NOSSAS REDES

MUNDO

Refém alemão-israelense arbel yehoud a ser lançado-DW-30/01/2025

PUBLICADO

em

Como centenas de milhares de Os palestinos retornam às ruínas bombardeadas de suas casas no norte Gaza, israelense Aguarde o retorno de mais entes queridos mantidos reféns no Enclave.

Um desses reféns é Arbel Yehoud, de 29 anos, que deveria ter sido lançado no último sábado. No entanto, o grupo militante islâmico Hamasa quem a UE, nós e outros consideram uma organização terrorista, lançaram quatro soldados israelenses.

Em resposta à violação do atual acordo de cessar -fogo, Israel interrompeu prontamente o retorno dos palestinos em direção ao norte. O lançamento de Yehoud foi uma pré -condição estabelecida Israel Antes de finalmente concordar em permitir Gazans para retornar.

A soldado Agam Berger e o cidadão alemão-israelense Gadi Moses voltarão para casa com Yehoud. O Gabinete do Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu Na quarta -feira, anunciou que cinco cidadãos tailandeses também serão divulgados. Mais trocas de reféns estão planejadas para sábado.

Pai de refém israelense tem esperança para seu retorno

Para visualizar este vídeo, ative JavaScript e considere atualizar para um navegador da web que Suporta o vídeo HTML5

Esperando e preocupado por quase 16 meses

Arbel Yehoud foi sequestrado durante o ataque terrorista do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023. Ela e seu namorado Ariel Cunio foram sequestrados do Nir Oz Kibutz, perto da fronteira com Gaza.

Inicialmente, eles se esconderam na casa do irmão de seu parceiro, mas os atacantes incendiaram -se, forçando todos eles para a abertura. O irmão de Yehoud, Dolev, foi assassinado durante o massacre do Hamas. Cerca de 1.200 israelenses foram mortos durante o ataque terrorista e outros 250 foram feitos como reféns.

A família de Arbel Yehoud foi forçada a esperar e se preocupar há quase 16 meses. Agora, parece que eles finalmente poderão segurá -la nos braços na quinta -feira.

Quando DW conversou com o pai de Yehoud, Yechti, em dezembro, ele a descreveu como: “Sempre otimista, sempre feliz, sempre pronta para ajudar. Ela é o centro de um grupo de amigos no Kibutz. Ela é como um ímã para todos. Espero que essa personalidade dela a ajudará a não quebrar. “

Antes de seu seqüestro, Arbel Yehoud era empregado como acompanhante de visitantes na Groovetech, uma empresa que lida com tecnologia e exploração espacial e está localizada perto de Nir Oz, onde ela cresceu.

Como os parentes de muitos outros reféns do Hamas, a família de Arbel Yehoud se envolveu em inúmeras atividades destinadas a proteger um cessar -fogo e o retorno seguro de seus entes queridos.

Um homem de cabelos grisalhos, Yechti Yehoud, segura uma grande foto de sua filha, refém Arbel Yehoud, enquanto ele fala com o presidente federal alemão Frank-Walter Steinmeier
Yechti Yehoud viajou para Berlim para pedir ajuda ao governo alemão para que a libertação de sua filhaImagem: Bernd von Jutrczenka/Picture Alliance/DPA

O pai de Yehoud se encontrou com políticos israelenses e alemães

Além das conversas com políticos israelenses, Yechti Yehoud também viajou para Berlim, onde falou com o presidente Frank-Walter Steinmeier e ministra das Relações Exteriores Annalena Baerbock. Não é apenas Arbel Yehoud um cidadão israelense, a bisneta de um pintor de Hamburgo, ela também tem um Alemão passaporte.

Yechti Yehoud disse à DW que ele teve a impressão de que o governo alemão era muito receptivo e engajado. Ainda assim, ele disse que esperava que eles colocassem mais pressão sobre o governo israelense, “para resolver o problema, não apenas para os reféns, também para as pessoas em Gaza”.

Após meses de negociações entre Israel e Hamas, os mediadores internacionais conseguiram trazer um cessar-fogo temporário que começou em 19 de janeiro. Durante a primeira fase de seis semanas do acordo, 33 reféns israelenses serão divulgados em troca de 1.904 palestinos atualmente mantidos em Prisões israelenses. Dos 33, sete cativos até agora foram libertados, todas elas fêmeas.

Mulheres, idosos e crianças foram priorizados. O parceiro de Arbel, Ariel Cunio, permanecerá em cativeiro por algum tempo, assim como seu irmão. Yechti Yehoud diz que está em contato próximo com a família de Ariel. Arbel e Ariel estavam juntos há cinco anos quando o Hamas os sequestrava. Eles haviam acabado de voltar para casa de uma viagem à América do Sul antes de serem arrastados para Gaza.

Um aniversário e um novo sobrinho

Não está claro se os dois estavam próximos um do outro enquanto estava em cativeiro. Por enquanto, pelo menos, Arbel parece estar nas mãos de militantes do grupo Islâmico Jihad, que é aliado ao Hamas e participou do ataque de 7 de outubro.

Na segunda -feira, o grupo lançou um vídeo de Arbel. Nele, ela garantiu à família que estava de boa saúde e pediu ao primeiro -ministro Netanyahu que fizesse tudo ao seu alcance para garantir a libertação de todos os reféns restantes em Gaza.

Arbel Yehoud, que passou o 29º aniversário em cativeiro, também se tornou tia novamente durante esse tempo: nove dias após o ataque, seu irmão assassinado Dolev, viúva de Dolev, deu à luz um bebê, o quarto sobrinho de Arbel.

Multidões em Tel Aviv comemoram o lançamento dos reféns

Para visualizar este vídeo, ative JavaScript e considere atualizar para um navegador da web que Suporta o vídeo HTML5

Jan-Philipp Scholz contribuiu para este artigo.

Este artigo foi publicado originalmente em alemão e traduzido por Jon Shelton



Leia Mais: Dw

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

PUBLICADO

em

O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

Leia mais notícia boa

Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MUNDO

Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

PUBLICADO

em

Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

Leia mais notícia boa

A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MUNDO

Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

PUBLICADO

em

O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

Leia mais notícia boa

Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

//www.instagram.com/embed.js



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MAIS LIDAS