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Tarauacá: Igrejas Evangélicas

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Igreja Batista: Avenida Tancredo Neves
 
Andando pelas ruas de Tarauacá é possível perceber uma realidade que está mudando o cenário religioso na “terra do abacaxi”. Percebe-se logo o grande número de templos evangélicos que nos faz acreditar que já é muito significativo o número de evangélicos na cidade. 
 
As igrejas dos “crentes” como se costuma dizer, estão em plena atividade com cultos sempre lotados. Não há um público definido. É cada vez mais comum a participação de crianças, jovens e adultos de todos os segmentos e classes sociais que procuram uma das muitas igrejas instaladas no município.
 
Igreja do Evangelho Quadrangular: Rua Epaminondas Jácome
 
O campo religioso brasileiro sofreu profundas transformações nas últimas décadas. A consolidação da liberdade religiosa, a pluralização do campo religioso, o enfraquecimento do poder religioso da Igreja Católica e a redemocratização do Brasil contribuíram decisivamente para transformar as relações dos grupos religiosos entre si e com a política partidária e o Estado. A acelerada expansão numérica dos evangélicos constitui fator dos mais relevantes para compreender parte das mudanças ocorridas recentemente nos campos religioso e político brasileiro.

 

Igreja Evangélica: Rua Epaminondas Jácome
 
A população da Acre é a mais evangélica pentecostal do país, com 24,18% do total, aponta estudo publicado nesta terça-feira (23) pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas. Em Rio Branco, a capital, a proporção é de 28,43%. Em segundo lugar, na relação de Estados, vem Rondônia, com 19,95%, seguido por Pará (19,41%) e Amapá (19,01%). São Paulo ficou em 13º lugar, com 14,62%, e o Rio de Janeiro em 15º, com 14,18%. Esses dados são do Novo Mapa das Religiões elaborado com dados da Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE de 2009.
 
Segundo o Novo Mapa das Religiões, coordenado pelo pesquisador Marcelo Néri, as igrejas pentecostais são as que mais têm se expandido. “Os evangélicos, pentecostais e de outras denominações, subiram 17,9% em 2003 para 20,2% em 2009. Eles são representativos principalmente nas classes D e E”, afirmou Néri. O pesquisador ainda afirmou que a igreja Assembleia de Deus já é a segunda maior igreja do Brasil, abaixo da Católica.

 

Testemunhas de Jeová: Bairro Novo
 
O Serviço de Evangelização para a América Latina, organização protestante de estudos teológicos conhecida pela sigla Sepal, fez, recentemente, uma estimativa surpreendente: de que a metade dos brasileiros será evangélica em 2020. A projeção baseia-se na premissa de que a taxa de crescimento dessa religião na próxima década continue a mesma dos últimos 40 anos. Em 1960, os evangélicos eram apenas 4% da população. Hoje, na falta de estatísticas recentes, estima-se que sejam quase 24%. Agora os estudiosos do Sepal preveem que em 12 anos essa proporção poderá dobrar. Seria um salto enorme.
 
O que vai mudar na sociedade brasileira se houver mais evangélicos
 
EDUCAÇÃO – Para ter acesso à Bíblia, a escolaridade será mais valorizada.
FAMÍLIA – Como a família é prioridade, o número de lares desfeitos poderá diminuir.
ÁLCOOL E DROGAS – Evangélicos não bebem nem se drogam. O consumo cairá.
VIOLÊNCIA – É incerto se um Brasil mais evangélico será menos violento.

 

Ministério Missionario: Avenida Tancredo neves
 
 
Martinho Lutero, um padre alemão, deu início no século XVI, na Europa Ocidental, à primeira e principal cisão no seio da Igreja Católica. Seus questionamentos vieram à tona através da publicação de suas 95 teses, que ele fixou na porta da Igreja de Wittemberg. Nelas ele protestava contra os abusos cometidos pela Igreja Católica naquela época. Sua intenção, a princípio, era apenas realizar algumas reformas dentro da instituição, mas elas não foram aceitas, o que resultou na inevitável cisão entre as nascentes igrejas reformadas e a Igreja Católica, já reformulada pela Contra-Reforma, gerada pelo Concílio de Trento, quando os dogmas repudiados pelos protestantes foram consolidados e retomados com mais ardor.
 
Assim, as igrejas que se sintonizavam com as inovações do monge agostiniano Martinho Lutero tornaram-se integrantes da Igreja Protestante. Esta expressão apareceu inicialmente como um nome de teor pejorativo concedido aos príncipes eleitores e às cidades alemãs que ousaram protestar publicamente contra o Édito de Worms, de 1529, o qual condenava a crença e a transmissão dos princípios de Lutero no espaço ocupado peloSacro Império Romano-Germânico que ainda não tivera contato com esta doutrina. Por outro lado, ele também permitia que os seguidores da nova religião, em locais onde ela já se disseminara, fossem punidos.
 
