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A True Global Ventures investe mais de 24 milhões de dólares na Ledger, para acelerar seu plano de aumentar a segurança dos ativos digitais para as massas

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Contrariando as dificuldades que a indústria das criptomoedas está enfrentando, atualmente, a Ledger possui mais de 20 por cento dos ativos digitais em nível mundial e 30 por cento dos NFTs, registrando zero ataques informáticos.

A Ledger conta com 6 milhões de Nanos vendidas, em um contexto no qual as preocupações do mercado fazem aumentar a demanda por uma segurança rigorosa.

O investimento surge no seguimento do lançamento de seu novo produto inovador, a Ledger Stax, concebida por Tony Fadell, responsável pelo desenvolvimento do iPod e do iPhone e cofundador da Nest.

Singapura, XX de março de 2023 – A True Global Ventures (TGV) investe mais de 24 milhões de dólares (mais de 22 milhões de euros) na Ledger, a plataforma líder mundial de ativos digitais e da Web3. Esse financiamento permitirá à Ledger levar suas ambições globais adiante, bem como acelerar seus esforços de se tornar uma marca verdadeiramente apelativa, na área da tecnologia, para os consumidores.

Essa extensão da ronda de financiamento Series C se mantém no valor de 1,3 bilhão de euros. Esse valor reflete a confiança dos investidores na Ledger, apesar das dificuldades macroeconômicas e específicas da indústria. A empresa conta com o apoio de diversos investidores já existentes, bem como de alguns novos, tais como a True Global Ventures, 10T e Molten Ventures (anteriormente conhecida como Draper Esprit), as quais são membros e observadores do Conselho de Administração. A FirstMark Capital também é observadora do Conselho de Administração.

Atualmente, a Ledger detém mais de 20 por cento das criptomoedas em nível mundial, bem como 30 por cento dos NFTs. Em dezembro, a empresa deu a conhecer seu novo dispositivo, a Ledger Stax, que possui um design único criado por Tony Fadell, consultor da Ledger, responsável pelo desenvolvimento do iPod e do iPhone e cofundador da Nest.A True Global Ventures apresentou 5 megatendências no âmbito da Web3 para 2023, as quais foram muito bem acolhidas pela comunidade de investidores global. No que diz respeito a uma das megatendências, a TGV acredita que três dos projetos de descentralização que terão mais sucesso em 2023 são: autocustódia, Bitcoin e DeFi.

As empresas de “finanças tradicionais” (TradFi), tais como a Institutional Custodians, a Investment Advisors, entre outras, estão aumentando seus esforços para trabalhar mais intimamente com a Ledger, que fornece as melhores soluções de segurança corporativa, incluindo a única camada de governança segura para a autocustódia no contexto corporativo. Entre elas está o Komainu, uma solução de custódia híbrida definida como uma joint venture entre a Nomura e a Ledger. Além disso, a Coinhouse, uma bolsa francesa regulamentada líder e gestora de carteiras da True Global Ventures, oferece a Ledger Enterprise como uma solução de custódia para os seus clientes.

Dušan Stojanović, parceiro fundador da True Global Ventures, afirma:

“Por que acredito que a Ledger desempenhará um papel fulcral em um futuro próximo, tanto no contexto da autocustódia a varejo, como em nível empresarial e institucional, através de soluções como a Komainu, a joint venture entre a Nomura e a Ledger?”

“Por 3 motivos. Em primeiro lugar, nos últimos 9 meses, assistimos a quebras de grandes proporções, no caso da Terra-LUNA e da FTX. Em ambos os casos, houve uma situação de “fuga para a segurança” dos ativos. Em segundo lugar, com o fechamento e resgate de três bancos dos EUA e de um banco europeu, quer por reguladores, quer por concorrentes, constatou-se que houve uma “fuga para a Bitcoin”, atraindo novos fluxos, o que requer que os usuários precisem ter uma solução segura, ao aumentar sua exposição ao Bitcoin. Em terceiro lugar, essa é a quarta empresa na qual investimos que se tornou ou é líder de mercado em nível mundial e acreditamos que ela se beneficiará de uma situação de baixa de mercado geral.”

