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A jogada de Lula em meio ao tarifaço de Trump

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A jogada de Lula em meio ao tarifaço de Trump

Matheus Leitão

O presidente Lula pediu, nesta quarta, 9, mais integração dentro da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). Fez bem. Hoje o Brasil tem mais comércio com países da região do que com os Estados Unidos, por exemplo. 

Em tempos de tarifaço e guerra comercial de proporções impensáveis até início do segundo mandato de Donald Trump, é uma alternativa importante colocada à mesa. Em outras regiões está havendo o mesmo movimento de adensar o comércio local. 

Mas nem tudo é positivo no encontro da Celac. A declaração da reunião com criticas às tarifas altas do presidente dos Estados Unidos teve dissidentes.Curiosamente, são países opostos no campo ideológico: a Nicarágua, a ditadura que se diz de esquerda, e a Argentina, liderada pela extrema direita.  

O Paraguai também ficou contra, mas entrou em outro “combo” que não vem ao caso. 

Em meio ao caos instalado no mundo, com as bolsas vivendo um sobe desce que mais parece montanha russa, Trump finalmente recuou. Isso para a sorte dos outros países da Celac que não concordam com a metralhadora tarifária do presidente dos Estados Unidos.

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Jornais como o The New York Times apontam que Trump estava pressionado pelos grandes empresários das big techs que estão perdendo muito dinheiro. Eles não conseguem produzir sem comércio com a China.

O recuo é temporário e o que está valendo são as sobretaxas de 10% contra o mundo todo. Ou seja, além das tarifas que já eram pagas ainda tem esses dez por cento. A esperança é que o recuo em relação aos outros países seja uma sinalização também em relação ao país asiático.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Charge do JCaesar: 05 de maio

Felipe Barbosa

Charge do JCaesar: 05 de maio | VEJA

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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