Os protestantes nada mais desejam do que ver o Cristianismo retornar à sua antiga pureza, despir-se de preocupações excessivamente materiais, da pompa do clero, de atos condenáveis, como o da venda de indulgências, ou seja, do perdão divino, prática comum entre os eclesiásticos. Eles também querem pôr fim à intercessão da Igreja e dos santos na comunicação entre Deus e o Homem, que para eles deve ocorrer diretamente, sem intermediários. Isto explica porque não vemos, nestas Igrejas, representações de santos nem de Maria, mãe de Jesus. Em 1530 as coisas se precipitam e Lutero é excomungado pelo Papa, o que contribui para um cisma definitivo, que muda definitivamente o cenário do Cristianismo, não só na Europa, mas em todo o Planeta.
 
O luteranismo avançou, assim, aos poucos, pela Europa, criando raízes primeiramente na Alemanha, terra natal de Lutero. No ano de 1537, ele já tinha atingido a Dinamarca, a Suécia, a Noruega e a Islândia. Outro ex-sacerdote, Huldreich Zwingli, espalhou pela Suíça as sementes do Protestantismo, as quais deram logo frutos neste país. Já na França foi João Calvino quem semeou a nova doutrina – originando o Calvinismo, que prega a supremacia da palavra divina, a exaltação da fé e a predestinação, bem como a valorização do trabalho e das conquistas materiais -, que teve igualmente êxito na Escócia e nos Países Baixos. No Brasil o Protestantismo chegou através dos imigrantes, no século XIX, com os alemães, especialmente no Sul, onde eles edificaram, no ano de 1824, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil, e dos missionários, que aqui aportam por volta da segunda metade do mesmo século, em grande parte norte-americanos e europeus. Atualmente estas igrejas não apontam um crescimento significativo em nosso país.
 
Na América Latina usa-se a expressão ‘evangélicos’ para indicar as religiões cristãs que se originaram da Reforma ocorrida na Europa. Há pelo menos dois blocos importantes – o protestantismo histórico e o pentecostalismo. No geral, é esta última categoria que vem incrementando o crescimento das Igrejas Evangélicas no Brasil, que hoje representam 13% da população, ou seja, mais de vinte e três milhões de fiéis. O protestantismo tem várias ramificações – o Presbiterianismo, o Luteranismo, os Metodistas, os Adventistas e os Batistas. A primeira Igreja Presbiteriana do Brasil surgiu em 1863, no Rio de Janeiro, criada pelo norte-americano Ashbel Simonton, enquanto a Independente nasceu em 1903, com menos seguidores. Há ainda a Conservadora e a Igreja Presbiteriana Unida do Brasil, a mais ecumênica de todas.

 

Deus É Amor: Rua Floriano peixoto

 

Assembléia de Deus: Rua João de Paiva

 

Universal do Reino de Deus: Rua João Pessoa

 

Igreja Batista Nova Canaã: Rua João Pessoa

 

Igreja Mundial: Rua Dona Constância de Menezes

 

Igreja da Torre: Bairro da Praia

 

Comunidade Evangélica Nova Vida: Rua João Pessoa

 

Igreja Internacional da Graça: Rua Cel. Juvêncio de Menezes

 

Igreja Evangélica: Rua Justiniano de Serpa

 

Universal do Reino de Deus: Epaminondas Jácome

 

Templo Porta das Ovelhas: Bairro Novo

 

Igreja pentecostal Unida do Brasil: Rua Severiano Ramos

 

Ministério de Madureira: Bairro da Praia
 
Igreja “O Brasil Para Cristo”: Rua João Pessoa
 
Igreja Adventista do 7º Dia

 

Congregação Cristã do Brasil
  

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O Impacto Cultural dos Jogos Tradicionais na Identidade Brasileira

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A Influência dos Jogos Indígenas

O Brasil é um país rico em diversidade cultural, e essa riqueza se reflete nos jogos tradicionais praticados pelas comunidades indígenas. Estes jogos, que variam de região para região, não são apenas uma forma de entretenimento, mas também uma maneira de preservar e transmitir conhecimentos ancestrais. Nas tribos, as competições são frequentemente realizadas durante grandes festividades, servindo como um elo entre as diferentes gerações e promovendo o respeito pelas tradições.

A Capoeira como Símbolo de Resistência

A capoeira é um exemplo claro de como o esporte pode ser um reflexo da cultura e da história. Originária dos escravos africanos no Brasil, a capoeira surgiu como uma forma de resistência e de preservação da identidade cultural. Hoje, ela é reconhecida mundialmente e praticada em diversos países, mantendo viva a herança africana e contribuindo para a diversidade cultural brasileira. A capoeira, com sua mistura de dança, música e luta, ainda é utilizada como uma ferramenta de inclusão social, oferecendo às crianças e jovens uma alternativa de vida saudável e repleta de significados.

