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Veja quais partidos conquistaram mais prefeituras…

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Nicholas Shores

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Os resultados do primeiro turno das eleições municipais montam um mapa de qual partido conquistou mais prefeituras em cada estado. Em algumas unidades da federação, a dominância é tanta que pode ser traduzida, de fato, como força hegemônica.

Sintoma do espaço que a esquerda vem perdendo para a centro-direita, o PT do presidente Lula não conseguiu ser a legenda com mais prefeituras em nenhum dos 26 estados.

Proporcionalmente, o MDB de Alagoas, presidido pelo senador Renan Calheiros, é o partido com maior capilaridade no país. São 65 prefeitos eleitos nos 102 municípios em que a disputa se resolveu no último domingo, o que corresponde a 63,7% dos Executivos municipais do estado.

O segundo nesse ranking é o PP do Acre, sob o comando do governador Gladson Cameli, que conseguiu eleger 14 prefeitos em 22 municípios, um aproveitamento de 63,6%.

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Em terceiro lugar, aparece o MDB do Pará, cujo presidente é o ministro das Cidades, Jader Filho, da família Barbalho. Conquistou 81 das 140 prefeituras definidas no primeiro turno, com uma dominância estadual de 57,9%.

Veja, abaixo, o ranking de partidos mais dominantes em cada estado depois do primeiro turno das eleições municipais:

  • Alagoas – MDB
    65 prefeitos eleitos em 102 municípios (63,7%)
  • Acre – PP
    14 prefeitos eleitos em 22 municípios (63,6%)
  • Pará – MDB
    81 prefeitos eleitos em 140 municípios (57,9%)
  • Mato Grosso do Sul – PSDB
    44 prefeitos eleitos em 77 municípios (57,1%)
  • Amapá – União Brasil
    Nove prefeitos eleitos em 16 municípios (56,3%)
  • Roraima – PP
    Sete prefeitos eleitos em 15 municípios (46,7%)
  • Mato Grosso – União Brasil
    60 prefeitos eleitos em 140 municípios (42,9%)
  • Paraná – PSD
    162 prefeitos eleitos em 395 municípios (41%)
  • Tocantins – Republicanos
    56 prefeitos eleitos em 137 municípios (40,9%)
  • Amazonas – União Brasil
    24 prefeitos eleitos em 61 municípios (39,3%)
  • Goiás – União Brasil
    94 prefeitos eleitos em 243 municípios (38,7%)
  • Ceará – PSB
    65 prefeitos eleitos em 182 municípios (35,7%)
  • Sergipe – PSD
    25 prefeitos eleitos em 72 municípios (34,7%)
  • Rio Grande do Sul – PP
    164 prefeitos eleitos em 492 municípios (33,3%)
  • São Paulo – PSD
    203 prefeitos eleitos em 610 municípios (33,3%)
  • Rondônia – União Brasil
    16 prefeitos eleitos em 51 municípios (31,4%)
  • Paraíba – PSB
    69 prefeitos eleitos em 221 municípios (31,2%)
  • Santa Catarina – PL
    90 prefeitos eleitos em 295 municípios (30,5%)
  • Piauí – PSD
    65 prefeitos eleitos em 224 municípios (29%)
  • Bahia – PSD
    115 prefeitos eleitos em 414 municípios (27,8%)
  • Espírito Santo – PSB
    21 prefeitos eleitos em 76 municípios (27,6%)
  • Rio Grande do Norte – MDB
    45 prefeitos eleitos em 164 municípios (27,4%)
  • Rio de Janeiro – PL
    22 prefeitos eleitos em 84 municípios (26,2%)
  • Maranhão – PL
    40 prefeitos eleitos em 215 municípios (18,6%)
  • Pernambuco – PSB
    31 prefeitos eleitos em 179 municípios (17,3%)
  • Minas Gerais – PSD
    140 prefeitos eleitos em 843 municípios (16,6%)



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POLÍTICA

CPMI do INSS deve causar estrago ainda maior ao go…

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CPMI do INSS deve causar estrago ainda maior ao go...

Marcela Rahal

Como se não bastasse a ideia de uma CPI na Câmara, ainda a depender do aval do presidente Hugo Motta (o que parece que não deve acontecer), o governo pode enfrentar uma investigação para apurar os desvios bilionários do INSS nas duas Casas.

