A greve da saúde deve manter apenas 30% dos serviços em funcionamento a partir desta terça-feira. Nas redes sociais tratam em silêncio a paralisação. Imagens começaram a ser divulgadas ainda cedo. Nelas, as unidades de saúde do interior e da capital, faixas e poucos grevistas. O barulho prometido pelos sindicatos seria nas imediações do prédio de cinco andares da Sesacre. A PM destacará efetivo suficiente para evitar a invasão prometida pelos sindicalistas. As autoridades da Segurança Pública adiantaram que qualquer ato irresponsável será reprimido à força.
A expectativa é pela presença – ou não – dos sindicalistas que são dirigentes do Sintesac e, ao mesmo tempo, comissionados do governo. Ou seja, ganham do estado e fazem greve contra o estado. O acjornal lança a dúvida: irão dar as caras o vice-presidente do sindicato, Gean Lunier, que é chefe do Raio – X do Huerb; a secretária sindical Francinete Barros, chefe da Humanização da Sesacre; e o chefe de Enfermagem do Huerb, Daniel.
São sindicalistas sem autonomia para representar trabalhadores, por que são comissionados do próprio patrão.