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O que saber sobre a posse presidencial de Donald Trump | Notícias de Donald Trump
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Na segunda-feira, Donald Trump completará um retorno impressionante ao tomar posse para um segundo mandato como presidente dos Estados Unidos.
Após a sua derrota nas eleições de 2020, muitos acreditaram que o futuro político de Trump tinha acabado. Os críticos também questionaram se o escândalo ofuscaria seu legado.
Afinal, as suas falsas alegações de fraude eleitoral levaram uma multidão a invadir violentamente o Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021. Depois, enfrentou quatro acusações criminais: uma por alegada retenção de documentos confidenciais, uma por falsificação de registos comerciais e duas por acusações de interferência eleitoral.
Mas em Novembro, Trump obteve a sua maior vitória eleitoral até agora, conseguindo tanto o voto do Colégio Eleitoral como o voto popular simbólico.
Sua última posse deverá reunir vários ex-críticos que se tornaram aliados, entre eles membros poderosos do país elite tecnológica.
O que acontece durante a posse presidencial dos EUA, quem estará presente e o que isso pode nos dizer sobre o retorno de Trump ao poder? Respondemos a essas perguntas e muito mais neste breve explicador.
O que é uma inauguração?
Nos Estados Unidos, a posse presidencial ocorre quando um presidente eleito faz o juramento de posse e inicia formalmente o seu mandato de quatro anos.
Para prestar juramento, o presidente eleito costuma colocar a mão sobre uma Bíblia, embora alguns tenham optado por outro livro de significado espiritual ou político.
Depois de recitar o juramento de posse, o novo presidente faz comentários inaugurais a uma multidão reunida de apoiantes, funcionários do governo e dignitários estrangeiros.
O que diz o juramento de posse?
O juramento vem do Artigo II da Seção I da Constituição dos EUA.
Diz: “Juro solenemente que executarei fielmente o cargo de Presidente dos Estados Unidos e, da melhor maneira possível, preservarei, protegerei e defenderei a Constituição dos Estados Unidos”.
Em qual livro Trump prestará juramento?
Durante sua primeira posse em 2017, Trump prestou juramento com base na mesma Bíblia usada por Abraham Lincoln em 1861. Ele também usou uma segunda Bíblia, presenteada por sua falecida mãe, Mary Anne MacLeod Trump.
Relatos da mídia indicam que Trump provavelmente usará uma combinação semelhante de livros este ano: a Bíblia de Lincoln, mais uma de sua mãe.
Trump também aproveitou a ocasião para promover as vendas de uma edição especial da Bíblia do “Dia da Inauguração”, atualmente ao preço de US$ 69,99.
“A maior coisa que temos de trazer de volta à América para torná-la grande novamente é Deus”, diz Trump num vídeo promocional no site.
Quando e onde será a inauguração?
A inauguração será realizada às 12h, horário do leste (17h GMT), do dia 20 de janeiro de 2025.
A cerimônia originalmente deveria acontecer ao ar livre, na frente oeste do Capitólio dos EUA, de frente para um parque chamado National Mall, em Washington, DC.
Mas as temperaturas geladas forçaram Trump a reconsiderar. Na sexta-feira, citando preocupações de segurança, ele anunciou que a cerimônia seria mudou-se para dentro à rotunda do Capitólio, sob sua cúpula de 88 metros de altura (288 pés).
Esse espaço fechado, no entanto, limitará o número de participantes. Quase 250 mil convidados têm ingressos para o evento original ao ar livre, mas Trump encorajou seus apoiadores a assistirem a uma transmissão ao vivo na Capitol One Arena, onde ele aparecerá no final do dia.
Quão frio estará?
As primeiras estimativas indicavam que a segunda posse de Trump poderia ser uma das mais frias das últimas décadas, à medida que um vórtice polar varre os EUA.
Na sexta-feira, o Serviço Meteorológico Nacional projetou que as temperaturas na segunda-feira ao meio-dia oscilariam em torno de -6 graus Celsius, ou 22 graus Fahrenheit.
Algum outro presidente tomou posse na Rotunda do Capitólio?
Apenas um. Em 1985, Ronald Reagan também assumiu o cargo pela segunda vez – e também enfrentou um clima gelado. A temperatura atingiu -14 graus Celsius, ou apenas 7 graus Fahrenheit, ainda mais baixa do que a prevista para segunda-feira.
Assim, tal como Trump, Reagan tomou a decisão de transferir a sua tomada de posse para um local fechado, para a Rotunda do Capitólio.
Outros presidentes, no entanto, realizaram as suas cerimónias noutras partes do Capitólio, como dentro da Câmara do Senado, embora as cerimónias ao ar livre se tenham tornado cada vez mais comuns.
Quem estará presente?
Embora as inaugurações presidenciais sempre tenham atraído pessoas influentes, a lista de participantes deste ano despertou atenção extra.
Três ex-presidentes – Barack Obama, George W Bush e Bill Clinton – estarão presentes. O mesmo acontecerá com os líderes da administração cessante, Senhor Presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris.
Tanto Biden quanto Harris enfrentaram Trump durante a campanha. Embora Biden tenha vencido seu confronto com Trump em 2020, ele desistiu da corrida de 2024, e Harris, que tomou seu lugar, acabou perdendo.
A lista de convidados de Trump também inclui quem é quem dos líderes de extrema direita de todo o mundo. Espera-se que o presidente argentino Javier Milei, o primeiro-ministro italiano Giorgia Meloni, o político francês Eric Zemmour e o membro do Parlamento britânico Nigel Farage participem.
O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro também tentou comparecer, mas o Supremo Tribunal de seu país o considerou um risco de voodados os processos judiciais que enfrenta em casa.
