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Relembre os maiores jogos da história do Thanksgiving

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O Thanksgiving, ou Dia de Ação de Graças, é um dos dias mais especiais da temporada da NFL, com direito a uma rodada tripla. Em 2024, os confrontos serão entre Detroit Lions e Chicago Bears, Dallas Cowboys e New York Giants, além de Green Bay Packers e Miami Dolphins. Todos eles terão transmissão do Disney+.

A tradição de se ter jogos da liga de futebol americano profissional no dia de um dos feriados mais importantes dos Estados Unidos começou em 1934 e, desde então, vários jogaços aconteceram. Mas alguns deles foram especiais e mesmo que muito tempo tenha passado de alguns deles, eles seguem lembrados por muitos. Relembre a seguir duelos “eternos” e que, de acordo com o perfil NFL Throwback, foram os melhores da história já disputados no Thanksgiving.

Conteúdo patrocinado por: Ford, XP e Perdigão

Este jogo do Dia de Ação de Graças sempre será lembrado pelo árbitro Phil Luckett. Ele confundiu Heads (cara) com Tails (coroa) ao jogar a moeda quando a partida ia para a prorrogação. Com isso, a bola ficou com os Lions, que conseguiu um field goal de 42 jardas de Jason Hanson para vencer o jogo.

A história desse duelo já foi contada algumas vezes por Jerome Bettis, ex-jogador dos Steelers e atual comentarista. Ele relatou que começou a dizer “cara” antes da decisão e talvez aquilo tenha confundido o juiz, que obedeceu às regras da NFL ao aceitar a primeira chamada de Bettis.

O mais recente dos memoráveis jogos do Thanksgiving. E com um verdadeiro “tiroteio” dos quarterbacks. Pelos Lions, Jared Goff acumulou 240 jardas, com dois touchdowns, enquanto pelos Bills Josh Allen acumulou 253 jardas passadas, mais 78 jardas corridas e teve três TDs ao todo.

O lance que selou a vitória dos visitantes aconteceu faltando 15 segundos para o fim. Com o confronto empatado em 25 a 25, Stefon Diggs conseguiu uma recepção absurda após passe de Allen já na área de field goal. Tyler Bass chutou e confirmou a vitória, a segunda da equipe dentro do Ford Field dentro de um intervalo de cinco dias.

Mais um jogão envolvendo os Lions. E que contou com uma atuação esplêndida de Barry Sanders. O running back 24 corridas, com mais de 130 jardas. Porém, quase ficou marcado por um fumble no último quarto que quase custou a vitória. Scott Mitchell, quarterback de Detroit, teve um de seus poucos bons momentos na carreira ao passar para mais de 400 jardas e 4 touchdowns.

Pelos lados de Minnesota, Warren Moon brilhou no jogo aéreo, com 384 jardas passadas, três touchdowns e duas interceptações, que custaram o resultado positivo.

O técnico Bum Phillips comandou uma sequência depois do extinto Houston Oilers estar perdendo por 21 a 10. Quando a diferença era de apenas um ponto, Dan Pastorini lançou um passe para touchdown de 32 jardas para Kenny Burrough vencer o jogo.

Earl Campbell correu 33 vezes, para 195 jardas e dois touchdowns. Enquanto isso, a defesa limitou o running back Tony Dorsenn a apenas 54 jardas de corrida.

Detroit poderia ter vencido o jogo no tempo regulamentar, mas o técnico Jim Schwartz “sabotou” o seu time. Ele lançou uma bandeira de desafio quando Justin Forsett, do Houston, conseguiu um touchdown em uma corrida de 81 jardas no terceiro quarto.

Os replays mostraram que o joelho e o cotovelo esquerdos de Forsett atingiram o gramado perto do meio-campo, e a revisão automática que acompanha todas as jogadas de pontuação provavelmente teria tirado o TD. Porém, as regras da NFL dizem que lançar a bandeira de desafio em uma jogada de pontuação anula a revisão, e é uma penalidade de conduta antidesportiva.

Por conta disso, o touchdown foi mantido e os Texans venceram. Apesar da derrota dos Lions, Calvin Johnson, o popular “Megatron”, teve um excelente jogo, com oito recepções, 140 jardas e um TD. Por outro lado, Andre Johnson acumulou nove recepções, com 188 jardas.

O Dallas Cowboys dominou os anos 90 na NFL, com três títulos no intervalo de quatro temporadas. Muito disso graças ao seu quarterback, Troy Aikman, seis vezes selecionado para o Pro Bowl e MVP de Super Bowl. E quem diria que um dos jogos mais lembrados do time na época tenha sido sem o astro.

No Dia de Ação de Graças de 1994, Jason Garrett (aquele mesmo, que virou técnico dos Cowboys anos depois), completou 15 de 26 passes, para 311 jardas e 2 touchdowns no segundo tempo, para uma vitória de 42 a 31. Além dele, quem também brilhou foi Sterling Sharpe, com nove recepções, 122 jardas e quatro touchdowns.

Os Vikings lideravam o placar por 38 a 24 no quarto período e pareciam caminhar para uma vitória tranquila. Mas Danny White, liderou os Cowboys para uma recuperação incrível.

O quarterback lançou dois passes para touchdown para Mike Renfro nos minutos finais e levou o jogo para a prorrogação.

O cenário mais esperado era que os mandantes virassem, por toda a empolgação da torcida, mas isso não aconteceu, graças a uma corrida de Darrin Nelson, que terminou o jogo com 161 jardas e dois touchdowns.

Até o último quarto, esse jogo estava na lista dos mais monótonos do Thanksgiving, com os Lions vencendo por 17 a 3. Até que Vince Evans entrou em ação, anotando dois touchdowns e levando a partida para a prorrogação.

E no tempo-extra, Dave Williams retornou um kickoff de 95 jardas para dar aos Bears uma vitória dramática. O TD de retorno de kickoff é um dos únicos dois na história da NFL que ocorreram na prorrogação.

Foi a estreia dos sonhos para Clint Longley. O quarterback dos Cowboys fez seu primeiro jogo na NFL, substituindo Roger Staubach. Ao todo, ele acumulou 203 jardas passadas, com 2 touchdowns, um deles de 50 jardas para Drew Pearson selar a vitória com 28 segundos restantes.

O curioso é que depois disso, Longley atuou apenas mais oito vezes na carreira.

A partida foi especial desde antes de começar, já que Dallas não é uma cidade conhecida por nevar. Nesse dia nevou. E muito. Àquela altura, ambos competiam pelos playoffs, com os Cowboys em 7-3, enquanto Miami tinha um recorde de 8-2. O jogo correspondeu às expectativas, até que Leon Lett cometeu provavelmente o maior erro de sua carreira.

Muito por conta da neve, o defensive tackle Lett tentou pegar a bola depois de um bloqueio de field goal, escorregou e permitiu que os Dolphins tivessem outra chance. Na segunda oportunidade, Pete Stoyanovich converteu o chute de 19 jardas e venceu o jogo para Miami.

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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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