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Quer Ser Um Bilionário? Aposte Nestes 2 Setores da Economia

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De concessionárias de carros a produtos para cuidados com os cabelos e sanduíches de frango frito, há muitas rotas para se tornar bilionário nos Estados Unidos. Mas alguns caminhos facilitam a entrada na lista Forbes 400 das pessoas mais ricas da América do que outros.

Quase metade dos 400 ricaços acumulou sua riqueza em apenas duas indústrias: tecnologia ou finanças e investimentos. Juntas, elas colocaram 181 pessoas no ranking de 2023, com um valor coletivo de US$ 2,5 trilhões (R$ 14,08 trilhões).

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Finanças e investimentos

Há mais bilionários de finanças e investimentos do que de qualquer outro setor na lista deste ano.

Ao todo, são 112 membros (28% da Forbes 400) que enriqueceram em Wall Street. Há gestores de terceiros e aqueles que fizeram fortuna gerindo os próprios investimentos.

O mais rico continua sendo Warren Buffett (com uma fortuna estimada em US$ 121 bilhões – R$ 681 bilhões), já que as ações de seu conglomerado Berkshire Hathaway estão próximas de máximas históricas. Outros bilionários de destaque nesta categoria incluem o cofundador da Bloomberg LP, Michael Bloomberg (US$ 96,3 bilhões – R$ 542 bilhões), a CEO da Fidelity, Abigail Johnson (US$ 25,5 bilhões – R$ 143 bilhões), e o cofundador da Apollo, Leon Black (US$ 12 bilhões – R$ 67,58 bilhões).

Sete novos membros da lista vêm do setor: Josh Kushner, da Thrive Capital (US$ 3,6 bilhões – R$ 20,27 bilhões), e Seth Boro, Scott Crabill e Holden Spaht, três dos sócios-gerentes da firma de private equity Thoma Bravo (US$ 3,3 bilhões cada – R$ 18,58 bilhões). Ao todo, esses 112 magnatas de Wall Street valem US$ 1 trilhão (R$ 5,63 trilhões), um aumento em relação às 108 pessoas em 2022 e que valiam US$ 856 bilhões (R$ 4,8 bilhões).

SOPA Images / Getty Images

Os dez principais setores dos membros da Forbes 400 permaneceram os mesmo de 2023

Tecnologia

Não há tantos bilionários da área de tecnologia quanto há de financistas na lista Forbes 400 — 69, no total. No entanto, eles são o grupo mais rico, com um valor agregado de US$ 1,4 trilhão (R$ 7,88 bilhões).

Este foi um ano de recuperação para eles. Após um 2022 difícil devido à inflação e uma queda nas ações de tecnologia, agora há uma onda de entusiasmo em torno da inteligência artificial que dominou os mercados.

Ninguém se beneficiou mais, em termos de dólares, do que Larry Ellison (US$ 158 bilhões – R$ 889 bilhões), que acrescentou US$ 57 bilhões (R$ 321 bilhões) à sua fortuna desde o ano passado, à medida que investidores entusiastas puxaram para cima as ações de sua gigante de software Oracle.

Depois, há Jensen Huang, cofundador e CEO da Nvidia. A companhia fabrica a maioria dos chips utilizados em sistemas de IA do que qualquer outra. As ações da Nvidia subiram mais de 200% desde o ranking do ano passado, ajudando Huang a subir uma quantia semelhante — o maior ganho, em termos percentuais, na Forbes 40. Com isso, ele agora está no top 20 dos mais ricos dos EUA.

Sete das 10 pessoas mais ricas dos EUA fizeram os seus bilhões em tecnologia, incluindo o fundador da Amazon, Jeff Bezos, Ellison, da Oracle, os cofundadores do Google Larry Page e Sergey Brin, o cofundador da Microsoft Bill Gates e o ex-CEO Steve Ballmer, além de Mark Zuckerberg, da Meta. Zuck, seu cofundador Dustin Moskovitz e Reed Hastings, da Netflix, foram reclassificados como ricaços da tecnologia este ano, depois de anteriormente serem agrupados na categoria de mídia e entretenimento.

Embora as chances de se tornar bilionário sejam muito maiores para aqueles nas áreas de finanças ou tecnologia, há outros caminhos. Na lista de novos membros da Forbes 400 deste ano há dois empreendedores do setor aeroespacial, um bilionário de fast food e um ícone do basquete.

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Os dez principais setores dos membros da Forbes 400 permanecem os mesmos do ano passado, embora o setor de mídia e entretenimento tenha caído uma posição, para o número seis, devido à reclassificação de vários bilionários para tecnologia.

Aqui estão as indústrias com mais membros na lista Forbes 400 em 2023:

10. Serviços
12 bilionários | 3% da lista
Patrimônio líquido coletivo: R$ 354,69 bilhões
Os mais ricos: Tamara Gustavson e Robert Rowling (R$ 42,23 bilhões cada)

8 (empate). Esportes
16 bilionários | 4% da lista
Patrimônio líquido coletivo: R$ 585,52 bilhões
O mais rico: Stan Kroenke (R$ 82,30 bilhões)

8 (empate). Indústria
16 bilionários | 4% da lista
Patrimônio líquido coletivo: R$ 411,99 bilhões
O mais rico: Stephen Rales (R$ 45,60 bilhões)

7. Energia
20 bilionários | 5% da lista
Patrimônio líquido coletivo: R$ 890,54 bilhões
O mais rico: Harold Hamm (R$ 142,38 bilhões)

6. Mídia e Entretenimento
21 bilionários | 5% da lista
Patrimônio líquido coletivo: R$ 698,12 bilhões
O mais rico: Rupert Murdoch (R$ 98,06 bilhões)

5. Imobiliário
25 bilionários | 6% da lista
Patrimônio líquido coletivo: R$ 782,57 bilhões
O mais rico: Donald Bren (R$ 101,34 bilhões)

4. Moda e Varejo
31 bilionários | 8% da lista
Patrimônio líquido coletivo: R$ 2,663 trilhões
O mais rico: Jim Walton (R$ 383,02 bilhões)

3. Alimentos e Bebidas
41 bilionários | 10% da lista
Patrimônio líquido coletivo: R$ 1,779 trilhões
Os mais ricos: Jacqueline Mars e John Mars (R$ 219,91 bilhões cada)

2. Tecnologia
69 bilionários | 17% da lista
Patrimônio líquido coletivo: R$ 7,938 trilhões
O mais rico: Jeff Bezos (R$ 906,43 bilhões)

1. Finanças e Investimentos
112 bilionários | 28% da lista
Patrimônio líquido coletivo: R$ 5,855 trilhões
O mais rico: Warren Buffett (R$ 681,23 bilhões)

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MUNDO

Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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MUNDO

Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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