Vários empresários proeminentes também ajudarão a impulsionar o retorno de Trump ao poder, entre eles o bilionário Elon Musk, o fundador da Amazon, Jeff Bezos, o CEO da Apple, Tim Cook, e o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg.
Os críticos consideraram a presença dos bilionários da tecnologia como um sinal de que a indústria abraçou Trump, apesar da cautela e das críticas diretas no passado.
Embora ele já tenha chamado a insurreição de 6 de janeiro de “dia vergonhoso”, Tim Cook, da Apple, teria doado US$ 1 milhão para a cerimônia de posse de Trump.
Cook não está sozinho. Num sinal dos esforços do mundo empresarial para ganhar o favor da nova administração, o fundo de tomada de posse de Trump arrecadou um recorde de 170 milhões de dólares até 8 de janeiro.
Quando a cerimônia acontecer, alguns especialistas esperam que o total ultrapasse US$ 200 milhões.
Esses recursos ajudam a cobrir as despesas da inauguração em si, bem como de eventos relacionados, como bailes particulares e desfile.
Google, Amazon, Microsoft e Meta disseram que doariam US$ 1 milhão, junto com Sam Altman, CEO da OpenAI, que doou US$ 1 milhão.
Outros grandes doadores incluem a empresa farmacêutica Pfizer, a empresa de serviços financeiros Intuit, a aplicação de negociação de ações Robinhood e fabricantes de automóveis como a Ford e a General Motors.
A posse anterior de Trump também acumulou um volume recorde de doações, superando US$ 106,7 milhões. Por outro lado, Biden recebeu apenas US$ 61,8 milhões em doações para sua cerimônia de 2021.
Quem se apresentará na inauguração?
Trump teve dificuldades para encontrar artistas para sua posse em 2017 – mas este ano, esse não é o caso.
A estrela pop Carrie Underwood cantará a música America the Beautiful, enquanto o cantor country Lee Greenwood repetirá seu hit God Bless the USA, uma entrada popular na trilha sonora de Trump durante a campanha.
Enquanto isso, o cantor de ópera Christopher Macchio apresentará sua versão do hino nacional.
O grupo Village People também fará uma aparição para apresentar uma das favoritas de Trump, a música disco YMCA.
Qual foi a polêmica com a bandeira dos EUA?
Em 29 de dezembro, o ex-presidente Jimmy Carter faleceu aos 100 anos e, conforme a tradição, as bandeiras dos EUA foram hasteadas em edifícios federais para um período de luto de 30 dias.
Mas esse período de 30 dias coincidiu com a inauguração, e Trump opôs-se a que bandeiras a meio mastro tremulassem durante a sua cerimónia.
“Os democratas estão todos ‘tontos’ com o facto de a nossa magnífica bandeira americana estar potencialmente a ‘meio mastro’ durante a minha tomada de posse”, disse Trump. escreveu nas redes sociais este mês. “Ninguém quer ver isso e nenhum americano pode ficar feliz com isso.”
Mike Johnson, o presidente republicano da Câmara dos Representantes, acabou por ficar do lado de Trump, solicitando as bandeiras serão hasteadas em toda a altura na segunda-feira. Ele, no entanto, especificou que seriam baixados novamente no dia seguinte.
Isto marca uma quebra na tradição presidencial. No passado, as bandeiras permaneciam arriadas durante todo o período de luto, como foi o caso em 1973, quando o presidente Richard Nixon prestou o seu segundo juramento de posse enquanto o país homenageava um dos seus antecessores, Harry Truman.
Haverá protestos?
Quando Trump assumiu o cargo em 2017, foi recebido com protestos generalizados em todo o país, enquanto manifestantes saíam às ruas em oposição à sua política de extrema direita.
Mais de 200 manifestantes foram presos no dia da primeira posse de Trump – embora quase todos tenham visto as acusações contra eles retiradas.
Então, no dia seguinte, quase 500 mil pessoas juntaram-se à Marcha Feminina em Washington, marcando um dos maiores protestos de um único dia que a cidade já viu. Em todo o país, quase quatro milhões de pessoas participaram nas versões locais da Marcha das Mulheres.
Desta vez, porém, a reação parece mais moderada. Embora se espere que ocorram protestos, poucos prevêem manifestações na mesma escala que em 2017.
E quanto à segurança?
A segurança deverá ser elevada, especialmente depois do atentado contra a vida de Trump em julho passado, quando este foi baleado na orelha enquanto fazia campanha em Butler, Pensilvânia.
Quase 48 quilômetros de cercas foram instaladas ao redor do Capitólio, a maior já instalada. Com dois metros (7 pés) de altura, a cerca foi projetada para dissuadir aqueles que, de outra forma, poderiam escalar a barreira.
Estima-se que também deverão patrulhar a capital cerca de 25 mil agentes responsáveis pela aplicação da lei, incluindo 7.800 membros da Guarda Nacional.
Autoridades municipais em Washington, DC, disse que haverá fechamento de estradas perto da inauguração, e os portadores de ingressos terão que passar por uma triagem de segurança antes de entrar em qualquer evento relacionado.
Qual é o tamanho esperado da multidão?
O tamanho da multidão é uma espécie de obsessão para Donald Trump, e a multidão no dia da posse não é exceção.
Em 2017, Trump passou semanas insistindo que tinha atraído a maior multidão de sempre na inauguração, embora isso não fosse verdade.
Cerca de 220 mil ingressos foram liberados para a inauguração deste ano, com vagas disponíveis para cerca de 250 mil.
Mas a mudança de local pode ser um obstáculo. O local original, o gramado National Mall, tem espaço para centenas de milhares de visitantes. A Capitol One Arena, onde agora será realizada uma transmissão ao vivo, tem espaço para pouco mais de 20.000 pessoas.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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