POLÍTICA
2025: o ano que pode nem começar porque os olhos j…
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10 meses atrásem
Matheus Leitão
O ano de 2025 já começou, como se sabe.
O problema é que tudo o que se faz, se planeja, se olha no governo, nos partidos e no Congresso já é pensando em 2026.
O presidente Lula vai reorganizar o Ministério, pensando nas forças que podem se unir em torno da candidatura do seu campo político no ano que vem. O problema é que não se sabe quem será o candidato, se será ele próprio ou se outra pessoa do mesmo grupo. Se for outra pessoas, Lula podia não cometer o erro de 2018 de deixar o anúncio para muito em cima da hora.
A direita está como barata tonta porque fica cada vez mais claro que Jair Bolsonaro não será candidato e todo dia aparece alguém, de governador a cantor sertanejo, querendo o posto de candidato a candidato. Até um filho de Bolsonaro apresentou-se como Plano B, antes de ouvir o pai dizer que só havia plano A. Seja como for, o que eles estão pensando é em 2026.
Toda a briga das emendas, seja para reduzir seu volume, seja para disciplinar seu uso, aumentar sua transparência, tem a ver também com as forças políticas se preparando neste ano não eleitoral para o ano super eleitoral de 2026 em que serão escolhidos presidente, governadores, 513 deputados e dois terços do Senado.
E a economia? Também está de olho no que pode ser feito para dar mais estabilidade e confiança ao projeto econômico, reduzir a inflação, vencer as dúvidas do mercado financeiro, dos empresários em geral, e assim crescer mais no último ano deste mandato.
Ser um ano do meio, entre o fim do começo do mandato e o começo do fim, é a sina de 2025.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
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6 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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