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OPINIÃO

10 dicas para economizar a bateria do seu smartphone

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Sem dúvida os smartphones são indispensáveis na atualidade, seja pela utilidade que oferecem, como informar, encurtar distâncias e localizar, ou como forma de entretenimento. E é exatamente pelo fato de desempenharem tantas funções que o consumo de energia se torna alto e muitas vezes nos deixa sem bateria quando mais precisamos.

Esta é uma das principais preocupações de que depende cada vez mais do aparelho no dia-a-dia. Não dá mais para sair de casa sem levar um carregador. Para ajudar os clientes a usar seus equipamentos com consciência, o diretor de Vendas da TIM, Daniel Almeida, oferece dicas práticas que podem ser desconhecidas de muitos usuários. “Seguindo as dicas, sem dúvida nossos clientes vão poder explorar as ferramentas dos seus aparelhos por mais tempo, de forma adequada e econômica”, explica.

1º Ajustar a Tela:

A luminosidade da tela do aparelho tem um grande impacto sobre o consumo de bateria, por isso o ideal é diminuir o brilho e mantê-lo o mais baixo possível, de uma maneira que ainda seja cômodo para se ler. Uma outra opção é desativar a opção “brilho automático”, já que ela pode estar otimizada para ficar em um nível bem alto de brilho.

 

2º  Desligar o modo vibração

Apesar de ser uma função útil para quem não quer que o celular toque, o que poucos sabem é que ela consome bastante bateria. O ideal, portanto, seria desativá-la quando necessário.

3º Reduzir o tempo de bloqueio da tela

Boa parte da vida de uma bateria é consumida com o uso da tela de início. Dessa maneira, quanto menos tempo seu celular levar para escurecer a tela, mais ele economiza bateria.

4º Desligar as conexões de Wi-Fi e Bluetooth

Se não estiver usando, desative uma delas ou ambas, pois ambas as funções minam a bateria de qualquer celular.

Tanto os modelos novos Android como os iPhones têm opções para ligar ou desligar ambas as conexões na tela de início, fazendo com que você não precise ir até o menu de configurações.

5º Desativar a localização permanente do GPS

Essa é outra das funções que consome muita bateria. Mas é possível desligá-la ou restringir seu uso.

 

6º Reduzir as notificações

Se achar que não é necessário saber cada vez que a pessoa curte ou comenta seu post, considere desativar as notificações de suas redes sociais.

Tenha em mente que as notificações acendem a tela e, assim, gastam bateria.

7º Não deixar os aplicativos funcionando em segundo plano

Se está ativada, essa função permite que os aplicativos sejam atualizados quando o celular estiver conectado a uma rede Wi-Fi, por exemplo.

Mas para economizar energia, vale desativar totalmente essa função ou ao menos para os aplicativos que não precisam ser atualizados sempre.

8º Checar quais dos seus aplicativos estão consumindo mais bateria

Tanto no sistema Android como IOS – iPhones – é possível checar qual a porcentagem de bateria usada por aplicativos como WhatsApp, Facebook e Skype.

Assim, fica mais fácil decidir se vale a pena deixá-los abertos ou fechados.

No iPhone, vá em Configuração – Geral  – Uso  – Uso da bateria. Já no Android, o caminho é Ajustes  – Administração da bateria  > Uso da bateria.

 

9º Se tem um aparelho no sistema Android, o ideal é ativar o modo de economizar energia

Você pode ativar essa função para estender a vida da bateria quando lhe for conveniente.

10º Desativar ou reduzir as sincronizações automáticas

A sincronização constante dos aplicativos, fotos, e-mails e outros faz com que a todo momento o sistema busque conexão para sincronizar seus dados com a nuvem, por isso o ideal é desativar ou reduzir essa função.