“O ano de 2022 foi notável para a Ledger, terminando com o lançamento da Ledger Stax no Ledger Op3n, em Paris. Estou entusiasmado por anunciar que vamos começar 2023 no ponto em que terminamos 2022: focando-nos ainda mais no nosso objetivo de tornar a autocustódia acessível para todos”, referiu Pascal Gauthier, presidente e CEO da Ledger. “Nós nos orgulhamos de ter a True Global Ventures como nossa parceira. A Dušan e a equipe da True Global Ventures estão atentos à rápida revolução no contexto do valor e do hardware digital que está iminente. Eles se juntam a um conjunto robusto de investidores que vê a Ledger como uma referência.”

A oferta de produtos da Ledger inclui a Ledger Nano X (produto que ganhou o prêmio “Editor´s Choice” [Escolha do editor] de Melhor Carteira de Criptomoedas) e a Ledger Nano S Plus, as carteiras de hardware mais vendidas, a Ledger Live, o aplicativo de ativos digitais omnichain seguro, e a Ledger Enterprise Solutions, a melhor solução para segurança de ativos digitais em nível corporativo.

A Ledger superou o resto do mercado, o que se explica pelo fato de as pessoas estarem trocando as soluções de criptomoedas e bancárias centralizadas pelas de autocustódia, tendo ultrapassado, recentemente, seis milhões de vendas de dispositivos, registrando mais de 1,5 milhão de usuários mensais na Ledger Live. A empresa conseguiu se inserir na cultura tradicional através de parcerias com as marcas do mundo da moda Fendi e Hublot, bem como se estabelecer de forma ainda mais vincada como líder na área da Web3 através de parcerias com marcas como a VeeFriends e a RTFKT, pertencente à Nike. Agora, a Ledger representa o valor e os colecionáveis digitais na cultura e na arte de forma física.

Ela também fez uma parceria com a gestora de carteiras da True Global Ventures, a The Sandbox, a plataforma do metaverso aberta líder. A experiência de aprendizado “School of Block”, no LedgerVerse, foi lançada em setembro de 2022 e registrou mais de 300.000 visitantes e 4,6 milhões de missões concluídas no período durante o qual a Alpha Season 3 esteve em vigor. Ela tem como objetivo informar os usuários sobre como proteger seus ativos digitais, tornando o processo divertido. Essa iniciativa teve sucesso e foi lançada novamente, dessa vez com um toque francês, para celebrar as “French Weeks”, a decorrer até 6 de abril de 2023.

Essa parceria se alargou ao The Sandbox, oferecendo soluções de segurança e de gerenciamento de tesouraria, além de também proporcionar segurança aos seus parceiros de marca, sendo desenvolvida pela Ledger Enterprise para proteger os ativos digitais das empresas. Isso permite que as marcas protejam suas LANDs de forma mais simples, além de proteger a carteira que contém a coleção de NFT do The Sandbox.

Essa mais recente ronda de financiamento permitirá que a Ledger concretize seus planos de expansão ambiciosos, que incluem a Ledger Stax e futuras novidades em termos de hardware. As principais inovações incluem a simplificação do processo de integração e da experiência dos usuários no mundo do Bitcoin e dos aplicativos de carteiras. A Ledger cria e oferece os melhores serviços para seus usuários, serviços esses que incluem a compra, a troca e a exploração do mundo dos NFTs.

A empresa anunciou recentemente que a demanda com relação à Ledger Stax já excedeu a oferta, o que faz com esse seja o lançamento mais bem-sucedido de um produto na história da empresa. Serão disponibilizados mais produtos em pré-venda e através de vários lançamentos no verão de 2023.

