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A Alemanha está diminuindo a paixão? – DW – 31/01/2025

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Quando o seco de janeiro termina, aqueles que enfrentaram o desafio de se abster de álcool durante o primeiro mês do ano podem estar ansiosos pela primeira bebida em fevereiro. Outros podem estar repensando completamente seu relacionamento com o álcool.

Da mesma forma, um número crescente de pessoas na Alemanha está adotando uma abordagem mais consciente da bebida.

Consumir cerveja e vinho tem sido parte integrante da cultura na terra de Oktoberfest.

Não apenas beber em espaços públicos alemães como parques tolerados, adolescentes a partir de 14 são legalmente permitido consumir álcool quando acompanhado por seus pais. Os alemães bebem quase o dobro da média global.

Em toda a Alemanha, pubs, bares, cervejarias e restaurantes continuam sendo locais importantes para a interação social que giram em torno do álcool.

A cerveja continua sendo a gota favorita. A Alemanha produz mais de 5.000 variedades em cerca de 1.500 cervejarias, muitas com uma longa história.

Cerveja pura fabricada por monges

No século I dC, o historiador romano tácito descreveu o povo germânico como bebedores de cerveja apaixonados. Na Idade Média, os monges germânicos prepararam diligentemente a cerveja em seus mosteiros, tanto por seu próprio consumo quanto mais tarde para vender.

Em 1516, o Lei de pureza foi promulgada na Baviera para controlar a qualidade da cerveja e garantir que apenas três ingredientes fossem usados: água, cevada e lúpulo. É a lei alimentar mais antiga ainda existente, e a maioria das cervejas locais ainda se gabam de passar no teste de pureza.

O primeiro jardim de cerveja foi inaugurado há cerca de 200 anos em Munique, a cidade que abriga sem dúvida a maior celebração de bebida de cerveja da Terra: Oktoberfest.

A Baviera, o estado do sul da Alemanha que abriga o festival anual de cerveja, comida e cultura, produz mais da metade da cerveja do país.

Um homem carrega um grande número de canecas de cerveja subindo escadas
Os fãs da Oktoberfest alegariam que não existe muita cerveja durante o famoso Festival de MuniqueImagem: Andreas Gebert/DPA/Picture Alliance

Uma tradição de vinho divino

“A cerveja é feita por homens, vinho por Deus”, disse Martin Luther, que provocou a reforma protestante na Alemanha no início dos anos 1500.

Durante séculos, os alemães produziram uma grande variedade de ambos vinhos vermelhos e brancos Com nomes difíceis de pronunciar como Spätburgunder, Weissburgunder ou Müller-Thurgau-enquanto Riesling é a variedade mais comum. Os vinhos são cultivados principalmente nas regiões de Southwest Valley, como Rheinhessen, Pfalz, Baden ou Mosel.

Sekt, ou vinho espumante, uma versão do champanhe, também flui livremente pela Alemanha. A maior marca de vinho espumante, Rotkäppchen, que significa Chapenteeira Vermelha, remonta a 1856.

A marca foi assumida pelo regime da Alemanha Oriental após a Segunda Guerra Mundial. Mas Rotkäppchen foi privatizado após a reunificação alemã e prosperou desde então, vendendo centenas de milhões de garrafas de borbulhante anualmente enquanto adquiria marcas da Alemanha Ocidental como Mumm.

Vinho alemão: tudo que você precisa saber

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Consumo de álcool em declínio

Mas o consumo de cerveja e vinho está diminuindo na Alemanha.

Consumo de cerveja pessoal reduzido Em quase um quarto entre 2013 e 2023, de cerca de 107 litros a 88 litros por ano.

O consumo de vinho também caiu cerca de um litro em 2023 de um ano anterior.

Os alemães de todas as idades querem evitar as doenças associadas ao álcool – e às calorias. As vendas de cerveja sem álcool também têm dobrou em 10 anos.

Cerveja e vinho podem fazer parte da identidade cultural da Alemanha, mas 1,6 milhão de pessoas que vivem no país são viciado em álcoolum problema que não pode ser trivializado.

Este artigo foi adaptado do programa de vídeo DW, Conheça os alemães.

Quão importante é o álcool na vida dos alemães?

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Ufac recebe 3 micro-ônibus por emenda do deputado Roberto Duarte — Universidade Federal do Acre

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Ufac recebe 3 micro-ônibus por emenda do deputado Roberto Duarte — Universidade Federal do Acre

A Ufac recebeu três micro-ônibus provenientes de emenda parlamentar no valor de R$ 8 milhões, alocadas pelo deputado federal Roberto Duarte (Republicanos-AC) em 2024. A entrega ocorreu nessa quinta-feira, 13, no estacionamento A do campus-sede. Os veículos foram estacionados em frente ao bloco da Reitoria, dois ficarão no campus-sede e um irá para o campus Floresta, em Cruzeiro do Sul.

“É sem dúvida o melhor momento para a gestão, entregar melhorias para a universidade”, disse a reitora Guida Aquino. “Quero agradecer imensamente ao deputado Roberto Duarte.” Ela ressaltou outros investimentos provindos dessa emenda. “Serão três cursos de graduação na interiorização.”

Duarte disse que este ano alocou mais R$ 2 milhões para a universidade e enfatizou que os micro-ônibus contribuirão para mobilidade dos alunos e professores da instituição. “Também virá uma van, mais cursos que vamos fazer no interior do Estado do Acre, o que vai ajudar muito a população acreana. Estamos muitos felizes, satisfeitos e honrados em poder contribuir e ajudar cada vez mais no desenvolvimento da Universidade Federal do Acre, que só nos dá orgulho.”

 



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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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