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5 momentos que marcaram A Fazenda 16 · Notícias da TV

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A Fazenda 16 chegou ao fim na quinta (19) em uma edição marcada por brigas e trocas de graves acusações. O campeão Sacha Bali foi o destaque da temporada e prometeu, inclusive, processar alguns adversários após deixar o confinamento. Além dele, outros peões estiveram envolvidos em confusões na casa. 

O Notícias da TV preparou uma lista para refrescar sua memória com os acontecimentos do reality. Confira a seguir: 

Broncas de Galisteu 

Em meio ao caos na sede, Adriane Galisteu precisou interferir em algumas falas dos confinados. Em duas ocasiões, a apresentadora deu avisos, ao vivo, sobre a insistência dos peões em falar sobre assuntos proibidos. 

Em uma das formações de roça, a comunicadora avisou que os jogadores não deveriam mencionar assuntos envolvendo uso de medicamentos na sede. Zé Love, no entanto, ignorou o pedido. 

“Eu tenho 37 anos e nunca tive histórico de agredir uma mulher. Pode vasculhar minha vida. Tem mulheres que ficam aqui comigo no dia a dia e tenho certeza que não é o pensamento delas, pois elas sabem do meu coração e sabem quem eu sou. Eu sei que esse assunto não é para ser comentado…”, comentou o ex-jogador de futebol.

“Se for para comentar sobre remédio e doença…”, rebateu Galisteu. “Mas e minha dor, como fica? Eu fui chamado de dopado, sedado”, insistiu o peão. “Mas você não foi o único. Zé, muda de assunto, por favor…”, rebateu a apresentadora. 

Em outra ocasião, Galisteu pediu aos adversários de Sacha que parassem de chamá-lo de agressor, pois a situação já havia sido esclarecida e nenhum ato de violência tinha sido identificado pela produção. 

“Pode parar um pouquinho, para agora! Lamento muito ter que tocar nesse assunto novamente. O que já falei para vocês, no momento que a briga foi ao ar, o público viu tudo e sabe que não houve motivo para expulsão. Nós estaríamos nos comprometendo e nos posicionando de forma errada perante o público? É isso que vocês querem dizer?”, questionou a comunicadora. 

“São milhões de pessoas que viram o que aconteceu no PlayPlus e no programa. Inclusive, essas pessoas podem estar questionando vocês pela atitude de nos questionar. Lamento muito que continuem com esse assunto. É repetitivo e faz com que o jogo fique parado. O jogo é de vocês, mas a regra é nossa”, finalizou Galisteu. 

Desclassificação

Aposta da 16ª temporada, Raquel Brito durou pouco no reality show. A irmã de Davi Brito entrou no programa como uma promessa de entretenimento, mas foi desclassificada após passar mal durante uma prova. 

Fora do confinamento, ela admitiu ter ficado em choque com a saída repentina. A ex-peoa foi diagnosticada com um quadro de miocardite aguda, quando há inflamação do tecido muscular do coração.

“Quando eu comecei a prova, eu comecei a sentir uma dor vindo aos poucos, na região do peito. Muita falta de ar, dor no peito, dor de cabeça, sensação que eu ia morrer no campo de provas”, explicou ela ao Domingo Espetacular. 

Quando eu vi as médicas tentando me reanimar, eu pensei: ‘Eu vou morrer’. Eu apagava e acordava com a dor. Eles fizeram massagem, me deram remédio, mas parecia que não estava fazendo efeito.

“Eu entrei bem no programa, eu estava bem todos os dias, eu fazia as atividades, ia para academia, cuidava dos animais”, completou a manicure. 

Dupla desistência 

As desistências de Fernanda Campos e Zaac pegaram o público de A Fazenda de surpresa. A ex-affair de Neymar resolveu deixar o programa depois de acusar Sacha de tê-la agredido.

Revoltada com a resposta da produção, que refutou qualquer quebra de regra, ela se juntou ao aliado e abandonou o jogo. “Eu saí por vários episódios em que me senti injustiçada”, alegou a ex-peoa, por meio das redes sociais. 

Zaac também se pronunciou e alfinetou a direção da atração. “Eu já falei isso no programa e reforço aqui: nadar de cabeça na piscina rasa é perigoso. Toma cuidado. Vocês estão vendo tudo fatiadinho, do jeitinho que faz vocês caírem de cabeça. Então vai que vai”, disparou ele. 

Surto de Zé Love 

Zé Love protagonizou diversas brigas no confinamento e, em uma delas, perdeu a cabeça e quase partiu para cima do grupo de Sacha. O ex-jogador alegou que os rivais haviam feito comentários sobre seu filho. 

“Todo mundo quer ficar falando do meu filho nessa p*rra, mano! Já, já, eu vou tomar a p*rra de uma atitude que eu não quero… Se for ficar falando do meu filho, o bicho vai pegar nessa casa, desgraça! Vai ficar toda hora falando do meu filho?”, reclamou, irritado. 

“Toda hora falando do meu filho”, insistiu. “Quem está falando do seu filho? Vai ficar gritando com ela? Machista do c*”, rebateu Yuri Bonotto, aos berros. 

Zé e Yuri ficaram cara a cara, e outros participantes precisaram entrar no meio da confusão. A produção cortou as câmeras do Playplus e, minutos depois, Gizelly Bicalho e Camila Moura apareceram varrendo o chão, que estava cheio de cacos de vidro. 

