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Saint-Etienne: A partida da Ligue 1 presa após jatos de fumaça e um início de incêndio
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Sad Show, domingo, 16 de março, no Mosson Stadium, em Montpellier. Enquanto o atacante belga de Saint-Etienne, Lucas Stassin, havia acabado de permitir que sua equipe lidere (2-0) registrando um duplo, a reunião foi temporariamente presa definitivamente pelo árbitro François LetExier em 63e Minuto de jogo, seguindo jatos de fumaça dos apoiadores de Montpellier e um início de fogo nas arquibancadas.
“Por decisão da autoridade pública, para a segurança de atores e espectadores, foi decidido não retomar a reunião”disse o árbitro na partida François LetExier sucintamente em uma conferência de imprensa.
Em um comunicado de imprensa publicado em X, o prefeito de Hérault, François-Xavier Lauch, que perguntou “Combinando a partida e a evacuação do Tand Tribune de Thau”a “Condenou os fatos com a maior firmeza” no estádio Mosson, lembrando “As medidas tomadas antes da partida e, em particular, a proibição da chegada de apoiadores de Saint-Etienne”.
As empresas de CRS, presentes para essa partida de alto risco, ocorreram na beira do gramado em frente ao Tribune des Ultras de La Butte Paillade, notou um jornalista da agência da França-Pressne (AFP) presente no estádio.
O hotel dos jogadores de Stéphanois apanhados como alvo
Os apoiadores lançaram todos os tipos de objetos no gramado sob o olho sombrio do presidente Laurent Nicollin, que permaneceu no banco. Depois de meia hora, a polícia interveio na galeria Etang da Thau, a fim de evacuar todos os apoiadores, acalmando -se nos estacionamentos.
Um segundo jornalista da AFP também mencionou incidentes fora do estádio. A violência deixou sete lesões lesionadas e duas pessoas foram presas, de acordo com um comunicado da prefeitura.
Durante a noite, de sábado a domingo, fogos de artifício foram demitidos na fachada do hotel que hospeda os jogadores de Stéphanois. Segundo uma fonte policial, uma dúzia de morteiros foi desenhada por volta das 3 da manhã, sem causar danos ou feridos.
Uma decisão deve ser tomada nos próximos dias pelo Comitê Disciplinar da Liga Profissional de Futebol para decidir sobre o resultado da reunião em que mais de trinta minutos ainda devem ser contestados. A Comissão pode decidir reproduzir a partida posteriormente.
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Ela também pode, se a partida parada é causada por uma culpa séria de uma equipe como comportamento violento ou incidentes graves envolvendo jogadores ou apoiadores, decidir conceder a vitória por pacote à equipe que não foi responsável pelo incidente. O Montpellier Club, que organizou a reunião, também se expõe a outras sanções, como pontos ou multas retiradas.
“Infelizmente foi”
Após a reunião da reunião, o técnico Jean-Louis Gasset, que chegou à cabeceira de Montpellier em outubro de 2024 para tentar salvar o clube, comentou brevemente sobre os incidentes dizendo que “Infelizmente, já faz um tempo. Talvez não até então, mas é quase lógico … “.
“Quando você vem ao seu clube para cumprir uma missão, apesar de todos os problemas, diz a si mesmo que chegará lá. E enquanto houver esperança, você luta até o fim. Hoje, deve -se reconhecer que a missão falhou e que simplesmente não tínhamos o nível da Ligue 1 ”disse o técnico de 70 anos, no microfone Dazn. Montpellier já estava antes da partida da lanterna vermelha da Ligue 1.
A última partida da Ligue 1 a ter sido definitivamente presa já ocorreu Em Montpellier, em outubro de 2023, contra Clermont, Devido a um foguete que explodiu perto do goleiro de Clermont, Mory Diaw, evacuado em uma maca. Ele havia sido reproduzido, mas Montpellier havia sido punido com um ponto de penalidade.
Em novembro, a partida entre Nantes e Le Havre foi interrompida meia hora por razões semelhantes, mas conseguiu retomar os poucos minutos que restavam para jogar.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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