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76 mil doses de vacina enviadas por engano ao Amapá chegam ao Amazonas

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O Amazonas recebeu, na madrugada desta quinta-feira (25), o lote de 76 mil doses de vacinas contra a Covid-19 do tipo AstraZeneca/Oxford que tinham sido enviadas pelo Ministério da Saúde, por engano, ao Amapá. A chegada do imunizante ao Aeroporto Eduardo Gomes, em Manaus, foi acompanhada pelo governador Wilson Lima .

As doses, somadas às duas mil recebidas na quarta-feira (24), totalizam 78 mil unidades. Segundo o governador, estas serão destinadas à vacinação de idosos entre 60 e 69 anos. Lima ainda afirmou que as doses serão distribuídas para Manaus e também para os municípios do interior, mas não mencionou datas para o início da vacinação.



Além da remessa de AstraZeneca, o Amazonas deve receber, ainda nesta semana, outras 42 mil vacinas CoronaVac, do Instituto Butantan, somando 120 mil doses dos imunizantes.

Governo admite erro

O Ministério da Saúde admitiu que errou e trocou a quantidade de doses de vacinas contra a Covid-19 enviadas ao Amazonas e ao Amapá. As 78 mil doses que deveriam chegar ao Amazonas foram desembarcadas no Amapá, que aguardava 2 mil doses.

As doses chegam ao estado com bastante atraso. No dia 12 deste mês, em Manaus, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que as novas doses chegariam na segunda-feira (22). No fim de semana, o governo estadual afirmou que a chegada havia sido adiada para esta terça (23), o que também não ocorreu.

Segundo o governo, o estado receberá 70% do montante global de vacinas do país que serão destinados à região Norte, formando um Fundo Estratégico para a região.

Pessoas com 50 anos ou mais

Quando esteve em Manaus, o ministro Pazuello se reuniu para alinhar a execução do “Plano de Aceleração da Vacinação na Amazônia”, que deve começar pelo Amazonas. Foi anunciado que o governo iria fazer uma força-tarefa para vacinar pessoas acima de 50 anos, logo após o recebimento do novo lote.

O Governo do Amazonas, entretanto, disse que as novas doses devem ser para pessoas entre 60 e 69 anos. O G1 questionou o Ministério da Saúde em relação ao grupo prioritário e quando deve iniciar a vacinação para maiores de 50 anos, e aguarda resposta.

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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