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O efeito-surpresa do ‘jogo casado’ de Gleisi Hoffmann

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O efeito-surpresa do ‘jogo casado’ de Gleisi Hoffmann

Matheus Leitão

O deputado Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara, contra-atacou Lula protocolando o requerimento com o pedido de urgência ao projeto de lei que anistia golpistas do 8 de janeiro e outros extremistas de direita que fizeram ataques à capital em dezembro de 2022, ainda no ano da eleição presidencial. “O governo não vai nos pegar de surpresa mais”, afirmou o parlamentar.

A nova estratégia é motivada pelos movimentos de Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, Hugo Motta, presidente da Câmara, e Davi Alcolumbre, presidente do Congresso. 

Como mostrou a coluna, Gleisi iniciou uma ofensiva aos governistas que assinaram o pedido de urgência – 33 dos 48 parlamentares do PP, por exemplo, colocaram os nomes no PL enquanto mantém um ministro no governo. Motta aproveitou o feriado da Semana Santa para esfriar a pauta na Casa. Alcolumbre está ouvindo constitucionalistas do Senado para entender a legalidade do projeto.

O “jogo casado” pegou o PL de surpresa, segundo apurou a coluna. Para não perder as assinaturas, Sóstenes correu na mesa diretora para conter a movimentação de Lula, que tem mantido boa relação com os novos presidentes das casas legislativas.



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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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