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Organizadora de festas sexuais quer levar eventos ao mundo – 16/11/2024 – Mercado

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Daniel Thomas

Killing Kittens, a planejadora de festas sexuais do Reino Unido apoiada pelo governo, está arrecadando fundos para uma expansão global e desenvolvimemnto de novos serviços, como um local permanente, cruzeiros e um empreendimento voltado para homens gays.

O KK Group, que opera como Killing Kittens, afirmou estar “posicionado de forma única” para atender a uma necessidade crescente “à medida que a sociedade retorna a conexões presenciais significativas”, de acordo com uma apresentação para investidores vista pelo Financial Times. A empresa quer “escalar globalmente e unificar um mercado adulto premium que atualmente carece de um verdadeiro líder”.

Além de Londres, Killing Kittens já realizou eventos em Nova York e relançará seus serviços na cidade no próximo ano. Também trará novos eventos para Los Angeles, Lisboa, Veneza e Paris.

Emma Sayle, cofundadora do KK Group, quer arrecadar novos fundos de investidores de varejo em uma rodada de financiamento através da plataforma de crowdfunding Seedrs, que deve avaliar o grupo em £10,5 milhões (R$ 76,8 milhões) para investir na próxima fase de seu crescimento.

A apresentação também revelou que o grupo está em negociações para financiamento adicional de dívida e teve discussões com financiadores de fusões e aquisições para explorar oportunidades estratégicas de expansão.

O KK Group afirmou que o “espaço sex-positive” permanece altamente fragmentado, com várias plataformas menores baseadas na web ou em aplicativos, como Feeld, Pure e HUD, disputando participação de mercado.

Sayle confirmou os planos de arrecadar dinheiro, dizendo que queria criar um “grande ecossistema de mente aberta para toda a sua vida adulta”.

A empresa já lançou um aplicativo de namoro chamado Wax, que, segundo ela, está sendo usado por “centenas de milhares” de pessoas como um site de mídia social. O KK Group estima que o “nicho sexscape” no mercado de namoro vale cerca de US$ 345 milhões.

O grupo afirmou que possui mais de 250 mil membros para seus serviços, e mais de 12 mil pessoas participam de seus eventos todos os anos. No entanto, quase 90% das receitas são apenas do Reino Unido, o que levou a novos planos para suas ambições globais.

A empresa, fundada em 2005, está levando suas festas sexuais para navios de cruzeiro, com sua viagem inaugural planejada para 2026, que já gerou £350 mil em receitas de quartos nas primeiras oito semanas de venda.

O grupo também está em busca de seu primeiro local em Londres para sediar eventos, reduzir custos e gerar novas receitas. Um empreendimento voltado para homens gays e bissexuais —chamado KK Homme— também foi recentemente lançado.

A apresentação para investidores afirmou que o grupo era “um alvo de aquisição principal para empresas maiores que buscam diversificar seus portfólios”, enquanto também poderia explorar uma listagem pública em uma bolsa menor, como a AIM, para proporcionar uma saída para investidores no futuro.

O FT revelou em 2022 que a planejadora de festas sexuais se tornou parcialmente de propriedade do governo do Reino Unido através do Future Fund —um esquema de investimento projetado para apoiar startups britânicas de tecnologia em rápido crescimento durante a pandemia. O Future Fund ainda possui cerca de 1,5% da empresa, de acordo com uma pessoa próxima à empresa.

O Future Fund teve sucesso misto, com cerca de 286 das 1.192 empresas de tecnologia e em estágio inicial apoiadas declaradas insolventes, perdendo para o governo £241 milhões até 30 de setembro de 2024. O governo gerou £76 milhões de 74 saídas corporativas.



Leia Mais: Folha

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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