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A paz dos Balcãs Ocidentais ameaçada por novas alianças militares? – DW – 04/11/2025
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Todo mídia sérvia, seja jornais, estações de TV ou sites, elogiou a aliança militar entre Hungria e a Sérvia assinou a Belgrado no início deste mês.
Logo depois, o Republika Srpskaa parte da Bósnia, administrada pela Bósnia, também anunciou sua intenção de ingressar na “nova aliança militar”.
Mídia sérvia, que opera sob Controle estatal estritoretratou esse novo “pacto militar” como uma resposta à recente aliança militar entre os parceiros da OTAN Croácia, Albânia e Kosovo. A independência deste último permanece não reconhecida por Belgrado décadas depois.
“É particularmente preocupante” que “essa aliança militar tenha sido formada sem consulta com Belgrado” criticou o Ministério das Relações Exteriores da Sérvia. O acordo teve como objetivo isolar a Sérvia e criar “estruturas paramilitares” em Kosovo e foi uma “provocação bruta”, afirmou.
Mas qual é esse acordo entre Croácia, Albânia e Kosovo? Assinado em março, estipula a cooperação dentro da estrutura do conceito estratégico da OTAN e da política de segurança da União Europeia.
Isso inclui um nível mais alto de cooperação entre as indústrias de defesa e o treinamento de soldados e oficiais de comando. Exercícios militares conjuntos também estão planejados. O foco na estrutura da integração euro-atlântica é se defender contra ataques cibernéticos estrangeiros e campanhas de desinformação.
A Sérvia se sente ameaçada por isso, apesar da garantia do primeiro -ministro croata Andrej Plenkovic: “Este memorando de cooperação não é de natureza hostil”.
O acordo trilateral, no entanto, alimenta a década rivalidades e animosidades nacionais entre a Sérvia e a Croácia.
O ministro da Defesa Croata, Ivan Anusic, disse que “os momentos em que a Croácia teve que perguntar a Belgrado o que era permitido fazer e como tinha que agir acabou”.
O que Belgrado e Budapeste concordaram?
Enquanto isso, a “Aliança Militar Histórica” entre Belgrado e Budapeste acaba sendo um giro político da mídia sérvia.
“Há Sem elementos de uma aliança militar“O especialista militar sérvio Aleksandar Radic disse a vários meios de comunicação.
O acordo anunciado pomposamente compreende apenas projetos específicos de cooperação militar sob um acordo -quadro de 2023.
Até presidente sérvio Aleksandar Vucic Voltou depois. “O objetivo é uma aliança militar”, disse ele, explicando que o caminho para isso agora estava definido.
Existe um risco de guerra?
No entanto, mesmo sem considerar que a nova cooperação militar – por mais vaga que possa ser – o Balcãs ocidentais região experimentou um acumulação significativa de armas nos últimos anos.
Croáciaque acaba de reintroduzir o serviço militar, comprou aviões de caça da Rafale da França e está negociando a entrega de tanques de leopardo.
A Sérvia, por sua vez, também concluiu um contrato com Paris para comprar aeronaves de combate com vários ruples e está comprando sistemas de armas da Rússia e da China.
A guerra, no entanto, é improvável no futuro imediato, dizem os observadores.
No início de abril, o secretário -geral da OTAN, Mark Rutte, disse que não era necessário colocar a situação na região na agenda da reunião dos Ministros das Relações Exteriores da OTAN em Bruxelas. Seu antecessor, Jens Stoltenberg, já havia dito antes que não havia ameaça militar direta.
“Há pouco risco de ter uma guerra real”, disse Vuk Vukasanovic, analista do Belgrado Center for Security Policy, à DW. Apesar do armamento, os países têm recursos insuficientes para esse conflito e, acima de tudo, as elites locais teriam que temer por suas posições de poder em caso de guerra.
Presença esmagadora da OTAN
A OTAN está fortemente representada na região. Além do Kosovo, todos os países vizinhos da Sérvia e Bósnia e Herzegovina são membros da aliança.
Os EUA operam uma grande base militar no Kosovo, Camp Bondsteel.
A base aérea romena Mihail Kogalnicanu, perto de Constanta, está sendo expandida a um custo de pelo menos 2,5 bilhões de euros (US $ 2,74 bilhões) para 10.000 soldados.
Uma grande base naval foi planejada há muito tempo no porto de Durres na costa adriática da Albânia.