A Ledger Stax, bem como a Ledger Nano X e a Nano S Plus, estarão disponíveis para compra em nossos parceiros varejistas, tais como a Best Buy, na América do Norte. Neste momento, qualquer pessoa pode obter a melhor proteção em termos de segurança de ativos digitais por 80 dólares com a Nano S Plus, disponível para coleta em 1 hora na Best Buy.

A Ledger também anunciou recentemente o lançamento da Ledger Extension, uma conexão de navegador segura que torna a utilização de seu dispositivo Ledger com aplicativos de carteiras (Web3) mais simples do que nunca.

Dan Tapiero, membro do Conselho Executivo e fundador/CIO/sócio-gerente da 10T Holdings e da 1RoundTable Partners, afirma: “Mais uma vez, a 10T Holdings está entusiasmada por apoiar os planos de expansão e crescimento da Ledger. Apesar do ano difícil que 2022 provou ter sido para a maioria das empresas que integram o ecossistema dos ativos digitais, a Ledger se destacou como uma das que obteve melhor desempenho. Com o lançamento da Stax no segundo trimestre, prevemos que 2023 será um ano recorde para a empresa.”

Para saber mais sobre a Ledger, visite ledger.com e leia as mais recentes publicações do blog aqui.

A Ledger foi apoiada pela Goldman Sachs Bank Europe SE, que atuou como agente de colocação na transação, e pela Jones Day como consultora jurídica.

Sobre a True Global Ventures

O TGV4 Plus Follow On Fund (TGV 4 Plus FoF) conclui seu primeiro investimento, no valor de 146 milhões de dólares, em junho de 2022. Os sócios comanditados (GP, “General Partners” em inglês) da TGV 4 Plus FoF, responsáveis pelo gerenciamento do fundo e seu comitê de investimentos, investem mais de 62 milhões de dólares de seu próprio capital no fundo. Isso representa um investimento total, por parte dos GP, de mais de 40% do valor total do fundo, um dos mais altos na indústria do capital de risco.

O TGV 4 Plus FoF procura investir a maioria de seu capital em empresas do fundo de base do TGV 4 Plus selecionadas. Algumas das empresas gestoras de carteiras existentes incluem a The Sandbox, Animoca Brands, Forge Global, Coinhouse, Chromaway, GCEX, entre outras. As empresas gestoras de carteiras alavancam tecnologias de Web3 (tais como a Blockchain) e a inteligência artificial (incluindo a inteligência artificial generativa), incorporando-as como vantagens competitivas, de forma a impulsionar a mudança através de produtos com eficácia comprovada.

O TGV está presente em 20 cidades, incluindo Singapura, Hong Kong, Dubai, Estocolmo, Paris, Londres, Nova York e San Francisco. Visite-nos em www.tgv4plus.com e siga-nos no LinkedIn e no Twitter.

Media inquiries: info@trueglobalventures.com

Sobre a Ledger

Fundada em Paris, em 2014, a LEDGER é uma plataforma global de ativos digitais e de Web3. A Ledger já é líder mundial em segurança e serviços de ativos digitais.  Com mais de 6 milhões de dispositivos vendidos para consumidores em 200 países e em mais de 10 idiomas, mais de 100 instituições financeiras e marcas como consumidores, a empresa detém 20 por cento dos ativos de criptomoedas em nível mundial, bem como inclui serviços que suportam a negociação, compra, despesas, ganhos e NFTs. Os produtos da LEDGER incluem: a Ledger Stax, a Nano S Plus, carteiras de hardware Nano X, o aplicativo LEDGER Live, [ LEDGER ] Market™, a primeira plataforma de cunhagem segura e de distribuição de primeira venda do mundo, e a Ledger Enterprise. Fácil de usar, a LEDGER permite que os usuários iniciem seu investimento em ativos digitais e, em última instância, conquistem liberdade financeira em um ambiente e seguro e descomplicado.

