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Presos perigosos fazem fuga em massa do presídio de Rio Branco; confira fotos e nomes

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Segurança ainda não confirmou quantos presos conseguiram fugir. Fuga aconteceu na madrugada desta segunda-feira (20).

Foto: Fuga em massa é registrada em presídio de Rio Branco — Foto: Aline Vieira/Rede Amazônica Acre.

Confira os nomes dos foragidos:

  1. Francisco Santos Braga
  2. Rogério Furtado dos Santos
  3. Ariclene Firmiano da Silva
  4. Dheyci de Angelo Lima e Lima
  5. Marcos da Costa Ferreira
  6. Aloísio Lucas Mesquita
  7. Diego Oliveira da Silva
  8. Adam Smith Oliveira da Silva
  9. Mirleson Nascimento da Silva
  10. Saymon Wallace Fonseca do Nascimento
  11. Valber de Aguiar Morais
  12. Anderson de Souza Alves
  13. Raimundo Nonato dos Santos Fonseca
  14. Vagner Tércio de Moura
  15. Jaciel Batista do Nascimento
  16. Wellington de Souza Lima
  17. Lucas Souza da Silva
  18. Adalcimar Oliveira de Almeida (recapturado)
  19. Joel Menezes de Queiroz
  20. Anderson Lima da Silva Velasquez
  21. Francisane Rocha Ribeiro
  22. Ronicley Ribeiro da Silva
  23. José Valdenes Viana da Silva
  24. Gerilto Caetano da Silva
  25. Sebastião Weverton Lima de França
  26. Francisco dos Santos Coimbra

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Quase 30 presos fugiram do Complexo Penitenciário Francisco d’Oliveira Conde, em Rio Branco, na madrugada desta segunda-feira (20). De acordo com a Segurança, 26 detentos fugiram do pavilhão L, onde cumprem pena em regime fechado.

O Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen) disse que os detentos fizeram um buraco na parede da cela e, com lençóis, fizeram cordas escapando pela muralha. Adalcimar Oliveira de Almeida foi recapturado ainda nesta manhã. 25 seguem foragidos.

“Todas as forças de segurança do estado foram acionadas e várias medidas operacionais estão sendo realizadas para captura dos foragidos”, diz a nota assinada pelo Secretário de Justiça e Segurança Pública do Acre em exercício, Ricardo dos Santos e o presidente do Iapen, Lucas Gomes.

A fuga ocorre depois de um fim de semana violento em Rio Branco. Sete homicídios foram registrados em Rio Branco na noite desse sábado (18). Seis deles em um bar na zona rural da cidade, no km 100 na estrada Transacreana, onde houve um chacina.

Uma outra tentativa de homicídio também foi registrada no km 58 da Transacreana no mesmo. A vítima foi levada ao Pronto Socorro. O sétimo crime ocorreu no ramal Bom Jesus, no bairro Vila Acre, também na região do Segundo Distrito.

As medidas tomadas após a fuga foram:

  • O reforço das barreiras policiais na capital e municípios com o apoio da Polícia Rodoviária Federal e 4° BIS – Exército Brasileiro, nas barreiras em rodovias federais;
  • Acionamento da Secretaria de Estado de Segurança Pública de Rondônia e do Amazonas para implantação de barreiras e fiscalização nas áreas de fronteira e rodovias federais;
  • Acionamento da Polícia Federal para apoio com equipes de inteligência para avaliação das circunstâncias de fuga, bem como o apoio de fiscalizações em aeroportos;
  • Acionamento do Centro Integrado Regional de Inteligência para apoio quanto à produção de conhecimento sobre o ocorrido;
  • Determinação para realização de revistas em todos os presídios do estado, com vistas a evitar novas fugas;
  • Acionamento dos corregedores da Polícia Militar e Polícia Penal para instaurar apuração imediata de eventuais responsabilidades pela fuga no aspecto administrativo, visto que a Polícia Civil irá atuar no aspecto penal;
  • E solicitação de apoio do Ministério Público e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para acompanhar as ações de investigação durante as ações que vão apurar eventuais responsabilidades pela fuga dos detentos.

Mortes violentas

Esquartejamentos, execuções e chacina. A onda de violência voltou a assustar no início de 2020 no Acre. Em 18 dias de janeiro, 29 pessoas morreram de forma violenta no estado. A motivação, na maioria dos homicídios: guerra de facções por domínio de território.

Em todo mês de janeiro de 2019, o Acre registrou 32 mortes violentas. Os dados são do índice nacional de homicídios criado pelo G1, que faz parte do Monitor da Violência. Com informações G1AC. 

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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