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Os Horrores do Caddo Lake: Final Explicado

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Novo suspense da Max, Os Horrores do Caddo Lake acompanha duas histórias paralelas. Na primeira, Paris (Dylan O’Brien) está há anos tentando lidar com a morte da mãe em um acidente de carro. Ele não consegue acreditar no diagnóstico dos médicos, que dizem que ela teve uma convulsão inusitada, algo que não acontecia há anos.

Enquanto isso, acompanhamos a história da família Bennett/Lang. Daniel (Eric Lange) e Celeste (Lauren Ambrose) se casaram, unindo, assim, a filha dele, Anna (Caroline Falk), com a filha adolescente dela, Ellie (Eliza Scanlen). A relação entre eles já é complicada, mas piora após a caçula desaparecer enquanto tentava seguir a meia-irmã mais velha.

Outros mistérios também cercam essa história: barcos que somem do nada, lobos avistados no meio da água e uma área misteriosa, aparentemente à prova de som, no lago que serve como palco principal para Os Horrores do Caddo Lake. Mas, então, o que realmente estava acontecendo na trama?

[Atenção: após o trailer, este post contém spoilers sobre o filme]

Qual é a grande reviravolta de Os Horrores do Caddo Lake?

A primeira revelação feita ao longo do filme é que as histórias principais acontecem em anos diferentes. Paris está tentando investigar a morte da mãe em 2003, enquanto isso, Anna desapareceu em 2022. Ao mesmo tempo que descobrimos isso, também descobrimos que uma área específica do lago Caddo, Found Herd, funciona como uma espécia de portal que permite as viagens no tempo.

Como as viagens no tempo acontecem?

Quem passa por aquela região do lago, especificamente durante a época de seca, consegue viajar no tempo. Quando o lago volta a encher, o portal se fecha.

Qual a relação entre as duas histórias?

Quando Anna fugiu de casa para ir atrás da irmã, ela acabou passando pelo Found Herd e foi parar em 1952. Ela, então, é encontrada por Paris, que também acaba viajando no tempo sem querer. Ele tenta ajudar a menina e encontra fazendeiros para tratar uma ferida que ela sofreu.

No entanto, antes de entender o que estava acontecendo, ele viaja novamente no tempo e vai para 2022, deixando Anna lá.

Enquanto isso, Ellie, em busca da irmã, também viaja no tempo e vai parar em 2005. Lá, ela reencontra o colar de Anna no carro de outra mulher. No desespero para descobrir o que aconteceu, ela confronta a dona do carro, que é a versão mais jovem de sua mãe.

Em 2005, Celeste acabou de ter uma bebê e está desesperada em busca de Paris, o pai, que desapareceu dois anos antes. Ela, então, descobre que é aquela bebê.

Como Ellie descobre o que aconteceu com Anna?

Na conversa com a versão mais jovem da mãe, Ellie descobre que o colar de sua irmã é, na verdade, um presente que Celeste recebeu de Paris, que pertencia à mãe dele, também chamada Anna. Ela, então, percebe que as duas são a mesma pessoa. Em uma busca no Google, Ellie descobre que Anna morreu em 1999, aos 55 anos. Ou seja, ela tinha 8 anos em 1952.

Ao procurar fotos de escola daquela época, Ellie encontra sua irmã e vê que ela teve uma vida completa. Apesar de ter sido afastada da família, ela cresceu em 1952, encontrou o amor e formou uma família.

Como fica a árvore genealógica a partir daí?

Daniel teve Anna em 2014 (a mãe da menina não parece ser relevante para a história). Aos 8 anos, ela desapareceu e voltou para 1952. Os anos se passaram e ela se tornou mãe do Paris, que viveu um romance com Celeste. Ellie nasceu em 2004, fruto do relacionamento dos dois.

Ou seja, Ellie é irmã e neta de Anna. Daniel é seu padrasto e bisavô.

Por que Anna tinha convulsões?

As convulsões e tremores são resultado da viagem no tempo. Depois de passarem por isso pela primeira vez, Paris e Ellie também começaram a ter. Além das convulsões, eles também tiveram sangramentos no ouvido, assim como Anna. No entanto, é importante ressaltar que as convulsões eram tão espaçadas porque só aconteciam nos períodos de seca do lago, quando o portal da viagem no tempo era reaberto.

