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Voluntários se mobilizam enquanto a África do Sul afirma que resgatará mineiros presos | Notícias sobre mineração

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O governo inicialmente fechou um poço para privar os mineiros indocumentados que chamava de “criminosos” de alimentos, água e medicamentos.

Dezenas de voluntários locais se mobilizaram para ajudar a resgatar o que poderiam ser milhares de mineiros que temiam estar presos no subsolo de uma mina de ouro abandonada na cidade de Stilfontein, na África do Sul.

Os activistas locais dizem que cerca de 4.000 mineiros entraram na mina de ouro na cidade da província do Noroeste, e teme-se que alguns estejam agora fisicamente demasiado frágeis para sair da mina. Alguns dos mineiros inicialmente recusaram-se a subir porque estavam a trabalhar ilegalmente e estavam preocupados com a prisão ou possível deportação.

Haru Mutasa, da Al Jazeera, reportando do lado de fora da mina, onde os parentes e familiares dos mineiros esperavam, disse no sábado que a comunidade local está frustrada e diz que não parece ser feito muito para resgatá-los.

As autoridades fecharam anteriormente o poço de entrada da mina, dizendo que a medida visava “apagar” os mineiros numa operação chamada Close the Hole, no meio de esforços para reprimir a utilização das minas sem autorização governamental.

“Não estamos enviando ajuda para criminosos. Os criminosos não devem ser ajudados”, disse Khumbudzo Ntshavheni, ministro na presidência, na quarta-feira.

Mas o governo mudou a sua abordagem na sexta-feira e anunciou que reuniu uma equipa, incluindo especialistas em resgate de minas, para elaborar um plano para trazer as pessoas presas de volta à superfície.

A mina de ouro de Stilfontein tem mais de 2.500 metros (8.200 pés) de profundidade. Nessas profundidades, as temperaturas podem atingir níveis perigosamente elevados, muitas vezes ultrapassando os 50 graus Celsius (122F), e os níveis de oxigénio podem ser extremamente baixos.

Gases tóxicos como o metano e o monóxido de carbono são comuns em minas abandonadas, representando graves riscos para a saúde. Qualquer operação de resgate provavelmente será dificultada pelos túneis estreitos e instáveis ​​da mina, que exigem equipamentos avançados e equipes especializadas.

“Vimos nas últimas horas voluntários da comunidade que vieram aqui com cordas e arreios. Eles estão sendo obrigados a assinar formulários de indenização pela polícia, o que significa que não podem culpar as autoridades se forem feridos”, disse Mutasa da Al Jazeera.

Thembile Botman, um líder comunitário, disse que as autoridades não fizeram a devida diligência ao verificar quantas pessoas estavam no subsolo e como poderiam ser resgatadas quando fechassem o poço da mina.

“Se você simplesmente fechá-lo, para mim significa apenas enterrar quem está no subsolo”, disse ele à Al Jazeera.

Parentes e amigos protestam perto da mina de ouro onde mineiros estão presos em Stilfontein, África do Sul, em 15 de novembro de 2024 (Denis Farrell/AP Photo)

Botman disse que algumas das pessoas que saíram da mina disseram aos voluntários que estiveram lá por períodos variados, com um deles dizendo que trabalhava na mina ilegal há dois anos e meio.

O fornecimento de bens essenciais, incluindo alimentos e medicamentos, foi interrompido pelo governo durante meses, disse ele.

O ministro da Polícia, Senzo Mchunu, que visitou o local da mina desativada na sexta-feira, afirmou que os mineiros estavam cometendo um crime, mas que era necessário um processo de recuperação rápido “porque é arriscado e perigoso para eles permanecerem onde estão por um período mais longo. ”.

Os habitantes locais foram levados para a mina devido à elevada taxa de desemprego na área, segundo Botman, e porque as outras operações contratariam trabalhadores de Moçambique, Zimbabué e outros locais, em vez de locais, devido aos custos mais baixos.



Leia Mais: Aljazeera

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Burrinho de estimação desaparecido é encontrado por vizinhos com ajuda de drones

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Morador do Reino Unido, Darren, de 42 anos, ouviu dos médicos que nunca mais iria andar. Para contrariar ele concluiu a Maratona de Londres. - Foto: SunnySkyz

Um burrinho de estimação desaparecido deixou os tutores, dois idosos, angustiados. Ele foi encontrado por vizinhos que se mobilizaram em buscas ao animal e graças à tecnologia dos drones a história teve final feliz.

Deirdre Carter e o marido vivem na área rural de Lanesborough, em Massachusetts, nos EUA, cercados por animais e plantas que amam. Mas o burrinho Murty é o favorito deles. Por isso amigos, policiais se mobilizaram. Usaram até a tecnologia dos drones na busca. E deu certo.

Karen Gold, vizinha dos Carter, colocou os filhos e netos para ajudarem e com os drones, os jovens localizaram o burrinho fujão. Murty estava a quase 1 quilômetro do local onde mora, calmamente pastando. O safadinho deu um susto: “Qualquer um de nós que já teve animais de estimação ou ama animais ficaria com o coração partido só de pensar neles perdidos e assustados”, disse Karen.

Adotado após maus-tratos

Dá para entender porque o burrinho é tão querido pelos pais idosos. Murty tem uma longa história com tutores.

Ele foi resgatado pelos Carter há 13 anos, de uma um ONG, que o acolheu após ser vítima de maus-tratos, contou o Toronto Sun.