Já são 211 assinaturas de parlamentares a favor da CPMI, 182 deputados e 29 senadores, o suficiente para o início dos trabalhos. A deputada Coronel Fernanda, autora do pedido na Câmara, vai protocolar o requerimento nesta terça-feira, 6. Caberá ao presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, convocar o plenário para a leitura da proposta e, consequentemente, a criação da Comissão.

Segundo a parlamentar, que convocou uma entrevista coletiva para amanhã às 14h30, agora o processo deve andar. O governo ficará muito mais exposto com um escândalo que tem tudo para ficar cada vez maior, segundo as investigações ainda em andamento.

O desgaste será inevitável. O apelo do caso é forte e de fácil entendimento para a população. O assalto bilionário aos aposentados e pensionistas do INSS.



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POLÍTICA

Com fortes dores, Antonio Rueda passará por cirurg…

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Com fortes dores, Antonio Rueda passará por cirurg...

Ludmilla de Lima

Presidente da Federação União Progressista, Antonio Rueda passará por uma cirurgia nesta segunda-feira, 05, devido a um cálculo renal. Por causa de fortes dores, o procedimento, que estava marcado para amanhã, terá que ser antecipado. Antes do anúncio da federação, na terça da semana passada, ele já havia sido operado por causa do problema, colocando um cateter.

Do União Brasil, Rueda divide a presidência da federação com Ciro Nogueira, do PP. Os dois partidos juntos agora têm a maior bancada do Congresso, com 109 deputados e 14 senadores. O PP defendia que o ex-presidente da Câmara Arthur Lira ficasse no comando do bloco, mas o União insistia no nome de Rueda. A solução foi estabelecer um sistema de copresidentes, que funcionará ao menos até o fim deste ano. 

A “superfederação” ultrapassa o PL na Câmara – o partido de Jair Bolsonaro tem 92 deputados – e se iguala ao PSD e ao PL no Senado. O poder do grupo, que seguirá unido nos próximos quatro anos, também é medido pelo fundo partidário, de R$ 954 milhões.

A intensificação das agendas políticas nos últimos dias agravou o quadro de saúde de Rueda, que precisou também cancelar uma viagem ao Rio.



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POLÍTICA

Os dois bolsonaristas unidos contra Moraes para pu…

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Os dois bolsonaristas unidos contra Moraes para pu...

Matheus Leitão

A mais nova dobradinha contra Alexandre de Moraes tem gerado frisson nas redes bolsonaristas, mas parece mesmo uma novela de mau gosto. Protagonizada por Eduardo Bolsonaro, o filho Zero Três licenciado da Câmara, e Paulo Figueiredo, neto do último general ditador do Brasil, os dois se uniram para tentar punir o ministro do Supremo Tribunal Federal nos EUA.

Em uma insistente tentativa de se portarem com alguma relevância perante o governo Donald Trump, os dois agora somam posts misteriosos de Eduardo com promessas vazias de Figueiredo após uma viagem por alguns dias a Washington.

Um aparece mostrando, por exemplo, a lateral da Casa Branca em um ângulo no qual parece, pelo menos nas redes sociais, a parte interna da residência oficial do presidente dos Estados Unidos. O outro promete que as sanções ao ministro do STF estão 70% construídas e pede mais “72 horas” aos seus seguidores.

“Aliás, hoje aqui de manhã, eu tive um [inaudível] com eles, no caso o Departamento de Estado especificamente, e o termo que usaram para mim foi: olha, nós não queremos criar excesso de expectativa, mas nós estamos muito otimistas que algo vai acontecer e a gente vai poder fazer num curto prazo”, disse Paulo Figueiredo.

A ideia dos dois é que, primeiro, Alexandre de Moraes, tenha seu visto cancelado e não possa mais entrar nos Estados Unidos. Depois, que ele tenha algumas sanções econômicas, caso tenha bens nos Estados Unidos, como o bloqueio financeiro a instituições do país, como empresas de cartão de crédito.

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“O que eu posso dizer para você é que a gente nunca esteve tão perto. Eu não posso dizer quando e nem garantir que vão acontecer”, prometeu ainda Paulo Figueiredo. A novela ainda vai ganhar novos ares nesta semana com a chegada de David Gamble, coordenador para Sanções do governo de Trump, ao Brasil nesta semana. 

A seguir as cenas dos próximos capítulos…



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