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PRF prende dois e apreende mercadorias irregulares e arma falsa no Acre

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu nesta segunda-feira, 30, um veículo e aproximadamente mil camisas de origem estrangeira vindos da Bolívia com destino à capital acreana, no km 157 da BR-317, em Capixaba, no interior do Acre.
Segundo a assessoria de comunicação da PRF, a ação faz parte da Operação Rota Segura, que tem como objetivo combater os ilícitos de trânsito e de criminalidade nos pontos de maiores fluxos de veículos e pessoas nas BR-317 e BR-364.

A PRF ainda informou que o motorista, o veículo e a mercadoria apreendida foram levados para a Delegacia da Receita Federal em Epitaciolândia, pelo suposto crime de descaminho.



Além da ação no interior, os agentes da PRF prenderam também uma pessoa durante uma ronda nas proximidades do bairro Belo Jardim 2, em Rio Branco. A corporação informou que um homem, utilizando-se de um simulacro de pistola, subtraiu uma certa quantia em dinheiro, um telefone celular e estava tentando levar a motocicleta de um jovem na BR-364.
Os PRFs chegaram no momento do flagrante e conseguiram efetuar a prisão do suspeito e recuperar os objetos. Os policiais ainda confirmaram que minutos antes o homem que foi contido, juntamente com outro indivíduo que fugiu, já havia tinha assaltado duas vítimas do sexo feminino.
O homem foi encaminhado para a Delegacia de Flagrantes (Defla) com a arma falsa para os procedimentos cabíveis. Os policiais levaram os pertences recuperados, inclusive o veículo, para registrar a ocorrência e depois serem restituídos ao jovem. As duas mulheres vítimas de roubo também dirigiram-se para a Delegacia com o intuito de prestar a denúncia do crime.

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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