do Senado pode ser um desafio.

Patel tem se envolvido em polêmicas ao longo de sua carreira. Em uma entrevista com Steve Bannon, aliado de Trump, no ano passado, ele prometeu “ir atrás” de políticos e jornalistas considerados inimigos do presidente-eleito. Durante o primeiro mandato de Trump, Patel atraiu a hostilidade de algumas autoridades de segurança nacional mais experientes, que o consideravam volátil e ansioso demais para agradar o então presidente.

Possíveis secretários de segurança interna

Tom Homan

Diretor interino de Imigração e Alfândega por um ano e meio durante o primeiro mandato de Trump, é um candidato a secretário de segurança interna. Trump fez da repressão à imigração ilegal o elemento central de sua campanha, prometendo deportações em massa.

Trump elogiou Homan com frequência durante a campanha, e Homan sempre foi às ruas para incentivar seus apoiadores.

Durante o primeiro mandato de Trump, Homan foi um dos principais defensores da polêmica política de separação de crianças do governo, durante a qual os filhos de imigrantes que haviam entrado ilegalmente no país eram detidos separadamente dos pais.

Chad Wolf

Secretário interino de segurança interna de Trump por cerca de 14 meses durante sua primeira passagem pela Presidência, pode ter uma chance de voltar ao DHS (sigla em inglês de Departament of Homeland Security).

Wolf executou com lealdade as políticas de imigração linha-dura de Trump e enviou agentes federais para Portland, Oregon, para controlar protestos durante os tumultos que se seguiram ao assassinato de George Floyd, um homem negro, por um policial branco.

Mark Green

Ex-cirurgião de voo do Exército e atual presidente do Comitê de Segurança Interna da Câmara, Green é considerado por alguns aliados de Trump em Washington como um candidato ao cargo mais alto do DHS.

Seus partidários o descrevem como leal a Trump e defensor da linha dura da imigração que também tem experiência legislativa significativa.

Possíveis procuradores-gerais e secretários de Justiça

John Ratcliffe

Ex-congressista e promotor que atuou como diretor de inteligência nacional durante o último ano de Trump no cargo, é visto como um possível procurador-geral, embora também possa assumir um cargo separado de segurança nacional ou inteligência.

Mike Lee

Senador por Utah, Lee é amplamente visto como outro dos principais candidatos a procurador-geral. Embora o ex-promotor tenha se recusado a votar em Trump durante a eleição de 2016, mais tarde ele se tornou um aliado inabalável e uma espécie de herói intelectual entre algumas facções do mundo Trump.

Lee foi uma figura-chave nas tentativas de Trump e seus aliados de reverter sua derrota nas eleições de 2020 para o democrata Joe Biden, e espalhou teorias conspiratórias infundadas sobre o ataque de 6 de janeiro ao Capitólio.

Possíveis chefes de gabinete

Susie Wiles

Uma das duas co-diretoras de campanha de Trump, Wiles é vista como a favorita para ser a chefe de gabinete de Trump na Casa Branca.

Embora os detalhes de suas visões políticas não sejam muito claros, ela é creditada por ter conduzido uma campanha bem-sucedida e eficiente. Os apoiadores esperam que ela introduza um senso de ordem e disciplina que muitas vezes faltou durante o primeiro mandato de Trump, quando ele passou por vários chefes de gabinete.

Brooke Rollins

Ex-diretora interina do Conselho de Política Doméstica de Trump, também é candidata a chefe de gabinete.

Trump tem um relacionamento pessoal próximo com Rollins e frequentemente a elogia em ambientes privados.

De modo geral, ela foi considerada uma das conselheiras mais moderadas de Trump enquanto ele esteve no cargo. Entre outras políticas que apoiou durante o primeiro mandato de Trump estavam reformas de justiça criminal que reduziram sentenças de prisão para alguns delitos relativamente menores.

