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O Brasil enfrenta os piores incêndios em 14 anos – DW – 12/12/2024

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Durante os primeiros nove meses de 2024, 22,38 milhões de hectares de terra em Brasil foram devastados por incêndios, mostrou um novo relatório publicado na sexta -feira.

É cerca de 2,6% da massa terrestre do Brasil, aproximadamente comparável ao tamanho da Bielorrússia.

O foi compilado por universidades, ONGs e empresas de tecnologia analisando imagens de satélite e outros dados.

“A estação seca na Amazônia, que geralmente vai de junho a outubro, tem sido particularmente severa este ano, agravando ainda mais a crise dos incêndios na região — reflexo da intensificação das mudanças climáticas, que acaba desempenhando um papel crucial na Spread of incêndio, “Ane Alencar, diretor de ciências da IPAM e coordenador da Mapbiomas Fogo.

Mais de 50% da área queimada estava no Floresta amazônicatambém conhecido como os “pulmões do planeta”.

Cerca de 5,5 milhões de hectares queimaram apenas em setembro deste ano, um aumento de 196% em relação ao mesmo mês do ano passado.

O reservatório de água do Cerrado, que abriga aproximadamente 5% da flora e da fauna do planeta, sofreu incêndios que afetaram 4,3 milhões de hectares de terras em setembro. Isso foi um aumento de 158% em relação ao ano passado.

O Pantanal, o maior pântano mundial, sofreu um aumento de 662% nos incêndios em comparação com setembro passado.

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Mudança climática não a única culpada

Na Amazônia e Cerrado, incêndios florestais são frequentemente o estágio final do desmatamento, usado para “limpar” áreas devastadas, de acordo com a WWF Brasil. No entanto, a maioria dos incêndios nos últimos dois meses ocorreu em florestas primárias e não em áreas recentemente desmatadas.

“A combinação das mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global com a degradação ambiental criou um cenário favorável ao uso criminoso do fogo para uma conversão florestal que provavelmente será detectado em futuros mapeamentos da área devastada na Amazônia brasileira”, disse Mariana Napolitano, do WWF Brasil. disse.

O Brasil viu os piores incêndios em 14 anos desde o início do ano, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisa Espacial.

Incêndios florestais devastadores cobrem a América do Sul em fumaça

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tg/lo (dpa, Mapbiomas Brasil)



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Nota da Andifes sobre os cortes no orçamento aprovado pelo Congresso Nacional para as Universidades Federais — Universidade Federal do Acre

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publicado:
23/12/2025 07h31,


última modificação:
23/12/2025 07h32

Confira a nota na integra no link: Nota Andifes



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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre

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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre

A Ufac, a Associação Paradesportiva Acreana (APA) e a Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer realizaram, nessa quarta-feira, 17, a entrega dos equipamentos de halterofilismo e musculação no Centro de Referência Paralímpico, localizado no bloco de Educação Física, campus-sede. A iniciativa fortalece as ações voltadas ao esporte paraolímpico e amplia as condições de treinamento e preparação dos atletas atendidos pelo centro, contribuindo para o desenvolvimento esportivo e a inclusão de pessoas com deficiência.

Os equipamentos foram adquiridos por meio de emenda parlamentar do deputado estadual Eduardo Ribeiro (PSD), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, com o objetivo de fortalecer a preparação esportiva e garantir melhores condições de treino aos atletas do Centro de Referência Paralímpico da Ufac.

Durante a solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou a importância da atuação conjunta entre as instituições. “Sozinho não fazemos nada, mas juntos somos mais fortes. É por isso que esse centro está dando certo.”

A presidente da APA, Rakel Thompson Abud, relembrou a trajetória de construção do projeto. “Estamos dentro da Ufac realizando esse trabalho há muitos anos e hoje vemos esse resultado, que é o Centro de Referência Paralímpico.”

O coordenador do centro e do curso de Educação Física, Jader Bezerra, ressaltou o compromisso das instituições envolvidas. “Este momento é de agradecimento. Tudo o que fizemos é em prol dessa comunidade. Agradeço a todas as instituições envolvidas e reforço que estaremos sempre aqui para receber os atletas com a melhor estrutura possível.”

O atleta paralímpico Mazinho Silva, representando os demais atletas, agradeceu o apoio recebido. “Hoje é um momento de gratidão a todos os envolvidos. Precisamos avançar cada vez mais e somos muito gratos por tudo o que está sendo feito.”

A vice-governadora do Estado do Acre, Mailza Assis da Silva, também destacou o trabalho desenvolvido no centro e o talento dos atletas. “Estou reconhecendo o excelente trabalho de toda a equipe, mas, acima de tudo, o talento de cada um de nossos atletas.”

Já o assessor do deputado estadual Eduardo Ribeiro, Jeferson Barroso, enfatizou a finalidade social da emenda. “O deputado Eduardo fica muito feliz em ver que o recurso está sendo bem gerenciado, garantindo direitos, igualdade e representatividade.”

Também compuseram o dispositivo de honra a pró-reitora de Inovação, Almecina Balbino, e um dos coordenadores do Centro de Referência Paralímpico, Antônio Clodoaldo Melo de Castro.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)



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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Orquestra de Câmara da Ufac realizou, nesta quarta-feira, 17, uma apresentação musical no auditório do E-Amazônia, no campus-sede. Sob a coordenação e regência do professor Romualdo Medeiros, o concerto integrou a programação cultural da instituição e evidenciou a importância da música instrumental na formação artística, cultural e acadêmica da comunidade universitária.

 

A reitora Guida Aquino ressaltou a relevância da iniciativa. “Fico encantada. A cultura e a arte são fundamentais para a nossa universidade.” Durante o evento, o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, destacou o papel social da arte. “Sem arte, sem cultura e sem música, a sociedade sofre mais. A arte, a cultura e a música são direitos humanos.” 

Também compôs o dispositivo de honra a professora Lya Januária Vasconcelos.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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