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O fim da Claro, OI, TIM e outras? Starlink de Elon Musk pode acabar com operadoras de internet móvel e revolucionar conectividade mundial
PUBLICADO
11 meses atrásem
Publicado em
01/12/2024 às 10:24
Atualizado em
02/12/2024 às 04:48
Imagine um mundo onde a internet chega a qualquer canto do planeta, desde a Amazônia até o sertão, sem depender de antenas, torres ou infraestrutura terrestre.
Uma verdadeira revolução que parece coisa de ficção científica, mas já está em andamento e pode transformar radicalmente a conectividade global.
Por trás desse cenário inovador, está ninguém menos que Elon Musk, o bilionário visionário que comanda a Starlink, um projeto audacioso que promete deixar as operadoras tradicionais em alerta.


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O que é a Starlink e como ela pode mudar a conectividade global?
A Starlink, iniciativa da SpaceX liderada por Elon Musk, busca democratizar a internet ao conectar celulares comuns diretamente a satélites.
A proposta elimina a necessidade de equipamentos especializados e promete velocidades de 100 a 200 Mbps com uma latência de apenas 20ms.
Essa tecnologia se torna possível graças a uma rede de mais de 7.500 satélites já em órbita, com planos para expandir para até 40.000 nos próximos anos.
Enquanto iniciativas anteriores, como o projeto Iridium dos anos 1990, fracassaram devido a custos altos e limitações técnicas, a Starlink utiliza avanços tecnológicos inéditos para superar essas barreiras.
O resultado? Uma conectividade mais rápida, acessível e abrangente, mesmo nos locais mais remotos.
O impacto no Brasil: a inclusão digital no sertão e na Amazônia
No Brasil, as possibilidades são promissoras, especialmente para regiões como a Amazônia e o sertão, que sofrem com a falta de conectividade.
Com a tecnologia da Starlink, essas áreas poderiam finalmente se integrar ao mundo digital, garantindo acesso a serviços essenciais como telemedicina, educação à distância e iniciativas que estimulem a economia local.
Segundo especialistas, essa inclusão pode ser um divisor de águas no desenvolvimento socioeconômico, permitindo a conexão de milhões de brasileiros que vivem à margem do universo digital.
O potencial de transformação é tão significativo que governos e empresas já começam a observar atentamente os desdobramentos do projeto.
Como funciona a integração com celulares comuns?
Diferente de sistemas anteriores, que exigiam dispositivos caros e complexos, a Starlink aposta em uma solução prática e acessível.
A tecnologia conecta smartphones diretamente aos satélites, utilizando uma rede robusta em baixa órbita que proporciona alta velocidade e estabilidade.
De acordo com a SpaceX, a infraestrutura terrestre passa a ser dispensável, o que reduz custos operacionais e amplia significativamente a cobertura em áreas remotas.
Essa inovação pode representar uma ameaça direta às operadoras de telecomunicações, como Claro, TIM e Oi, que dependem de torres e antenas para fornecer serviço.
Os desafios para a Starlink
Embora a Starlink represente um avanço significativo, sua implementação não será fácil. Entre os principais desafios estão:
Custos elevados: A instalação e manutenção da rede de satélites requerem investimentos bilionários.
Regulamentações globais: Para operar em diversos países, a empresa precisa lidar com regulações e obter autorizações, um processo que pode ser longo e burocrático.
Concorrência acirrada: Gigantes como Amazon e OneWeb também estão desenvolvendo tecnologias semelhantes, o que pode dificultar a hegemonia da Starlink no mercado.
Uma nova era para a telecomunicação global
Além de expandir a conectividade em áreas isoladas, a Starlink pode redefinir o conceito de comunicação universal.
O projeto não só elimina barreiras geográficas, mas também estabelece novos padrões de qualidade para a internet global.
Se bem-sucedida, a iniciativa pode provocar uma verdadeira revolução no setor, colocando as operadoras tradicionais em uma posição de vulnerabilidade.
Afinal, quem vai querer pagar caro por um serviço limitado quando pode acessar a internet de alta velocidade em qualquer lugar?
