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Quantos quilos Glauber Braga perdeu após quase uma…

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Quantos quilos Glauber Braga perdeu após quase uma...

Gustavo Maia

Em greve de fome desde a quarta-feira passada, quando o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara aprovou parecer pela sua cassação, o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) afirma ter perdido quatro quilos nas 155 horas que já passou sem comer em protesto contra o processo, que ele classifica como “golpista”.

Segundo a assessoria do parlamentar, o peso dele caiu de 91,1 kg para 87,1 kg, como aponta nota divulgada às 11h desta terça. E a perda acelerou no sexto dia de greve de fome. Pouco mais de 24 horas antes, ele estava pesando 88,2 kg.

“Acabei perdendo muito peso nestas últimas horas. Estou com 87,1 quilos. Meu corpo já começa a dar sinais. Tenho tido dor de cabeça, início de desconforto na barriga, mas a cabeça está firme e a missão de continuar nesta batalha mais ainda. Não vou desistir, jamais!”, declarou o deputado nesta manhã, quando realizou uma nova coleta de sangue, por recomendação médica.

De acordo com a nota, os exames têm sido realizados com maior frequência “devido às condições de saúde do parlamentar, que se mostram a cada dia mais debilitadas”. Ele segue ingerindo soro e isotônicos, além de água. Os médicos realizam acompanhamento duas vezes ao dia, mas o deputado é assistido 24 horas por uma equipe de brigadistas que fica na porta do Plenário 5 da Câmara, onde foi realizada a reunião do Conselho de Ética na semana passada.

“Por recomendações médicas, as visitas estão mais restritas. A cada grupo que chega, Glauber para cerca de 30 minutos para descanso”, concluiu.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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