Quem cortou o jacaré ao meio no começo do filme?

Quando o lago volta a encher no final da história, vemos que o espaço das viagens no tempo desaparece, cortando a corda que Ellie havia colocado ali ao meio para se guiar. Nisso, entendemos que provavelmente o jacaré estava na mesma região assim que as viagens no tempo voltaram a acontecer com a seca e, por isso, foi cortado ao meio.

Por que lobos foram avistados no lago?

Lobos andando em um lago parece impossível, mas esses animais provavelmente também fizeram uma breve viagem no tempo, direto de 1952, quando a região era bem mais seca e eles ainda podiam andar livremente por aí. Os lobos são avistados por Paris quando ele vai parar naquele ano e salva Anna.



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Nota da Andifes sobre os cortes no orçamento aprovado pelo Congresso Nacional para as Universidades Federais — Universidade Federal do Acre

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publicado:
23/12/2025 07h31,


última modificação:
23/12/2025 07h32

Confira a nota na integra no link: Nota Andifes



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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre

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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre

A Ufac, a Associação Paradesportiva Acreana (APA) e a Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer realizaram, nessa quarta-feira, 17, a entrega dos equipamentos de halterofilismo e musculação no Centro de Referência Paralímpico, localizado no bloco de Educação Física, campus-sede. A iniciativa fortalece as ações voltadas ao esporte paraolímpico e amplia as condições de treinamento e preparação dos atletas atendidos pelo centro, contribuindo para o desenvolvimento esportivo e a inclusão de pessoas com deficiência.

Os equipamentos foram adquiridos por meio de emenda parlamentar do deputado estadual Eduardo Ribeiro (PSD), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, com o objetivo de fortalecer a preparação esportiva e garantir melhores condições de treino aos atletas do Centro de Referência Paralímpico da Ufac.

Durante a solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou a importância da atuação conjunta entre as instituições. “Sozinho não fazemos nada, mas juntos somos mais fortes. É por isso que esse centro está dando certo.”

A presidente da APA, Rakel Thompson Abud, relembrou a trajetória de construção do projeto. “Estamos dentro da Ufac realizando esse trabalho há muitos anos e hoje vemos esse resultado, que é o Centro de Referência Paralímpico.”

O coordenador do centro e do curso de Educação Física, Jader Bezerra, ressaltou o compromisso das instituições envolvidas. “Este momento é de agradecimento. Tudo o que fizemos é em prol dessa comunidade. Agradeço a todas as instituições envolvidas e reforço que estaremos sempre aqui para receber os atletas com a melhor estrutura possível.”

O atleta paralímpico Mazinho Silva, representando os demais atletas, agradeceu o apoio recebido. “Hoje é um momento de gratidão a todos os envolvidos. Precisamos avançar cada vez mais e somos muito gratos por tudo o que está sendo feito.”

A vice-governadora do Estado do Acre, Mailza Assis da Silva, também destacou o trabalho desenvolvido no centro e o talento dos atletas. “Estou reconhecendo o excelente trabalho de toda a equipe, mas, acima de tudo, o talento de cada um de nossos atletas.”

Já o assessor do deputado estadual Eduardo Ribeiro, Jeferson Barroso, enfatizou a finalidade social da emenda. “O deputado Eduardo fica muito feliz em ver que o recurso está sendo bem gerenciado, garantindo direitos, igualdade e representatividade.”

Também compuseram o dispositivo de honra a pró-reitora de Inovação, Almecina Balbino, e um dos coordenadores do Centro de Referência Paralímpico, Antônio Clodoaldo Melo de Castro.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)



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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Orquestra de Câmara da Ufac realizou, nesta quarta-feira, 17, uma apresentação musical no auditório do E-Amazônia, no campus-sede. Sob a coordenação e regência do professor Romualdo Medeiros, o concerto integrou a programação cultural da instituição e evidenciou a importância da música instrumental na formação artística, cultural e acadêmica da comunidade universitária.

 

A reitora Guida Aquino ressaltou a relevância da iniciativa. “Fico encantada. A cultura e a arte são fundamentais para a nossa universidade.” Durante o evento, o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, destacou o papel social da arte. “Sem arte, sem cultura e sem música, a sociedade sofre mais. A arte, a cultura e a música são direitos humanos.” 

Também compôs o dispositivo de honra a professora Lya Januária Vasconcelos.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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