OPINIÃO
10 dicas para economizar a bateria do seu smartphone
PUBLICADO
7 anos atrásem
Sem dúvida os smartphones são indispensáveis na atualidade, seja pela utilidade que oferecem, como informar, encurtar distâncias e localizar, ou como forma de entretenimento. E é exatamente pelo fato de desempenharem tantas funções que o consumo de energia se torna alto e muitas vezes nos deixa sem bateria quando mais precisamos.
Esta é uma das principais preocupações de que depende cada vez mais do aparelho no dia-a-dia. Não dá mais para sair de casa sem levar um carregador. Para ajudar os clientes a usar seus equipamentos com consciência, o diretor de Vendas da TIM, Daniel Almeida, oferece dicas práticas que podem ser desconhecidas de muitos usuários. “Seguindo as dicas, sem dúvida nossos clientes vão poder explorar as ferramentas dos seus aparelhos por mais tempo, de forma adequada e econômica”, explica.
1º Ajustar a Tela:
A luminosidade da tela do aparelho tem um grande impacto sobre o consumo de bateria, por isso o ideal é diminuir o brilho e mantê-lo o mais baixo possível, de uma maneira que ainda seja cômodo para se ler. Uma outra opção é desativar a opção “brilho automático”, já que ela pode estar otimizada para ficar em um nível bem alto de brilho.
2º Desligar o modo vibração
Apesar de ser uma função útil para quem não quer que o celular toque, o que poucos sabem é que ela consome bastante bateria. O ideal, portanto, seria desativá-la quando necessário.
3º Reduzir o tempo de bloqueio da tela
Boa parte da vida de uma bateria é consumida com o uso da tela de início. Dessa maneira, quanto menos tempo seu celular levar para escurecer a tela, mais ele economiza bateria.
4º Desligar as conexões de Wi-Fi e Bluetooth
Se não estiver usando, desative uma delas ou ambas, pois ambas as funções minam a bateria de qualquer celular.
Tanto os modelos novos Android como os iPhones têm opções para ligar ou desligar ambas as conexões na tela de início, fazendo com que você não precise ir até o menu de configurações.
5º Desativar a localização permanente do GPS
Essa é outra das funções que consome muita bateria. Mas é possível desligá-la ou restringir seu uso.
6º Reduzir as notificações
Se achar que não é necessário saber cada vez que a pessoa curte ou comenta seu post, considere desativar as notificações de suas redes sociais.
Tenha em mente que as notificações acendem a tela e, assim, gastam bateria.
7º Não deixar os aplicativos funcionando em segundo plano
Se está ativada, essa função permite que os aplicativos sejam atualizados quando o celular estiver conectado a uma rede Wi-Fi, por exemplo.
Mas para economizar energia, vale desativar totalmente essa função ou ao menos para os aplicativos que não precisam ser atualizados sempre.
8º Checar quais dos seus aplicativos estão consumindo mais bateria
Tanto no sistema Android como IOS – iPhones – é possível checar qual a porcentagem de bateria usada por aplicativos como WhatsApp, Facebook e Skype.
Assim, fica mais fácil decidir se vale a pena deixá-los abertos ou fechados.
No iPhone, vá em Configuração – Geral – Uso – Uso da bateria. Já no Android, o caminho é Ajustes – Administração da bateria > Uso da bateria.
9º Se tem um aparelho no sistema Android, o ideal é ativar o modo de economizar energia
Você pode ativar essa função para estender a vida da bateria quando lhe for conveniente.
10º Desativar ou reduzir as sincronizações automáticas
A sincronização constante dos aplicativos, fotos, e-mails e outros faz com que a todo momento o sistema busque conexão para sincronizar seus dados com a nuvem, por isso o ideal é desativar ou reduzir essa função.
Por Mariana Areias
Associate
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O novo slogan do governo é malicioso, pois dá a impressão aos incautos cidadãos de que os super-ricos não pagam impostos no país, quando isso não é verdade.
Os super-ricos sempre pagaram impostos – banqueiros, grandes empresários, donos de conglomerados, etc. Essas pessoas estão no topo de estruturas que empregam milhares ou até milhões de pessoas. Mas o ponto mais debatido é quanto pagam e como pagam.
Muitos têm acesso a estratégias legais de planejamento tributário, como:
– Offshores e paraísos fiscais para reduzir o imposto sobre lucros e patrimônios.
– Investimentos em incentivos fiscais, como imóveis ou ações que têm tratamento especial.
– Uso de fundos exclusivos e trusts que diferem ou minimizam a incidência de tributos.
A honestidade política recomenda jogar limpo e não mostrar à sociedade uma mentira travestida de verdade.
Quando o governo não faz o dever de casa, ajustando as suas despesas para sobrar dinheiro para cumprir os seus compromissos, não é justo convocar a sociedade para pagar essa conta por meio da cobrança de IOF.
A engenharia do governo é muito hábil para criar impostos e incompetente para encontrar soluções factíveis sem onerar o cidadão.
Os esquerdistas/socialistas/comunistas pregam que os ricaços pagam menos impostos, o que é uma falácia, e que o país precisa fazer justiça tributária. Essa é uma narrativa de quem só quer receber de quem tem mais.
Ora, se a riqueza dos que têm mais foi construída honestamente, não faz sentido o governo pretender onerar mais essa faixa social.
O que o governo brasileiro tem de fazer, e não faz, é corrigir os seus gastos públicos perdulários, por exemplo, com a ilha da fantasia Brasília, em que o Executivo, Legislativo e Judiciário estão montados em privilégios e benesses públicas.
Por outro lado, pelo que dispõe o princípio constitucional da igualdade de tratamento, todos, pobres e ricos, deveriam pagar a mesma taxa de imposto, pois é o que diz a CF.
Vale aqui, para reflexão, dois pensamentos:1.”A pior forma de igualdade é tentar tornar iguais duas coisas diferentes” (Aristóteles, momentos de filosofia). 2.”Sociologia é a filosofia do fracasso, a crença na ignorância, a pregação da inveja, e o seu defeito inerente é a distribuição igualitária da miséria” (Winston Churchill)”.
Outra mentira divulgada pelos esquerdistas, que adoram viver no mundo capitalista, é que no Brasil quem ganha mais paga menos impostos. Pelo art. 5º da CF, todos devem ser tratados da mesma forma, ou seja, as alíquotas de impostos deveriam ser iguais para todos. Assim, quem ganha menos paga menos (2% sobre 100 reais é igual a 2 reais) e quem ganha mais paga mais (2% sobre 1000 reais é igual a 20 reais).
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC