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A dobradinha de Harry Wilson nos acréscimos dá ao Fulham uma vitória tardia sobre o Brentford | Primeira Liga

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8 meses atrásem
Jacob Steinberg at Craven Cottage
Confusão. Um momento de engenhosidade para quebrar a resistência de Brentford. O tempo estava se esgotando quando o Fulham, que dominou desde o apito inicial, lançou mais um ataque e duas substituições combinadas. Adama Traoré cruzou e Harry Wilson, contorcendo o corpo num ângulo ridículo, produziu um voleio surpreendente para aparentemente resgatar um ponto para a equipe de Marco Silva.
Na verdade, teria sido uma farsa se Brentford, à frente de um golpe brutal de Vitaly Janelt no meio do segundo tempo, tivesse vencido este clássico do oeste de Londres. A equipe de Thomas Frank quase não jogou futebol. Eles sentaram-se profundamente e aproveitaram todas as oportunidades para se entregarem a um pouco de jogo.
Foi frustrante assistir e Fulham poderia ter desmoronado. Em vez disso, eles continuaram pressionando. O empate de Wilson provocou uma finalização selvagem. Brentford quase venceu, apenas para perder uma chance gloriosa de 2-1. O Fulham subiu do outro lado e Antonee Robinson cruzou para Wilson, cujo cabeceamento brilhante ultrapassou Mark Flekken para dar ao time de Silva a primeira vitória em quatro partidas e colocar o Fulham na primeira metade.
Foi frenético desde o início, com os desarmes estrondosos e as lacunas evidentes em ambas as extremidades. O Fulham foi o primeiro a ameaçar, com Reiss Nelson a forçar uma defesa inteligente de Flekken, e foi impossível questionar a qualidade do seu futebol durante os primeiros 20 minutos. Nelson, com pés rápidos e dribles elegantes em sua primeira partida na liga desde que chegou do Arsenal, estava com um humor aventureiro na esquerda e havia muito o que gostar em suas combinações com Emile Smith Rowe, que se incentivou com a quantidade de espaço que estava encontrando. entre as linhas.
Brentford precisava ser mais compacto, mais compacto e mais rápido para fechar os criadores do Fulham. Grande parte da jogada veio pela esquerda, sobrecarregando o sobrecarregado Mads Roerslev, e mais chances surgiram. Robinson encontrou Smith Rowe, cujo chute foi bloqueado, e é improvável que Frank tenha aproveitado o momento em que Nelson, rolando a bola sob seus pés, foi autorizado a deslizar direto pelo meio, o perigo diminuindo apenas quando Nathan Collins atravessou para bloquear o extremo.
Isso foi um lembrete de que Frank podia confiar que seus jogadores não capotariam. Brentford havia ameaçado esporadicamente, Robinson precisava fazer um desarme importante sobre Bryan Mbeumo, mas eles estavam prontos para atacar. Christian Nørgaard se posicionou no meio-campo, Flekken acabou com os torcedores da casa ao levar uma idade a cada chute de gol e não foi totalmente surpreendente quando o soco chegou aos 24 minutos.
Veio de Brentford fazendo valer sua fisicalidade. Eles ganharam a posse de bola no meio-campo com algumas contusões e Nørgaard encontrou Janelt. O Fulham foi exposto e Janelt não hesitou, a conexão foi verdadeira quando o meio-campista chutou a bola com o pé esquerdo e a viu passar por Bernd Leno a 25 metros.
Brentford tinha algo em que se agarrar. O Fulham pressionou pelo empate, Robinson mandou uma bola perigosa e Flekken defendeu um cabeceamento de Smith Rowe, mas a frustração foi crescendo. Janelt poderia ter aumentado a vantagem antes do intervalo, mas o seu remate foi desviado ao lado.
A questão era se Brentford, que perdeu após um gol contra Manchester City, Manchester United e Tottenham, poderia finalmente proteger a vantagem fora de casa. O Fulham ainda os estava empurrando para trás. Alex Iwobi rematou ao lado no início da segunda parte e Collins teve de fazer mais dois grandes desafios sobre Raul Jiménez.
após a promoção do boletim informativo
Brentford defendia bem, Collins e Ethan Pinnock eram uma dupla poderosa no ar e procuravam oportunidades no contra-ataque. Keane Lewis-Potter foi encorajado a chutar depois de passar por Kenny Tete, mas seu remate saiu voando.
Não estava acontecendo muita coisa, o que foi um problema para o Fulham. Nelson deixou cruzamento profundo para Robinson, que controlou mal. Alguém tinha que assumir mais responsabilidade. Jiménez estava sendo eliminado do jogo. Silva acabou voltando para o banco e apresentou o imprevisível Traoré.
Com Brentford colocando números atrás da bola, parecia que não haveria saída. Wilson tinha outras ideias. Craven Cottage não conseguia acreditar. As celebrações foram longas e barulhentas.
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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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