Ameaça de processo 

Sacha prometeu procurar ajuda jurídica para processar seus adversários por graves acusações feitas no confinamento. Durante o tempo em que esteve na casa, o ator foi acusado de machismo, racismo, agressão, homofobia e gordofobia. 

“Eu vou procurar um advogado, eu vou falar: ‘Aconteceu isso e isso, vale a pena entrar na Justiça?'”, comentou ele. “Coisas criminais você tem que… Isso é crime, você tira uma grana dessa galera”, concordou Yuri. “Você pode processar a Babi [Muniz], a Fernanda [Campos], todo mundo ali que bateu palma”, continuou o modelo. 

Babi Muniz soube da fala do ator assim que deixou o jogo e debochou da ameaça. “A gente também tem processo para colocar nele. Ele disse que o Zé bate na mulher dele. Não tem esse vídeo? Ah, vocês não acharam…”, provocou a ex-panicat. 

“Você pensa em processá-lo?”, perguntou Lucas Selfie, durante live. “Eu acho que vou botar uma pedra… Mas se ele quiser ir para o pau, você sabe que eu não arrego”, respondeu ela.

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PPG em Educação da Ufac promove 4º Simpósio de Pesquisa — Universidade Federal do Acre

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PPG em Educação da Ufac promove 4º Simpósio de Pesquisa — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou, nessa terça-feira, 18, no teatro E-Amazônia, campus-sede, a abertura do 4º Simpósio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE). Com o tema “A Produção do Conhecimento, a Formação Docente e o Compromisso Social”, o evento marca os dez anos do programa e reúne estudantes, professores e pesquisadores da comunidade acadêmica. A programação terminou nesta quarta-feira, 19, com debates, mesas-redondas e apresentação de estudos que abordam os desafios e avanços da pesquisa em educação no Estado.

Representando a Reitoria, a pró-reitora de Pós-Graduação, Margarida Lima Carvalho, destacou o papel coletivo na consolidação do programa. “Não se faz um programa de pós-graduação somente com a coordenação, mas com uma equipe inteira comprometida e formada por professores dedicados.”

O coordenador do PPGE, Nádson Araújo dos Santos, reforçou a relevância histórica do momento. “Uma década pode parecer pouco diante dos longos caminhos da ciência, mas nós sabemos que dez anos em educação carregam o peso de muitas lutas, muitas conquistas e muitos sonhos coletivos.”

 

A aluna do programa, Nicoly de Lima Quintela, também ressaltou o significado acadêmico da programação e a importância do evento para a formação crítica e investigativa dos estudantes. “O simpósio não é simplesmente dois dias de palestra, mas dois dias de produção de conhecimento.” 

A palestra de abertura foi conduzida por Mariam Fabia Alves, presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), que discutiu os rumos da pesquisa educacional no Brasil e os desafios contemporâneos enfrentados pela área. O evento contou ainda com um espaço de homenagens, incluindo a exibição de vídeos e a entrega de placas a professores e colaboradores que contribuíram para o fortalecimento do PPGE ao longo desses dez anos.

Também participaram da solenidade o diretor do Cela, Selmo Azevedo Apontes; a presidente estadual da Associação de Política e Administração da Educação; e a coordenadora estadual da Anfope, Francisca do Nascimento Pereira Filha.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Consu da Ufac adia votação para 24/11 devido ao ponto facultativo — Universidade Federal do Acre

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A votação do Conselho Universitário (Consu) da Ufac, prevista para sexta-feira, 21, foi adiada para a próxima segunda-feira, 24. O adiamento ocorre em razão do ponto facultativo decretado pela Reitoria para esta sexta-feira, 21, após o feriado do Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.

A votação será realizada na segunda-feira, 24, a partir das 9h, por meio do sistema eletrônico do Órgão dos Colegiados Superiores. Os conselheiros deverão acessar o sistema com sua matrícula e senha institucional, selecionar a pauta em votação e registrar seu voto conforme as orientações enviadas previamente por e-mail institucional. Em caso de dúvidas, o suporte da Secrecs estará disponível antes e durante o período de votação.

 



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Professora Aline Nicolli, da Ufac, é eleita presidente da Abrapec — Universidade Federal do Acre

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Professora Aline Nicolli, da Ufac, é eleita presidente da Abrapec — Universidade Federal do Acre

A professora Aline Andréia Nicolli, do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela) da Ufac, foi eleita presidente da Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (Abrapec), para o biênio 2025-2027, tornando-se a primeira representante da região Norte a assumir a presidência da entidade.

Segundo ela, sua eleição simboliza não apenas o reconhecimento de sua trajetória acadêmica (recentemente promovida ao cargo de professora titular), mas também a valorização da pesquisa produzida no Norte do país. Além disso, Aline considera que sua escolha resulta de sua ampla participação em redes de pesquisa, da produção científica qualificada e do engajamento em discussões sobre formação de professores, práticas pedagógicas e políticas públicas para o ensino de ciências.

“Essa eleição também reflete o prestígio crescente das pesquisas desenvolvidas na região Norte, reforçando a mensagem de que é possível produzir ciência rigorosa, inovadora e socialmente comprometida, mesmo diante das dificuldades operacionais e logísticas que marcam a realidade amazônica”, opinou a professora.

Aline explicou que, à frente da Abrapec, deverá conduzir iniciativas que ampliem a interlocução da associação com universidades, escolas e entidades científicas, fortalecendo a pesquisa em educação em ciências e contribuindo para a consolidação de espaços acadêmicos mais diversos, plurais e conectados aos desafios educacionais do país.

 



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