O Futebol e a Paixão Nacional

Não podemos falar de cultura esportiva no Brasil sem mencionar o futebol. Este esporte é quase uma religião para os brasileiros, com um impacto profundo na vida cotidiana. Desde os jogos em campos improvisados nas periferias até os grandes estádios lotados durante os campeonatos, o futebol une pessoas de diferentes classes sociais e origens étnicas. Ele é uma linguagem universal que transcende barreiras e promove um senso de pertencimento e identidade nacional. A paixão pelo futebol é passada de geração em geração, criando laços familiares e comunitários.

Leia também: O Esporte como Reflexo da Cultura: Um Olhar Além da Quadra

O Jogo do Bicho e a Cultura Popular

O Jogo do Bicho é uma forma de loteria informal que surgiu no final do século XIX no Rio de Janeiro e rapidamente entrou para o cotidiano do povo brasileiro. Embora ilegal, sua popularidade se mantém até hoje, especialmente entre as camadas mais populares. O jogo tornou-se uma parte tão intrínseca da cultura brasileira que seus números e animais associados são frequentemente mencionados em conversas diárias e até em sonhos. A prática do Jogo do Bicho revela muito sobre a criatividade e resiliência de um povo que, apesar das adversidades, encontra formas de lazer e esperança.

A Evolução dos Jogos de Tabuleiro

Os jogos de tabuleiro têm experimentado um renascimento no Brasil, com um número crescente de entusiastas e eventos dedicados a essa forma de entretenimento. Essa tendência reflete uma busca por experiências mais tangíveis e comunitárias, em contraste com o mundo digital. Jogos tradicionais como o xadrez e o gamão, bem como jogos modernos, promovem o pensamento estratégico e a interação social. Além disso, eventos como campeonatos de “Roleta ao vivo” têm se tornado populares, mostrando a diversidade de interesses dos brasileiros e a forma como eles incorporam elementos internacionais em suas tradições.

A Festa Junina e os Jogos Típicos

As festas juninas são um dos eventos mais aguardados do ano em várias regiões do Brasil. Além das comidas típicas e das quadrilhas, os jogos tradicionais como a pescaria, o bingo e a corrida do saco são elementos indispensáveis dessas festas. Esses jogos não só proporcionam diversão, mas também ajudam a reforçar os laços comunitários e a preservar uma parte importante da cultura popular. As festas juninas e seus jogos típicos são uma celebração da ruralidade e da identidade brasileira, conectando as pessoas às suas raízes e tradições.

Conclusão

Os jogos e esportes tradicionais brasileiros são mais do que simples passatempos; eles são uma manifestação vibrante da cultura e da identidade do país. Ao longo dos anos, essas práticas têm evoluído, incorporando novas influências enquanto preservam suas raízes. É essencial valorizar e preservar essas tradições, pois elas são uma parte vital do tecido social e cultural do Brasil. Em um mundo cada vez mais globalizado, os jogos tradicionais oferecem uma conexão única com o passado e uma maneira de fortalecer as comunidades no presente.

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Exposição sobre presídios acreanos é levada para Assembleia Legislativa do Acre para Audiência Pública do plano Pena Justa

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Fotografias ficarão expostas apenas na quinta-feira, 26, a partir das 9h, fruto do trabalho de jornalistas do TJAC durante inspeções as unidades prisionais do estado feitas por integrantes do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo (GMF)

A exposição fotográfica “Além das Muralhas: olhares sobre o sistema penitenciário” produzida pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) será levada para a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), na quinta-feira, 26, às 9h, por ocasião da Audiência Pública para construção do plano estadual do Pena Justa.

As 47 fotos foram produzidas pelo jornalista Elisson Magalhães, Márcio Bleiner e Miriane Teles da Secretária de Comunicação Social (Secom) da Justiça, durante as inspeções e visitas as unidades penitenciárias do estado, realizadas pelos integrantes do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo (GMF).

Com as imagens é possível notar a precarização, a lesão de direitos, a condição e, principalmente, a falta de condições estruturais desses lugares. Mas, também foram tirados retratos de ações implantadas para resolver essa crise, voltadas a profissionalização, capacitação e respeito aos direitos básicos estabelecidos em lei.

Plano Pena Justa

O Pena Justa é um plano nacional para enfrentar o estado de coisas inconstitucional nas prisões brasileiras, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o Ministério da Justiça e Segurança Pública. O plano apresenta quatro eixos de atuação: controle de vagas, estrutura dos presídios, reintegração dos egressos na sociedade e criação de mecanismos para evitar que essa lesão massiva de direitos seja repetida.