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Economia e Negócios

Técnicas para Apresentações Visuais de Projetos em Engenharia e Design

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Apresentações visuais são parte essencial da comunicação em projetos de engenharia e design. Mais do que mostrar resultados, elas ajudam a transmitir intenções, explicar escolhas e facilitar o entendimento entre equipes, clientes e revisores técnicos. Um projeto bem elaborado pode perder impacto se for mal apresentado visualmente.

Ao longo de um projeto, decisões precisam ser compartilhadas com clareza. Arquitetos, engenheiros e designers costumam trabalhar com materiais complexos, então o desafio é transformar essas informações em conteúdo acessível e impactante. Quando a apresentação é bem planejada, ela valoriza o trabalho técnico e fortalece a confiança do público.

Com tantas ferramentas disponíveis e expectativas variadas entre públicos, conhecer técnicas eficientes de apresentação pode fazer toda a diferença. Vamos explorar algumas práticas que ajudam a garantir clareza, organização e impacto visual em projetos técnicos e criativos.

Escolhendo o Formato Ideal para Apresentação

Antes de montar qualquer material visual, vale pensar sobre quem irá visualizar a apresentação e em que contexto isso acontecerá. Em uma reunião com clientes, o formato ideal pode ser uma sequência de imagens renderizadas com legendas explicativas. Já para discussões entre engenheiros, uma prancha técnica detalhada tende a ser mais útil.

Evite concentrar tudo em um único tipo de material. Em vez disso, use uma combinação que valorize os pontos fortes de cada elemento visual. Slides com poucos dados e imagens impactantes funcionam bem em apresentações orais. Por outro lado, relatórios técnicos exigem pranchas com mais detalhes e escalas precisas.

Outro ponto importante é a portabilidade. Nem sempre o material será exibido no mesmo ambiente em que foi criado. Adaptar o formato para diferentes telas e dispositivos é uma boa prática, principalmente quando há necessidade de compartilhamento.

Organização Visual: Hierarquia e Fluxo de Informações

Uma boa apresentação visual precisa seguir uma lógica que conduza o olhar de forma intuitiva. Isso se faz com hierarquia visual. Títulos em tamanhos maiores, subtítulos destacados, uso de ícones e espaçamentos bem definidos ajudam o leitor a entender o que observar primeiro.

Separar os blocos de informação em áreas bem delimitadas facilita o consumo do conteúdo. Em projetos com múltiplas imagens ou plantas técnicas, muitas equipes preferem mesclar PDFs para manter tudo agrupado e em ordem. É uma maneira eficaz de garantir que todos os elementos fiquem juntos, sem perder qualidade ou sequência lógica. Uma solução bastante funcional para isso é esta ferramenta da Adobe, que permite combinar diferentes arquivos de maneira simples e segura.

Além disso, fluxos de leitura horizontais ou verticais devem ser mantidos de forma consistente ao longo do material. Isso ajuda o público a não se perder e seguir a apresentação com mais naturalidade.

Uso Estratégico de Cores e Contraste Visual

Cores não servem apenas para deixar o material mais atraente. Elas ajudam a organizar a informação visualmente, destacar o que importa e facilitar a leitura. O uso de cores neutras para o fundo e tons mais intensos para elementos principais pode fazer com que o olhar do leitor vá diretamente ao ponto desejado.

Evite exageros. Paletas muito carregadas confundem mais do que ajudam. Use no máximo três a cinco cores principais, com variações sutis para criar profundidade e hierarquia.

Contraste também merece atenção. Letras claras sobre fundo claro dificultam a leitura, assim como cores muito vibrantes podem causar desconforto visual. Sempre que possível, teste suas combinações em diferentes dispositivos e ambientes. Isso garante que o material seja compreendido independentemente da tela ou iluminação.

Adaptação de Conteúdo para Diferentes Públicos

Um material técnico pode ser excelente para engenheiros, mas confuso para um cliente que não tem familiaridade com escalas ou simbologias. Adaptar o conteúdo de acordo com o público é parte essencial da apresentação visual.

Para audiências técnicas, inclua detalhes como cortes, cotas e referências normativas. Já para apresentações comerciais ou institucionais, reduza o nível de detalhe e priorize elementos visuais mais diretos e intuitivos.

