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Trump é condenado em caso de sigilo financeiro em Nova York dias antes de assumir o cargo | Notícias de Donald Trump

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Donald Trump evita pena de prisão ou multa, mas a condenação criminal do presidente eleito dos EUA ficará na sua ficha.

Donald Trump tornou-se o primeiro ex-presidente dos Estados Unidos condenado por um crime.

Mas o presidente eleito dos EUA evitou sanções pela sua condenação por falsificação de documentos comerciais relacionados com pagamentos clandestinos feitos a uma actriz de filmes para adultos.

O juiz Juan Merchan condenou Trump a uma “dispensa incondicional” na sexta-feira, um dia depois do Suprema Corte dos EUA rejeitou uma tentativa da equipe jurídica de Trump de atrasar a sentença, que ocorreu antes da posse do líder republicano em 20 de janeiro.

A decisão significa que a condenação de Trump aparecerá no seu registo permanente, mas ele não enfrenta prisão, multa ou liberdade condicional – deixando-o livre para entrar na Casa Branca.

Trump, que anteriormente atuou como presidente de 2017 a 2021, foi considerado culpado no final de maio em 34 acusações de falsificação de documentos comerciais relacionadas a um pagamento de US$ 130 mil feito a Stormy Daniels, entre outras coisas.

O presidente eleito dos EUA negou qualquer irregularidade e disse que planeja recorrer da condenação.

Trump apareceu virtualmente durante a audiência de sentença de sexta-feira (Brendan McDermid/Pool via AP Photo)

Comparecendo virtualmente na audiência de sentença de sexta-feira, Trump disse que seu julgamento criminal e condenação “foram uma experiência muito terrível” e insistiu que não cometeu nenhum crime.

“Tem sido uma caça às bruxas política”, disse Trump antes de o juiz emitir a sua decisão. “Isso foi feito para prejudicar minha reputação, então eu perderia a eleição e obviamente isso não funcionou.”

Os promotores do caso de Nova York argumentaram que os pagamentos de dinheiro secreto tinham como objetivo ocultar alegações de relações sexuais. relacionamento com Daniels isso poderia ter sido politicamente prejudicial.

O pagamentos foram feitos antes das eleições presidenciais dos EUA de 2016, que viram Trump derrotar a democrata Hillary Clinton para ganhar a Casa Branca.

Trump, que se declarou inocente no caso, negou qualquer relação sexual.

Reportando de Washington, DC, na manhã de sexta-feira, Alan Fisher, da Al Jazeera, disse que os promotores argumentaram que “era importante que Donald Trump fosse responsabilizado”.

“O próprio juiz disse que este era um caso único e difícil, mas no final decidiu que a sentença deveria ser uma dispensa incondicional”, disse Fisher.

De acordo com o código penal de Nova Iorque, um tribunal pode condenar um arguido a uma dispensa incondicional se “considerar que nenhum objectivo adequado seria servido pela imposição de qualquer condição à libertação do arguido”.

Manifestantes fora do tribunal antes da sentença de Trump
Pessoas manifestam-se contra Trump em frente ao Tribunal Criminal do Condado de Nova York, em Manhattan, antes de sua sentença (Mike Segar/Reuters)

No início desta semana, os advogados de Trump pediram ao Supremo Tribunal que atrasar a sentença “para evitar graves injustiças e danos à instituição da Presidência e ao funcionamento do governo federal”.

Eles argumentaram que uma decisão do ano passado do tribunal superior concede aos presidentes ampla imunidade contra processos criminais, e isso significa que algumas das provas não deveriam ter sido apresentadas no caso.

Mas a maioria dos juízes do Supremo Tribunal afirmou, numa decisão na noite de quinta-feira, que as “supostas violações probatórias” no julgamento de Trump no tribunal estatal “podem ser abordadas no processo normal de recurso”.

Eles também disseram que “o fardo que a sentença imporá” às responsabilidades de Trump “é relativamente insubstancial à luz da intenção declarada do tribunal de primeira instância de impor uma sentença de ‘quitação incondicional’ após uma breve audiência virtual”.

Agora que foi condenado, Trump está livre para prosseguir com o recurso, um processo que pode levar anos e decorrer enquanto ele cumpre o seu segundo mandato de quatro anos como presidente.

“O evento de hoje foi uma farsa desprezível, e agora que acabou, vamos apelar desta farsa, que não tem mérito, e restaurar a confiança dos americanos no nosso outrora grande sistema de justiça”, escreveu Trump na sua plataforma Truth Social após a sua declaração. sentença.



Leia Mais: Aljazeera

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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