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SUS vai distribuir vacina contra herpes-zóster, afirma ministro da Saúde; vídeo

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São 7 os próximos feriados de 2025. Três vão cair em plena quinta-feira. - Foto: Freepik

Em breve, os brasileiros poderão se imunizar de graça contra uma doença silenciosa, muito dolorida, que atinge principalmente, quem tem mais de 50 anos. O SUS (Sistema Único de Saúde) vai incluir a vacina contra herpes-zóster na lista de prioridades. A notícia boa foi dada esta semana pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Atualmente, a vacina é oferecida apenas nas unidades privadas – em duas doses –  e custa, em média, R$ 800. O pedido para a inclusão da vacina foi feito diretamente ao ministro durante audiência na Comissão de Saúde na Câmara, por uma deputada que teve a doença.

“É uma prioridade nossa, enquanto ministro da Saúde, que essa vacina possa estar no Sistema Único de Saúde. A gente pode fazer grandes campanhas de vacinação para as pessoas que têm indicação de receber essa vacina. Pode contar conosco”, afirmou Padilha.

Experiência dolorosa pessoal

O apelo partiu da deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO), que ficou cinco dias internada em Goiânia, por uma crise causada pelo vírus que provoca herpes-zóster. Com dores pelo corpo, sentindo a pele queimar, ela disse que foi uma experiência muito dolorosa.

“Passei por essa doença recentemente e senti na pele o quanto ela é dolorosa, perigosa e pode deixar sequelas graves. Por isso, sei o quanto é fundamental garantir acesso à prevenção e à informação, especialmente para quem mais precisa”, afirmou a parlamentar.

As sequelas mais graves da doença podem provocar lesões na pele, cegueira, surdez e paralisia cerebral, por exemplo. Estudos indicam que os casos aumentaram 35% após a pandemia de Covid-19

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A doença herpes-zóster

Só em 2023, mais de 2,6 mil pessoas foram internadas com o diagnóstico da doença no Brasil.

O herpes- zóster, chamado popularmente como “cobreiro”, é infeccioso. A doença é causada pelo vírus varicela-zóster, o mesmo que causa a catapora.

A crise gera erupções na pele, febre, mal-estar e dor intensa fortes nos nervos.

Em geral as pessoas com baixa imunidade estão mais propensas.

Vai SUS!

A vacina contra herpes-zóster deve ser incluída na lista de prioridades, de acordo com o ministro Alexandre Padilha. Foto: Ministério da Saúde A vacina contra herpes-zóster deve ser incluída na lista de prioridades, de acordo com o ministro Alexandre Padilha. Foto: Ministério da Saúde

A promessa do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi registrada:



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Anvisa aprova medicamento que pode retardar Alzheimer

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São 7 os próximos feriados de 2025. Três vão cair em plena quinta-feira. - Foto: Freepik

Anvisa aprovou o Kinsula, primeiro medicamento que pode retardar a progressão do Alzheimer. Já provado nos EUA, ele é da farmacêutica Eli Lilly. – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Uma notícia boa para renovar a esperança de milhares de brasileiros. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um novo medicamento internacional para tratar o Alzheimer.

Indicado para o estágio inicial da doença, o Kisunla (donanemabe) é fruto de mais de três décadas de pesquisa. Em testes, o medicamento retardou em até 35% o avanço da doença em pacientes com sintomas leves.

Desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly, o donanemabe foi aprovado nos Estados Unidos em julho de 2024. No Brasil, a aprovação foi divulgada nesta terça-feira (22). O Kisunla é injetável e deve ser administrado uma vez por mês.

Como funciona

A principal função do fármaco é remover as chamadas placas amiloides, os acúmulos anormais de proteínas no cérebro.

São esses acúmulos que atrapalham a comunicação entre os neurônios e estão associados ao surgimento e à progressão da doença.

Nos testes clínicos, o remédio conseguiu eliminar até 75% das placas após 18 meses de tratamento.

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Quem se beneficia

O tratamento é indicado apenas para pacientes com comprometimento cognitivo leve e demência leve.