O mesmo vale para o idioma visual. Use termos mais acessíveis quando o público for amplo. Com isso, o projeto se torna mais compreensível e ganha maior adesão. Uma apresentação adaptada ao público certo transmite mais segurança e valor ao trabalho.

Incluindo Modelos 3D e Renders na Narrativa Visual

Modelos 3D e imagens renderizadas trazem impacto e ajudam a explicar aspectos difíceis de visualizar em desenhos técnicos. Mas não basta inserir imagens sem planejamento. A ideia é que cada visualização tenha um papel na narrativa da apresentação.

Escolha ângulos que mostrem diferenciais técnicos e evite sobrecarregar com detalhes desnecessários. Uma boa renderização deve complementar as informações do projeto, sem substituí-las por completo.

Outro ponto importante é a consistência entre os elementos. Usar o mesmo estilo de iluminação, texturização e escala ajuda a manter a coerência visual. Softwares como SketchUp, Revit e Lumion são ótimos aliados nesse processo, principalmente quando usados com intenção clara.

Revisão e Feedback: Etapas Visuais que Não Devem Faltar

Depois de montar a apresentação, é importante revisar o conteúdo com atenção. Erros de ortografia, escalas mal definidas ou diagramas desatualizados tiram a credibilidade do material. Reserve tempo para revisar não apenas o texto, mas também os elementos visuais.

Compartilhar a versão final com colegas da equipe ajuda a detectar pontos que poderiam passar despercebidos. O olhar de alguém que não participou da criação costuma identificar aspectos que precisam de ajuste.

Considere também testar a apresentação em diferentes formatos — impresso, tela grande, dispositivos móveis. Isso ajuda a garantir que tudo será visualizado como planejado, independentemente do meio.

Outro ponto relevante é simular a apresentação com tempo cronometrado. Isso permite perceber se há excesso de informação, falta de ritmo ou elementos que desviam o foco. Feedbacks obtidos nesse momento ajudam a lapidar os detalhes finais e alinhar a comunicação de forma mais precisa.

Torne Suas Apresentações Mais Eficientes

Apresentar projetos com clareza é tão importante quanto desenvolvê-los bem. O uso inteligente de cores, organização visual, adaptação ao público e integração de recursos como modelos 3D faz diferença no impacto final.

Cada detalhe, do layout ao conteúdo, contribui para uma comunicação mais eficiente. Aplicando essas técnicas, profissionais de engenharia e design têm mais chances de mostrar o valor real de seus projetos com segurança e precisão.

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II Prêmio Nacional de Jornalismo do Judiciário tem inscrições prorrogadas até esta segunda-feira, 7 de julho

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As inscrições para o II Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário foram prorrogadas até esta segunda-feira, dia 7 de julho. Promovido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelos demais tribunais superiores e conselhos da Justiça, o concurso vai premiar com R$ 5 mil os autores dos melhores trabalhos jornalísticos que destaquem o papel do Poder Judiciário na promoção da cidadania, dos direitos humanos e da justiça social.

O tema desta segunda edição do concurso, “Direitos Humanos e Tecnologia”, é dividido em dois eixos temáticos: direitos humanos, cidadania e meio ambiente; e inteligência artificial, inclusão digital e desinformação.

Poderão ser inscritos trabalhos divulgados nos meios de comunicação entre 1º de fevereiro de 2024 e 31 de janeiro de 2025. Cada candidato só poderá inscrever um trabalho por eixo temático, optando por apenas uma das cinco categorias do prêmio: jornalismo escrito (impresso ou online), vídeo, áudio, fotojornalismo e jornalismo regional.

A cerimônia de premiação está prevista para 10 de setembro. Detalhes sobre o envio dos trabalhos podem ser obtidos no edital do concurso.