Depois do lançamento do Pena Justa, no dia 12 de fevereiro deste ano, pelo Poder Executivo e CNJ, os estados do país terão que adaptar e construir seus planos estaduais para implantar essa ferramenta, a partir das realidades e necessidades locais. Então, para garantir a ampla participação social, será realizada a Audiência Pública.

Serviço:

O que: Audiência Pública para construção do Plano Pena Justa e exposição “Além das Muralhas: olhares sobre o sistema penitenciário”

Quando: quinta-feira, 26, às 9h

Onde: Aleac

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Como dar adeus a um filho quatro patas?

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Saudades do meu gato Dom é um relato sobre a perda e o luto de uma família ao vivenciar a eutanásia de um ente querido quatro patas

Será que a perda de um bichinho de estimação, que você considera como membro da família, tem a mesma importância de outros tipos de luto?

“Eu mesmo conversei com várias pessoas que, mesmo anos depois da perda de seu pet, ainda sonhavam com ele. Isso quer dizer que ainda estavam em processo de luto e sofriam de saudade, mas às vezes tinham vergonha de falar e, por isso, viviam um luto solitário”, relata o autor de Saudades do meu gato Dom, um conto testemunho que, com uma linguagem poética, promete ter efeitos terapêuticos naqueles leitores que também já vivenciaram a perda de um animalzinho que era, na verdade, como um membro da família.

Em Saudades do meu gato Dom, o autor nos apresenta um relato sensível, honesto, realista, mas também poético sobre a perda de Dom, um gato de rua que encontrou um lar acolhedor com Pedro, Ana e Théo. Adotado pela família, Dom se tornou um filho do casal e ganhou um irmãozinho, como acontece, de fato, com muitas famílias contemporâneas ao redor do mundo. Porém, quando diagnosticado com uma doença terminal, a difícil decisão de submetê-lo à eutanásia surgiu, acompanhada pela incerteza e o peso da escolha. Será que esse foi mesmo o melhor caminho? Ou seria mais justo esperar a morte chegar naturalmente, mesmo isso significando mais dor e sofrimento para Dom, que já não tinha mais forças de lutar pela vida? O conto narra essa jornada emocional e ética, mesclando memórias, testemunhos e ficção, de forma sensível e na língua da poesia.

“Inicialmente escrevi esse conto como uma forma de lidar com a dor, como recurso para o processo do luto. Agora, a decisão de publicar veio quando percebi que poderia ajudar outras pessoas que também estão sofrendo com a perda de seu bichinho de estimação, mas acham que seu luto não é legítimo. Ninguém tem vergonho pela dor de perder outro ser humano, mas às vezes tem pelo sofrimento em relação ao luto de um pet querido”, diz Francisco Neto Pereira Pinto, que já havia publicado um outro livro em homenagem a Dom, o conto infantil O gato Dom. Assista ao Booktrailer:

Amar às vezes é deixar partir. Dom se foi

em uma noite de quinta-feira, nublada, sem

estrelas no céu ou lua como testemunhas de

sua morte, que foi sem dor, agonia, sofrimento,

abandono (…)

Dom não voltaria jamais para seus pais, seu

irmão Théo, e não conheceria seu irmãozinho

Ravi, que nasceria quase dois meses depois.

Recebeu uma dose letal de anestésico, entrou

em sono profundo, para não perceber que a

morte, como uma dama branca e com patas de

ferro, o rondava. (Saudades do meu gato Dom, p. 7)

 

Com uma narrativa acolhedora e imersiva, Saudades do meu gato Dom é uma leitura rápida, porém surpreendente, arrebatadora e terapêutica, prometendo tocar o coração de quem já amou e perdeu um amigo ou um ente querido quatro patas.

FICHA TÉCNICA

Título: Saudades do meu gato Dom

Autor: Francisco Neto Pereira Pinto

Editora: Mercado de Letras

ISBN: 978-85-7591-741-1

Páginas: 32

Preço: R$ 29

Onde comprar: Amazon

Sobre o autor: Francisco Neto Pereira Pinto é professor, escritor e psicanalista. Doutor em Ensino de Língua e Literatura e graduado em Letras – Português / Inglês, leciona no programa de pós-graduação em Linguística e Literatura da Universidade Federal do Norte do Tocantins e nos cursos de Medicina e Direito do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos. Membro da Academia de Letras de Araguaína – Acalanto, publicou os livros: “À beira do Araguaia”. “O gato Dom”, “Você vai ganhar um irmãozinho”, e Saudades do meu gato Dom.

Redes sociais do autor:

Instagram: @francisconetopereirapinto

LinkedIn: Francisco Neto Pereira Pinto

Youtube: @francisconetopereirapinto

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