Por outro lado, o Kisunla não é recomendado para quem usa anticoagulantes ou sofre de uma condição chamada angiopatia amiloide cerebral.

Também há restrições para pacientes que não possuem uma variante específica do gene ApoE ε4.

Em comunicado à imprensa, Luiz Magno, diretor médico sênior da Lilly do Brasil, comemorou a aprovação pela Anvisa:

“Estamos vivendo um momento único na história da neurociência. Depois de mais de trinta e cinco anos de pesquisa da Lilly, finalmente temos o primeiro tratamento que modifica a história natural da doença de Alzheimer aprovado no Brasil. Claro, esse é um marco para nós como companhia e para a ciência, mas principalmente para as pessoas que vivem com a doença de Alzheimer e seus familiares – que há anos buscam por mais esperança. Essa é nossa missão, transformar vidas.”

Estudo clínico

A avaliação para a aprovação foi feita a partir de um estudo clínico de 2023. Ao todo, a pesquisa envolveu 1.736 pacientes de 8 países com Alzheimer em estágio inicial.

Aqueles que receberam o Kisunla tiveram uma progressão clínica da doença menor em comparação aos pacientes tratados com o placebo.

Segundo a Anvisa, assim como qualquer outro remédio, o medicamento vai continuar sendo monitorado.

Disponível em breve

Apesar da aprovação, o Kisunla ainda não está disponível nas farmácias.

Para isso, é preciso esperar o medicamento passar pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

O processo pode levar semanas ou até meses.

Nos Estados Unidos, o tratamento com o fármaco custa por volta de US$ 12.522 por 6 meses e US$32.000 por 12 meses, aproximadamente R$ 183.192 na cotação atual.

O medicamento é injetável e deve ser administrado uma vez por mês. - Foto: Getty Images/Science Photo Libra

O medicamento é injetável e deve ser administrado uma vez por mês. – Foto: Getty Images/Science Photo Libra



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China lança banda larga 10G; a primeira e mais rápida do mundo

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São 7 os próximos feriados de 2025. Três vão cair em plena quinta-feira. - Foto: Freepik

Na vanguarda sempre, os chineses surpreendem mais uma vez. A China lança a primeira banda larga 10G do mundo. A expectativa é oferecer velocidades de download de até 9.834 Mbps, velocidades de upload de 1.008 Mbps e latência de 3 milissegundos, muito maiores do que as usadas atualmente.

Com o 10G vai ser possível baixar em apenas 20 segundos um filme completo em 4K (com cerca de 20 GB), que normalmente leva de 7 a 10 minutos em uma conexão de 1 Gbps.

A tecnologia de Rede Óptica Passiva (PON) 50G, que abastece a rede 10G, melhora a transmissão de dados pela infraestrutura – de fibra óptica atual.

Trabalho em parceria

A inovação foi anunciada, no Condado de Sunan, província de Hebei. O lançamento é resultado de um trabalho colaborativo da Huawei e da China Unicom.

Essa tecnologia permitirá, por exemplo, o uso de nuvem, realidade virtual e aumentada, streaming de vídeo 8K e integração de dispositivos domésticos inteligentes, tudo de uma só vez.

Com essa iniciativa, a China supera a banda larga comercial em países, como Emirados Árabes e Catar, de acordo com o Times of India.

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Expectativas de aplicações sociais

A implementação da banda larga 10G deve facilitar avanços em setores sociais, como saúde, educação e agricultura por intermédio da transmissão de dados mais rápida e confiável.

De acordo com os engenheiros e pesquisadores envolvidos, essa tecnologia será usada em aplicados “exigentes” de alta velocidade.

Com a banda larga 10G, a China se coloca à frente dos Emirados Árabes e do Catar em tecnologia comercial. Foto: Freepik Com a banda larga 10G, a China se coloca à frente dos Emirados Árabes e do Catar em tecnologia comercial. Foto: Freepik



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