‘Sérvia nunca aceitará a independência do Kosovo’
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Este artigo foi publicado originalmente em alemão.
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PPG em Educação da Ufac promove 4º Simpósio de Pesquisa — Universidade Federal do Acre
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19 de novembro de 2025A Ufac realizou, nessa terça-feira, 18, no teatro E-Amazônia, campus-sede, a abertura do 4º Simpósio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE). Com o tema “A Produção do Conhecimento, a Formação Docente e o Compromisso Social”, o evento marca os dez anos do programa e reúne estudantes, professores e pesquisadores da comunidade acadêmica. A programação terminou nesta quarta-feira, 19, com debates, mesas-redondas e apresentação de estudos que abordam os desafios e avanços da pesquisa em educação no Estado.
Representando a Reitoria, a pró-reitora de Pós-Graduação, Margarida Lima Carvalho, destacou o papel coletivo na consolidação do programa. “Não se faz um programa de pós-graduação somente com a coordenação, mas com uma equipe inteira comprometida e formada por professores dedicados.”
O coordenador do PPGE, Nádson Araújo dos Santos, reforçou a relevância histórica do momento. “Uma década pode parecer pouco diante dos longos caminhos da ciência, mas nós sabemos que dez anos em educação carregam o peso de muitas lutas, muitas conquistas e muitos sonhos coletivos.”
A aluna do programa, Nicoly de Lima Quintela, também ressaltou o significado acadêmico da programação e a importância do evento para a formação crítica e investigativa dos estudantes. “O simpósio não é simplesmente dois dias de palestra, mas dois dias de produção de conhecimento.”
A palestra de abertura foi conduzida por Mariam Fabia Alves, presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), que discutiu os rumos da pesquisa educacional no Brasil e os desafios contemporâneos enfrentados pela área. O evento contou ainda com um espaço de homenagens, incluindo a exibição de vídeos e a entrega de placas a professores e colaboradores que contribuíram para o fortalecimento do PPGE ao longo desses dez anos.
Também participaram da solenidade o diretor do Cela, Selmo Azevedo Apontes; a presidente estadual da Associação de Política e Administração da Educação; e a coordenadora estadual da Anfope, Francisca do Nascimento Pereira Filha.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Consu da Ufac adia votação para 24/11 devido ao ponto facultativo — Universidade Federal do Acre
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19 de novembro de 2025A votação do Conselho Universitário (Consu) da Ufac, prevista para sexta-feira, 21, foi adiada para a próxima segunda-feira, 24. O adiamento ocorre em razão do ponto facultativo decretado pela Reitoria para esta sexta-feira, 21, após o feriado do Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.
A votação será realizada na segunda-feira, 24, a partir das 9h, por meio do sistema eletrônico do Órgão dos Colegiados Superiores. Os conselheiros deverão acessar o sistema com sua matrícula e senha institucional, selecionar a pauta em votação e registrar seu voto conforme as orientações enviadas previamente por e-mail institucional. Em caso de dúvidas, o suporte da Secrecs estará disponível antes e durante o período de votação.
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Professora Aline Nicolli, da Ufac, é eleita presidente da Abrapec — Universidade Federal do Acre
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19 de novembro de 2025A professora Aline Andréia Nicolli, do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela) da Ufac, foi eleita presidente da Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (Abrapec), para o biênio 2025-2027, tornando-se a primeira representante da região Norte a assumir a presidência da entidade.
Segundo ela, sua eleição simboliza não apenas o reconhecimento de sua trajetória acadêmica (recentemente promovida ao cargo de professora titular), mas também a valorização da pesquisa produzida no Norte do país. Além disso, Aline considera que sua escolha resulta de sua ampla participação em redes de pesquisa, da produção científica qualificada e do engajamento em discussões sobre formação de professores, práticas pedagógicas e políticas públicas para o ensino de ciências.
“Essa eleição também reflete o prestígio crescente das pesquisas desenvolvidas na região Norte, reforçando a mensagem de que é possível produzir ciência rigorosa, inovadora e socialmente comprometida, mesmo diante das dificuldades operacionais e logísticas que marcam a realidade amazônica”, opinou a professora.
Aline explicou que, à frente da Abrapec, deverá conduzir iniciativas que ampliem a interlocução da associação com universidades, escolas e entidades científicas, fortalecendo a pesquisa em educação em ciências e contribuindo para a consolidação de espaços acadêmicos mais diversos, plurais e conectados aos desafios educacionais do país.
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