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Paris Hilton e outras celebridades que perderam casas – 09/01/2025 – Celebridades

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Imogen James


BBC News Brasil

A atriz e socialite Paris Hilton e o ator e escritor Billy Crystal estão entre as celebridades que perderam suas casas nos incêndios florestais que estão atingindo Los Angeles.

Mais de 1.000 construções foram destruídas por seis incêndios diferentes dentro e ao redor da cidade, que é repleta de mansões de estrelas de cinema.

Algumas das piores devastações aconteceram no bairro luxuoso e residencial de Pacific Palisades, onde mais de 15 mil acres foram afetados. Uma parte do bairro foi reduzida a cinzas.

O ator James Woods, de filmes como “Nixon” e “Cassino”, chorou ao falar à rede CNN sobre a perda de sua propriedade em Pacific Palisades. “Um dia você está nadando na piscina e no dia seguinte tudo se foi”, disse.

Ele chorou ao descrever como a sobrinha de oito anos de sua esposa ofereceu a eles seu cofrinho para ajudar a reconstruir sua casa.

O ator Billy Crystal disse, em nota, que ele e sua esposa, Janice, estavam “de coração partido” pela perda de sua casa em Pacific Palisades, onde moravam desde 1979.

O astro de “Harry e Sally: Feitos um para o Outro” disse em uma declaração: “Criamos nossos filhos e netos aqui. Cada centímetro da nossa casa estava cheio de amor. Lindas memórias que não podem ser tiradas”.

“Estamos de coração partido, é claro, mas com o amor de nossos filhos e amigos, vamos superar isso.”

A atriz Jamie Lee Curtis também foi forçada a evacuar. Ela escreveu no Instagram: “Nosso amado bairro se foi. Nossa casa está segura. Muitos outros perderam tudo.”

Mandy Moore, a cantora e atriz de “This Is Us: Histórias de Família”, disse aos seguidores no Instagram que havia fugido com seus filhos e animais de estimação do caminho de um incêndio que havia deixado seu bairro em Altadena “arrasado”.

Jennifer Aniston, Bradley Cooper, Tom Hanks, Reese Witherspoon, Adam Sandler e Michael Keaton também têm casas em Pacific Palisades.

A imprensa noticiou que o casal de atores Adam Brody e Leighton Meester também teve sua mansão destruída pelos fogos.

A socialite Paris Hilton disse que perdeu sua casa em Malibu.

Ela disse em uma postagem no Instagram: “Sentar com minha família, assistir ao noticiário e ver nossa casa em Malibu queimar até o chão na TV ao vivo é algo que ninguém deveria ter que vivenciar”.

“Esta casa é onde construímos tantas memórias preciosas… Meu coração e minhas orações estão com todas as famílias afetadas por esses incêndios.”

Miles Teller, mais conhecido por seu papel em “Top Gun: Maverick”, e sua esposa, Keleigh Sperry, também teriam perdido sua casa em Pacific Palisades.

Postando no Instagram, Sperry compartilhou uma foto dos incêndios e um emoji de coração partido.

Ela pediu que as pessoas deixassem tigelas de água para os animais deixados para trás enquanto as pessoas evacuavam suas casas.

Outras estrelas forçadas a fugir de suas casas incluem o ator de “Guerra nas Estrelas” Mark Hamill e o ator de “Schitt’s Creek” Eugene Levy.

Em uma publicação no Instagram, Hamill disse que o incêndio é “o mais horrível” desde 1993, quando 18 mil acres queimaram, destruindo 323 casas em Malibu.

Ele disse que já havia evacuado sua casa em Malibu quando “na última hora surgiram pequenos incêndios em ambos os lados da estrada”.

Levy disse que viu uma fumaça “preta e intensa” no horizonte.

“Não consegui ver nenhuma chama, mas a fumaça era muito escura”, ele disse ao Los Angeles Times.

O ator Cameron Mathison também compartilhou um vídeo de sua casa reduzida a ruínas. “Estamos seguros. Mas isso é o que sobrou da nossa linda casa”, escreveu a estrela da novela americana General Hospital.

“Nossa casa, onde nossos filhos foram criados e onde eles queriam criar os seus um dia.”

A lendária compositora Diane Warren, que compôs sucessos clássicos como “If I Could Turn Back Time” e “I Don’t Want to Miss a Thing”, também perdeu sua casa.

Ela postou uma foto da orla perto de sua casa, dizendo que a propriedade que ela teve por quase três décadas se foi.

O ator Steve Guttenberg, conhecido por “Police Academy”, ficou para ajudar a mover os carros para abrir caminho para os caminhões de bombeiros que chegavam.

Ele pediu aos moradores de Pacific Palisades que deixassem as chaves em seus carros abandonados para que pudessem ser movidos.

A escola Palisades Charter High School -usada no clássico de terror “Carrie, A Estranha” de 1976- foi devastada.

Ex-alunos da escola incluem o diretor JJ Abrams, o músico Will.i.am e o ator Forest Whitaker.

Eventos com astros de Hollywood também foram cancelados.

As estreias dos filmes “Imparável”, “Better Man – A História de Robbie Williams” e “Lobisomem” foram canceladas, assim como a cerimônia ao vivo do Screen Actors Guild Awards.

O evento de indicações ao Oscar foi adiado do dia 17 para o dia 19 de janeiro.

As filmagens de programas baseados em Los Angeles, como Grey’s Anatomy, Hacks e Jimmy Kimmel Live, foram pausadas.

O parque temático Universal Studios foi fechado durante o dia devido aos ventos extremos e perigo de incêndio.

Enquanto isso, um novo incêndio surgiu na quarta-feira à noite em Hollywood Hills, perto do famoso letreiro de Hollywood.

Este texto foi originalmente publicado aqui.



Leia Mais: Folha

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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