Elon Musk está prestes a ditar o futuro da internet?
A pergunta que fica é: será que as operadoras tradicionais estão preparadas para enfrentar uma tecnologia tão disruptiva?
Com o avanço da Starlink, a competição promete acirrar, e os consumidores serão os maiores beneficiados. O que você acha dessa revolução? Deixe sua opinião nos comentários!
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Ufac assina ordem de serviço para expansão do campus Fronteira — Universidade Federal do Acre
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14 horas atrásem
10 de novembro de 2025A Ufac realizou, na sexta-feira, 7, em Brasileia, a solenidade de assinatura da ordem de serviço para a consolidação da obra de expansão do campus Fronteira do Alto Acre. O evento marca o início de uma nova etapa para a instituição e para a região, com investimento de R$ 40 milhões do governo federal, por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento.
O recurso permitirá a construção de dois blocos de salas de aula, um bloco de laboratórios, biblioteca ampliada, restaurante universitário, urbanização completa e aquisição de equipamentos e mobiliários.
Durante a cerimônia, a reitora Guida Aquino destacou o compromisso institucional e o reconhecimento a todos que contribuíram para o fortalecimento da universidade. Ela lembrou que, ao longo de sete anos de gestão, todas as ações planejadas foram executadas. “Tudo o que foi colocado como meta foi entregue. Somos uma universidade grata e reconhecida a quem nos apoia, independentemente de partido político.”
Representando o Ministério da Educação, o professor Leo de Brito ressaltou o simbolismo do momento e o compromisso do governo federal com o Acre. “Como acreano, me sinto muito feliz de hoje estar no governo do presidente Lula e poder olhar com atenção especial para o nosso Estado. Trago o abraço do ministro Camilo Santana, que tem trabalhado incansavelmente pela educação brasileira.”
A deputada federal Socorro Neri (PP-AC), que na ocasião anunciou emenda parlamentar para a implantação do mestrado em Matemática em Brasileia, destacou a importância da expansão do campus e o papel transformador da educação. “Poucas coisas na vida são tão importantes quanto ampliar oportunidades educacionais. Essa obra de R$ 40 milhões, incluída no PAC, só está acontecendo porque temos um governo que acredita nas universidades e na formação superior. Essa expansão vai consolidar o campus Fronteira como um espaço internacional de conhecimento.”

O deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) reforçou a relevância do investimento e lembrou a trajetória de estudantes da região que precisaram deixar o Acre para estudar. “Apenas dois municípios do Estado têm campus universitário: Rio Branco e Cruzeiro do Sul. Agora, Brasileia passa a fazer parte dessa história. Esse investimento direto do governo federal é um sonho antigo que começa a se tornar realidade. A Ufac está mudando a vida dos jovens da fronteira.”
A cerimônia contou com a execução do Hino Nacional pela banda de música da Polícia Militar do Acre e foi encerrada com a assinatura da ordem de serviço entre a reitora Guida Aquino e o representante da empresa Emot Construções, Thuãn Carlos da Silva Domingos, responsável pela obra.
Também participaram da cerimônia o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o vice-prefeito de Brasileia, Antônio Torres Amaral (PP); o promotor de Justiça, Juliano Martins; o presidente da FEM, Minoru Kinpara; representantes de câmaras municipais, movimentos sociais e lideranças locais.
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Reitora se reúne com secretário de Educação Superior do MEC — Universidade Federal do Acre
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4 dias atrásem
7 de novembro de 2025A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Marcus David, para uma reunião com gestores, docentes e estudantes. O encontro ocorreu nessa quinta-feira, 6, na Reitoria, e teve como pauta o fortalecimento das políticas públicas voltadas à educação superior no país.
Guida ressaltou a importância da visita e do diálogo com o MEC. “É uma honra receber o secretário Marcus David na Ufac. Essa aproximação fortalece as universidades da Amazônia e reafirma o compromisso do MEC com a interiorização e a valorização do ensino público.”
