POLÍTICA
Quase metade do ministério de Lula esteve no anive…

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5 meses atrásem

Gustavo Maia
Em plena terça-feira, a festa de aniversário de José Dirceu em Brasília, reuniu 15 dos 38 ministros do governo de Lula — que foi convidado, mas estava voltando de viagem a Minas Gerais.
Estiveram na celebração dos 79 anos do petista os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Saúde), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Carlos Fávaro (Agricultura), Jorge Messias (AGU), Esther Dweck (Gestão e Inovação), Márcio França (Empreendedorismo), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência), Margareth Menezes (Cultura), Sidônio Palmeira (Secom), Vinicius Carvalho (CGU), Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional), Wellington Dias (Assistência Social) e Luciana Santos (Ciência e Tecnologia).
Recém-empossada na Secretaria de Relações Institucionais da Presidência, Gleisi Hoffmann não conseguiu ir à comemoração, mas participou virtualmente. O deputado Lindbergh Farias, namorado da ministra, fez uma chamada de vídeo para ela poder parabenizar o petista de viva voz.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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3 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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