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A Europa prepara ‘contramedidas’ para Trump Tarifas – DW – 04/04/2025

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A Europa prepara 'contramedidas' para Trump Tarifas - DW - 04/04/2025

O anúncio de Tarifas globais do presidente dos EUA, Donald Trump causado Consternation em toda a União Europeia (UE). O bloco foi atingido com 20% de tarifas.

O presidente da Comissão da UE, Ursula von der Leyen, criticou na quinta -feira o anúncio da Casa Branca, alertando que “o economia global vai sofrer massivamente. “

“Todas as empresas – grandes e pequenas – sofrerão desde o primeiro dia”, disse Von der Leyen, acrescentando que as tarifas trariam maior incerteza e que “o custo de fazer negócios com os Estados Unidos aumentará drasticamente”.

UE para anunciar contramedidas

Von der Leyen disse que os últimos 80 anos de relações comerciais entre a Europa e os EUA criaram milhões de empregos e beneficiaram consumidores e empresas.

Mas o chefe da Comissão da UE disse que o bloco de 27 membros era Pronto para se defender contra as medidas tarifárias.

“Já estamos finalizando um primeiro pacote de contramedidas em resposta a tarifas sobre aço”, disse Von der Leyen, acrescentando que a UE também está se preparando para outras contramedidas “para proteger nossos interesses e nossos negócios se as negociações falharem”.

“Como europeus, sempre promoveremos e defenderemos nossos interesses e valores. E sempre defenderemos a Europa”, prometeu von der Leyen.

Bruxelas ‘preparou -se para responder’, enquanto as tarifas de Trump choquem a Europa

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Tarifas da Alemanha Scholz Blasts ‘Fundamentalmente erradas’

Na Alemanha, políticos de todas as faixas condenaram a mudança. O chanceler Olaf Scholz disse que as tarifas prejudicariam toda a economia global e se baseiam no pensamento falso.

“A recente decisão das tarifas do presidente dos EUA está, na minha opinião, fundamentalmente errada”, disse Scholz

O ministro da economia alemã, Robert Habeck, dos Verdes, disse que era “um dia extraordinário para a economia mundial, comparável à situação após a agressão russa contra a Ucrânia”.

Não devemos deixar Trump destruir a economia mundial: Robert Habeck

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Até a alternativa de extrema direita para a Alemanha, um partido populista de direita normalmente amigável ao governo Trump, criticou a mudança dos EUA, dizendo que era “veneno para o livre comércio”. O partido pediu negociações para evitar uma guerra comercial em vez de contramedidas.

Macron exige suspensão do investimento nos EUA

O presidente francês Emmanuel Macron disse que as tarifas de Trump são “brutais e infundadas” e tornariam os EUA “mais fracos e mais pobres”.

Ele disse que as tarifas teriam um “impacto maciço” na economia européia e favorecem uma forte resposta.

“Investimentos futuros, anunciados nos investimentos nas últimas semanas, devem ser suspensos por um tempo enquanto a situação com os Estados Unidos não for esclarecida”, disse Macron na quinta -feira.

“Qual seria a mensagem se os grandes atores europeus investirem bilhões de euros na economia dos EUA no exato momento em que estão nos atingindo?” Macron disse, pedindo à Europa que se junte.

Tarifas de Trump: uma aposta arriscada?

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A Itália pede negócios

A primeira -ministra italiana Giorgia Meloni, cujo governo tem laços calorosos com os EUA, criticou as tarifas na UE como “errado” e pediu que os dois lados chegassem a um acordo.

Ela alertou que uma guerra comercial “inevitavelmente enfraqueceria o Ocidente”.

O primeiro -ministro espanhol Pedro Sanchez disse que as tarifas representam um “ataque unilateral” contra a Europa, acrescentando que a medida representa um retorno ao “protecionismo do século XIX”.

Sanchez disse, em sua opinião, “não era uma maneira inteligente de enfrentar os desafios do século XXI”.

Editado por: Sean sinico



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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.

“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”

A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”

Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.

Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.

“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.

Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).

 

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Tomaz Silva / Agência Brasil

Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.

Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.

Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.

De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.

Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.




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