Durante a visita, o secretário apresentou as novas diretrizes da Secretaria de Educação Superior (Sesu), que incluem a reestruturação administrativa do órgão, com a criação de diretorias voltadas ao desenvolvimento acadêmico, inovação e internacionalização. A proposta, segundo ele, busca aproximar o diálogo entre o MEC e as universidades federais, ampliando o apoio institucional e a eficiência na gestão.
Ele também anunciou a expansão das bolsas de permanência para estudantes indígenas e quilombolas, com o objetivo de universalizar o acesso ao programa, destacando que o orçamento voltado à permanência estudantil dobrou nos últimos anos e deve continuar crescendo. “O governo tem um compromisso claro com a permanência estudantil”, disse. “Queremos garantir que todos os alunos indígenas e quilombolas tenham acesso a esse benefício, com recursos ampliados e uma gestão mais eficiente.”
Outro ponto de destaque foi o investimento em inovação e tecnologia, especialmente com a criação e a readequação de cursos voltados à inteligência artificial (IA). O secretário ressaltou que o MEC pretende apoiar universidades que desejam modernizar seus currículos e preparar docentes para essa nova realidade.
“Estamos desenvolvendo políticas que contemplem tanto a criação de novos cursos voltados à inteligência artificial quanto à readequação dos já existentes”, pontuou. “Há uma preocupação em formar e atualizar os professores, garantindo que essa inovação alcance todas as regiões do país.”
Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Edinaceli Damasceno, e o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes.
(Fhagner Soares, estagiário Ascom/Ufac)
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Ufac realiza cerimônia de inauguração do prédio do CFCH — Universidade Federal do Acre
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4 dias atrásem
7 de novembro de 2025A reitora da Ufac, Guida Aquino, inaugurou, nessa quinta-feira, 6, o prédio do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH). A cerimônia foi realizada na sede do centro e contou com a presença de autoridades do Ministério da Educação (MEC), gestores da universidade, docentes e estudantes. O novo espaço tem como objetivo fortalecer o ensino, a pesquisa e a extensão nas áreas de filosofia e ciências humanas, oferecendo melhores condições estruturais à comunidade universitária.
O espaço foi criado para integrar e valorizar os cursos da área, promovendo o desenvolvimento intelectual e social dos estudantes e ampliando a atuação da Ufac na formação crítica e humanista. A iniciativa contou com investimentos de R$ 5 milhões, destinados a essa e outras ações de infraestrutura na universidade, concedidos por emenda parlamentar do ex-deputado federal Leo de Brito (PT-AC), professor do curso de Direito da Ufac e atualmente na assessoria parlamentar do MEC.

“Estamos muito felizes por concretizar esse projeto que simboliza o compromisso da Ufac com a educação pública de qualidade. Agradeço ao MEC, à nossa equipe e a todos que colaboraram para que este espaço se tornasse realidade. O CFCH representa a força do trabalho coletivo e o avanço da universidade em prol da formação cidadã”, afirmou Guida.
Leo de Brito abordou sua trajetória na Ufac. “Eu tinha um discurso pronto, mas decidi falar de coração. Já estive aqui como aluno e como professor e, por isso, sinto o dever e a satisfação de contribuir para que mais jovens tenham acesso a uma educação de qualidade.”

A diretora do CFCH, Geórgia Pereira Lima, disse que o espaço é fruto da resistência e da dedicação de toda a comunidade acadêmica. “Foi uma conquista muito importante para os cursos que, por muito tempo, lutaram por reconhecimento e estrutura adequada.”
O secretário de Educação Superior do MEC, Marcus David, demonstrou estar feliz com o resultado de um esforço conjunto. “O professor Leo Brito tem se mostrado um parceiro essencial da educação e demonstra, com ações concretas, o compromisso do ministério com o desenvolvimento do ensino superior.”
Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o coordenador do curso de Jornalismo, Luan Correia, representando os coordenadores dos cursos do CFCH; a chefe do gabinete da SPU do MGI, Tânia Mara Francisco; e a secretária da atlética Perversa, do curso de História, Nataly Furtado da Silva, representando os estudantes.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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