Por Mariana Areias

Associate

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OPINIÃO

OPINIÃO: O dinheiro dos contribuintes faz a festa de políticos 

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O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu o repasse de emendas parlamentares a 13 ONGs por falta de transparência.  
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O ministro conhece as mutretas de nossos representantes políticos, porque já integrou a bancada do Congresso e sabe como funciona, sem seriedade, o destino das emendas parlamentares. 
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Como membro do STF, o ministro demonstra atuar com imparcialidade ao julgar fatos atinentes à coisa pública, embora possa causar descontentamento entre parlamentares indecorosos.  
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O país precisa de uma reforma moral na área política. Para isso, cabe à sociedade eleger indivíduos competentes, de condutas ilibadas. 
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Vejam, por exemplo, o efeito de não se levar o voto a sério e eleger qualquer mequetrefe. O prefeito de Duque de Caxias–RJ, Wilson Reis, e o ex-prefeito e secretário Estadual de Transportes do RJ, Washington Reis, são alvos da Polícia Federal sob suspeitas de compra de votos e lavagem de dinheiro.   
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Muita gente não estaria passando fome e vivendo em estado de pobreza e miserabilidade, os hospitais públicos seriam de melhor qualidade, como também as escolas públicas, se o dinheiro público não caísse nas mãos da corja política que dilapida o país. 
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Deveria existir um tribunal superior exclusivo no Brasil para julgar e condenar políticos corruptos. Esse tribunal seria composto por magistrados sem indicação política. 
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Vejam como o dinheiro público (dos contribuintes) controlado por políticos faz a festa e enriquece oportunistas, travestidos de falsa vestal. O partido político PL, de Valdemar Costa Neto, paga salário ao ex-presidente Jair Bolsonaro e sua esposa. Em 2023, o casal recebeu um total de R$ 589 mil em salários. Cada um recebe mensalmente a “mixaria” de R$ 41.5650,91.
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A farra com o dinheiro público é uma imoralidade não combatida por nossos políticos. Seus gabinetes estão repletos de assessores apaniguados, sem concurso público, ancorados no cabide de emprego. Os gastos com os ex-presidentes da República, inclusive os cassados, não são corrigidos. Assim, não se tem esperança de um Brasil melhor. 
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Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC

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OPINIÃO

OPINIÃO: Os bens alimentícios estão caros    

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Presidente Lula, pergunte a um trabalhador assalariado se ele está conseguindo adquirir produtos alimentícias nas feiras, mercadinhos e supermercados? 
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O custo de vida tem subido muito no curto tempo de governo, por quê? Se comer picanha já era impossível, agora nem carne de segundo o pobre pode comer.  Os produtos alimentícios produzidos no Brasil não podem ser comercializados internamente a preços internacionais. O povo não pode passar fome. O presidente não vai à feira e por isso não sente na pele a alta do custo de vida.    
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Os preços de nossos produtos alimentícios têm de refletir a realidade brasileira do poder de compra da população. Não é justo e humano que o empresário nacional não se preocupe com a população de menor renda, que precisa se alimentar e não tem condição de pagar mercadorias a preço internacional.     
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Num país de milhões de pessoas em estado de pobreza e miséria, não é humano e justo que o empresário do agronegócio tenha como meta principal o mercado externo. 
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Não se pode combater a fome, a pobreza e a miséria de brasileiros, praticando preços de commodities às mercadorias aqui produzidas. As regras econômicas que explicam a variação de preços podem ser compreendidas no meio acadêmico dos teóricos de economia, mas não são aceitas pelos consumidores que pagam a conta.     
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Não se trata de interferir ou tentar regular os preços dos bens alimentícios, mas da necessidade de o governo federal, em defesa da população mais carente, propor regras para que os preços de bens alimentícios produzidos no Brasil não sejam vinculados ao termômetro do mercado de commodities.  
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Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC

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OPINIÃO

OPINIÃO: O assalto ao bolso do contribuinte 

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É frustrante ver um país tão belo, de recursos naturais pujantes, ser formado por administradores públicos e políticos que não prezam a moralidade e o respeito com seus concidadãos.   
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Taxar o bolso do contribuinte nacional tornou-se uma especialidade hábil de gestores públicos incompetentes. E o pior: com a anuência do Legislativo e do Judiciário.   
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Vejam, a Praia de Bombinhas–SC é um exemplo de um país imoral, onde você paga os seus impostos e ainda é achacado para entrar numa cidade, ao lhe ser cobrada uma espécie de pedágio. Trata-se de inequívoca medida inconstitucional.  
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Aliás, neste belo Brasil ocorre de tudo contra o bolso do contribuinte. Por exemplo, há ruas tarifadas para estacionar carro, enquanto outras, no mesmo município, não são tarifadas, caracterizando grande injustiça aos moradores das artérias tarifadas em relação àqueles de ruas não tributadas.   
Isto é o Brasil de normas indecentes que permitem cobrança absurda de tributo para entrar numa cidade ou estacionar um carro, sob pífios e irrazoáveis justificativas.   
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E o que mais decepciona são as autoridades judiciais consentirem tais medidas inconstitucionais, bem como o Legislativo, de parlamentares relapsos, não defenderem a sociedade contra abusos dessa natureza.  
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A manutenção de infraestrutura e a gestão de recursos das cidades são fatores que deveriam ser discutidos durante a criação e emancipação dos municípios. Inventar cobrança de tarifas a posteriori é jogar sujo contra os contribuintes. Sem olvidar que, no caso de Bombinhas, o forasteiro de alta temporada contribui consideravelmente com os cofres municipais ao realizar gastos no comércio local. Logo, é injustificável a cobrança de Taxa de Preservação Ambiental.   
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Taxar um cidadão ao entrar com veículo numa cidade ou ao estacionar em artéria pública caracteriza, sim, abuso de autoridade e assalto ao bolso do contribuinte.   
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Assim, a participação ativa da população é fundamental para pressionar por mudanças e garantir que as leis e políticas públicas sejam justas e razoáveis.  
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Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentad
Balneário Camboriú – SC

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