“Ele é muito traumatizado, muito desconfiado, muito arisco”, disse a idosa, informando que, às vezes, chega a ser  “agressivo” com outros animais. “(Mas) ele é simplesmente um amor. Ele adora ser abraçado. Adora ser escovado.”

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Medo de ter sido atacado

O pavor dos Carter era que Murty tivesse sido capturado por um animal selvagem, porque havia sinais de destruição nos arredores no celeiro: tapetes virados no chão e terra fresca no chão.

“Eu tinha certeza de que um urso o pegou”, disse Carter. “Pensei: ‘Meu Deus, o Murty foi morto.’”

O casal chamou o serviço de Emergência e pediu socorro, mas os vizinhos já tinham se dividido nas buscas e nos esforços. A generosidade e a solidariedade de todos emocionaram os Carter.

“Acho que algo assim realmente une as pessoas”, disse Bill Matthiesen. Ele e a mulher, Liz Stell, faziam parte do grupo de vizinhos que se dividiu para cobrir o máximo de área onde o Murty poderia estar.

Champagne para comemorar

A tutora disse não ter acreditado quando o burrinho foi encontrado:

“Fiquei em êxtase; foi como encontrar uma agulha num palheiro”, disse Deirbre.

E contou que o bichinho estava tranquilo quando foi encontrado: “Ele estava deitado de costas, rolando, se divertindo.”

Deirdre e Karen ficaram tão felizes com a volta do burrinho de estimação que celebraram, abrindo uma garrafa de champanhe.

Olha a carinha dele:

O burrinho Murty foi resgatado há 13 anos e é tratado com o máximo de carinho e amor pelo casal Carter, de Lanesborough, em Massachusetts, nos EUA. Foto: Deirdre Carter/Union Leader Murty, o burrinho desaparecido que foi encontrado por vizinhos, foi resgatado há 13 anos e é tratado com o máximo de carinho e amor pelo casal Carter, de Lanesborough, em Massachusetts, nos EUA. – Foto: Deirdre Carter/Union Leader



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Homem paraplégico desafia diagnóstico e conclui Maratona de Londres; disseram que não andaria mais

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Carol, a afilhada, doa o cabelo, transformado em peruca, para a madrinha em tratamento de combate ao câncer. Agora, ela está curada. Elas moram em Santa Catarina. - Foto: @caroltavaresoficial

“Aqui não é notícia quem mata, mas quem salva. Não quem rouba, mas quem é honesto. Não quem agride, mas aquele que faz boas ações. Não noticiamos tragédias, só casos com final feliz. Em vez de preconceito, damos histórias de superação.”

Rinaldo de Oliveira; Fundador do SóNotíciaBoa



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Afilhada corta cabelo e doa para madrinha com câncer; vídeo emocionante

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Os pais vendem mousse nas ruas todos os dias para pagar o tratamento do filho com convulsões e o aluguel atrasado. Bora ajudar? - Foto: reprodução redes sociais

Carol Tavares é de Gaspar (SC) e viu que poderia ajudar uma das pessoas que mais ama. Assim, a afilhada, que mantinha um cabelo longo, resolve cortá-lo e doa para a madrinha, que fazia tratamento de combate ao câncer. Hoje a senhora está curada, mas a cena divulgada agora registra a emoção causada pelo “presente”, o resgate da autoestima e a “produção” pós-peruca.

A peruca com o cabelo da Carol ficou perfeita. Mas são o amor e o carinho que transbordam neste vídeo. Da descoberta do câncer à cura, foram três anos e a emoção da madrinha, surpresa com a boa ação, ficou registrada para sempre:

“Não acredito”, disse a senhora. “Eu não quis fazer nenhum corte (na peruca). Eu trouxe a peruca bem crua mesmo para ela fazer do jeito dela”, afirmou a jovem, ao entregar o presente. Assista abaixo

Preparo para o corte, desprendimento

Carol cultivou o cabelo longo por quatro anos. As madeixas passavam da cintura. Logo ela, que tinha traumas de cabelo curto e, por isso, não cortava.

Porém, ao saber que a madrinha tinha perdido todo o cabelo por causa do tratamento de combate ao câncer, a jovem não pensou duas vezes para fazer a doação e produzir a peruca.

“Eu fiz uma surpresa pra ela, o mais impressionante a peruca foi feita 100% com o meu cabelo, normalmente precisa de três cabeças pra fazer uma peruca”, disse Carol, nas redes.

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Apoio e aplausos nas redes

Na web, seguidores se emocionaram com as duas.

“Eu acabei de chegar de um dia caótico de trabalho, estressante, triste… e esse vídeo me curou de tudo que eu senti ao longo do dia. Estou chorando tanto. Fico extremamente feliz, que ela esteja curada e bem”, afirmou uma seguidora.

Outra internauta acrescentou: “Que coisa mais perfeita. Isso me faz enxergar a bondade no mundo. É por atitudes assim que acredito que esse mundo ainda tem salvação. As pessoas aqui ainda têm amor em seus corações. Eu posso ver isso nesse vídeo!”.

Veja a surpresa:

Carol tinha o cabelo abaixo da cintura e não pensou duas vezes para doá-lo à madrinha, em tratamento contra o câncer. Que emoção! Foto: @caroltavaresoficial Carol tinha o cabelo abaixo da cintura e não pensou duas vezes para doá-lo à madrinha, em tratamento contra o câncer. Que emoção! Foto: @caroltavaresoficial

Agora a cena linda, quando a madrinha “percebe” o tamanho do presente que ganhou da afilhada:

Outra parte do vídeo:



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