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Ranking brasileiro mostra as melhores marcas de manteiga sem sal em 2024

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6 meses atrásem
Um ranking feito aqui no Brasil ganhou destaque no mundo! A lista mostra as melhores marcas de manteiga sem sal em 2024 e muita gente adorou! Com especialistas e chefs renomados avaliando aspectos como sabor, textura e aroma, o estudo selecionou as opções mais destacadas entre 14 marcas populares, ajudando o consumidor a escolher a manteiga ideal para o dia a dia ou para receitas especiais.
Entre as vencedoras, a manteiga da marca Galbani, produzida pela Lactalis no Brasil, conquistou o primeiro lugar, sendo elogiada pela textura sedosa e sabor delicado. Ela se destacou também por ser uma opção mais acessível, surpreendendo pela qualidade superior em relação a outras manteigas mais caras, como Président e Danone.
A pesquisa foi feita pelo Estadão e viralizou este ano. Como sabemos que o brasileiro ama um pão quentinho com manteiga, trouxemos o ranking como um dos nossos destaques deste ano.
Por que manteiga sem sal?
Quando o assunto é manteiga, uma das maiores dívidas é escolher entre a versão com ou sem sal, não é?
Pelo sabor, a versão com sal é mais indicada, apesar de não ser ideal para pessoas hipertensas.
Agora, se você busca o preparo de tortas, bolos ou massas folhadas, a versão sem sal é considerada a melhor opção.
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TOP 3
E depois de provar e analisar as 14 marcas, os jurados fecharam o TOP 3 com a Galbani, Président e Danone. Veja o ranking abaixo!
- Galbani: produzida pela Lactalis, a manteiga sem sal ficou com a medalha de ouro no teste às cegas. À base de creme de leite pasteurizado e fermentos lácteos, a textura é sedosa e tem um aroma agradável de leite. Na Casa Santa Luzia é possível encontrar o produtor por R$ 15,10.
- Président: já a Président ficou em segundo lugar, com a medalha de prata. A manteiga tem uma textura bem sedosa, aroma delicado e sabor agradável, segundo os jurados. No Pão de Açúcar, 200 g do produto sai por R$ 15,79.
- Danone: a manteiga sem sal da Danone chamou a a atenção pela textura cremosa. Com uma coloração mais esbranquiçada, tem um aroma lácteo e sabor delicado. No Mambo, 200 g sai por R$ 13,49.
Outras boas marcas, em ordem alfabética
Além das marcas citadas acima, confira outros nomes que aparecem na lista das melhores manteigas.
- Aviação: a manteiga sem sal da marca Aviação é produzida com creme de leite e corante natural de urucum. O alimento tem uma textura sedosa e um aroma sutil de leite. Na boca, deixa um leve retrogosto de ranço. Na Casa Santa Luzia o produto de 200 g sai por R$ 14,40.
- Batavo: com um gosto rançoso na boca, a manteiga sem sal da Batavo tem coloração esbranquiçada, aroma neutro e é fabricada a partir de creme de leite pasteurizado. Na Vila das Frutas o produto, de 200 g, custa R$ 10,99.
- Catupiry: outra manteiga da lista foi a da marca Catupiry, conhecida pelo requeijão cremoso. Com aroma sutil e sabor delicado, os jurados opinaram que o alimento deixa um leve amargor no final. No Mambo, é possível encontrar o produto por R$ 13,98.
- D’Or: a manteiga sem sal produzida pela marca no Brasil faz parte do grupo italiano Granarolo. Feita com creme de leite pasteurizado, a D’Or tem coloração dourada e um intenso aroma de lácteos. Na boca, predomina o um sabor neutro e final artificial. No St.Marche o produto custa R$ 13,99.
- Fazendo Bela Vista: fabricada no interior paulista, a manteiga sem sal da Fazenda Bela Vista tem um único ingrediente: creme de leite pasteurizado. Esbranquiçada, tem textura líquida e um aroma delicado. Na boca, um forte sabor de gordura. O produto sai por R$ 17,20 na Casa Santa Luzia.
- Gran Mestri: muito conhecido pelo queijos, a Gran Mestri também produz manteiga. À base de creme de leite, a manteiga tem coloração dourada, textura áspera e gotículas de água. Com um aroma bem intenso e levemente químico, na boca tem notas de fermentação. Na Casa Santa Luzia, a manteiga sai por R$ 17.
- Itambé: a manteiga Itambé também tem apenas um ingrediente, o creme de leite pasteurizado. Na boca, tem um sabor neutro, o que segundo os especialistas é uma ótima pedida para cozinhar. Apesar de faltar cremosidade, o ingrediente tem um aroma intenso. No Mambo, 200 g do produto fica por R$ 12,98.
- La Serenissima: elaborada pela marca argentina, a La Serenissima tem uma coloração amarelada, textura cremosa e um delicioso aroma lácteo. O sabor é neutro e termina com um final gorduroso na boca. O produto custa R$ 14,98.
- Roni: famosa pela loja de queijos no Mercadão, a Roni também produz manteiga sem sal. À base de creme de leite pasteurizado, a textura é cremosa e o aroma levemente fermentado. O ingrediente sai por 37,70, 500 g, na Casa Santa Luzia.
- Tirolez: elaborada com apenas um ingrediente, a manteiga sem sal da marca Tirolez tem aroma lácteo e uma coloração dourada. Apesar de ser cremosa, o sabor na boca deixou a desejar. O produto sai por R$ 16,19 na St.Marche.
- Xandô: o creme de leite pasteurizado é o único ingrediente na manteiga sem sal da Xandô. A coloração é dourada, a textura sedosa e o aroma é intenso. Na boca, deixou um gosto rançoso. Na Casa Santa Luzia o alimento está por R$ 15,40.
Como escolher
Apesar das dicas, ainda pode ser difícil escolher a melhor manteiga. Para isso, os especialistas dão dicas.
A primeira delas é observar a frescura. Quando mal armazenada ou transportada, a manteiga pode sofrer com rancificação. Isso altera o sabor e a textura.
Para não correr este risco, fique atento ao prazo de validade.
Além disso, o tipo de preparo que você vai realizar é importante. Para receitar que exigem uma textura mais leve e crocante, como croissants ou tortas, a manteiga deve ter um teor de gordura mais alto.
Já para uso diário, em pães, uma manteiga de boa qualidade e com sabor suave é indicada.
Veja o ranking completo no site do Estadão!
A Galbani ficou em primeiro lugar. O ingrediente tem uma textura sedosa e um aroma agradável. – Foto: Taba Benedicto/Estadão
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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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