POLÍTICA
Tarcísio exalta Bolsonaro em almoço com Nunes e em…
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1 ano atrásem
Pedro Pupulim
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), exaltou o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), em almoço de campanha do prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), nesta terça-feira, no bairro do Morumbi, em São Paulo.
Em discurso a Nunes e seus aliados, entre eles Bolsonaro, o governador disse que “deve tudo” ao ex-presidente, que o agradeceu com acenos de cabeça. Segundo Tarcísio, Bolsonaro e o ex-presidente Michel Temer, também presente no evento, são “os dois melhores presidentes do Brasil”.
Troca de afagos
O candidato Ricardo Nunes também trocou acenos com outros aliados. Entre eles, o próprio Tarcísio. De acordo com o prefeito, o governador teve importante desempenho durante sua campanha à reeleição.
“Quando eu dei uma caidinha na pesquisa, em agosto, foi quando Tarcísio entrou mais ainda na campanha. Fez até caminhadas. Então, Tarcísio, não tenha dúvida da minha eterna gratidão”, disse Nunes.
Quando subiu ao palco, Michel Temer afirmou que havia marcado viagem para o dia da votação do segundo turno, no próximo domingo. Contudo, afirmou ter adiado o compromisso porque tem “um dever a cumprir” (se referindo ao voto em Nunes). “Já pré-ganhamos, segundo as pesquisas. Faltam 5 dias”, destacou.
Além de Tarcísio de Freitas, Temer e Bolsonaro, o almoço de campanha promovido por Ricardo Nunes a 5 dias do segundo turno das eleições municipais contou com a presença de outros membros do alto escalão da República.
Estiveram no restaurante Fazenda Churrascada também o presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, o secretário do governo de São Paulo Gilberto Kassab, além de Adolfo Sachsida, e Fábio Wajngarten, ex-ministro de Minas e Energia e ex-secretário da Comunicação da gestão Bolsonaro, respectivamente.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
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7 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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