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Oxytocin Peptide: A Speculative Exploration

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sangue, laboratório, laboratório de ciências e exame de sangue
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Oxytocin peptide has long been studied for its possible role in various physiological processes within the research model. While traditionally associated with reproductive functions, investigations purport that oxytocin may exhibit a broader range of properties that extend into neurobiology, immunology, and behavioral sciences. As research continues to evolve, the peptide’s interactions with biochemical pathways suggest intriguing possibilities for experimental implications.

It has been hypothesized that the Oxytocin peptide might support neurotransmitter systems, immune signaling pathways, and metabolic regulation. While definitive conclusions remain elusive, ongoing research indicates that the Oxytocin peptide may hold promise in multiple domains, warranting further investigation into its speculative implications.

Structural Composition and Mechanisms

Oxytocin is a neurohypophysial peptide composed of nine amino acids, forming a cyclic structure stabilized by a disulfide bond. Research indicates that its molecular framework may allow it to interact with Oxytocin receptors, which are widely distributed throughout the organism. These receptors are theorized to play a role in modulating neurochemical signaling, immune responses, and metabolic adaptation.

Neurotransmitter Modulation Research

It has been hypothesized that Oxytocin peptide might contribute to neurotransmitter balance by supporting the release and activity of key neurochemicals. Studies suggest that its interactions with serotonergic and dopaminergic systems may be relevant to cognitive adaptability and emotional regulation. Furthermore, investigations purport that the peptide may interact with gamma-aminobutyric acid (GABA) pathways, potentially contributing to neuroadaptive responses.

Neurotrophic Research

Studies suggest that the peptide may also interact with neurotrophic factors, essential for neuronal survival and synaptic plasticity. Research suggests that its structural modifications may support its affinity for neurotrophic signaling pathways, thereby supporting learning, memory retention, and cognitive resilience processes. These speculative mechanisms warrant further exploration in controlled experimental settings.

Potential Implications in Neurobiology

Studies suggest that the Oxytocin peptide may hold promise in neurobiological research, particularly in investigating cognitive resilience and memory retention. It has been hypothesized that the peptide might contribute to synaptic modulation, thereby supporting learning processes. Furthermore, its interactions with neurotrophic factors may be explored in the context of neurodegenerative conditions, where neuronal survival and function are critical areas of study.

Cognitive Adaptability and Memory Retention

Investigations suggest that the peptide may contribute to cognitive adaptability, particularly in situations involving heightened stress or environmental challenges. Research indicates that its interactions with neurotransmitter systems may be examined in the context of cognitive flexibility and emotional regulation. These aspects make it a compelling subject for studies exploring neuroadaptive mechanisms.

Neurodegenerative Research Considerations

It has been theorized that the Oxytocin peptide might exhibit properties relevant to neurodegenerative research. The peptide is believed to interact with neurotrophic factors and neurotransmitter systems in ways that may be explored for their potential support of neuronal resilience. While definitive conclusions remain speculative, ongoing investigations suggest that its structural modifications might support its stability, potentially broadening its scope in experimental frameworks.

Immunomodulatory Research Considerations

Beyond neurobiology, investigations purport that Oxytocin peptides might exhibit immunomodulatory properties. The peptide appears to interact with cytokine regulation, potentially supporting inflammatory responses within the organism. This speculative aspect of its function may be relevant in research focusing on immune resilience and adaptive responses to environmental stressors.

Cytokine Research

Research suggests that the peptide may support cytokine balance, potentially contributing to the regulation of the immune system. It has been hypothesized that its interactions with immune signaling pathways may be explored in the context of adaptive immunity and inflammatory responses. These speculative mechanisms warrant further investigation to delineate their precise implications.

Stress-Related Immune Adaptation

Studies suggest that the Oxytocin peptide may hold promise in research examining the relationship between stress and immune function. Investigations purport that its interactions with neurotransmitter systems and immune signaling pathways might contribute to adaptive responses under conditions of physiological stress. While definitive conclusions remain elusive, ongoing research suggests intriguing possibilities.

Future Directions and Speculative Considerations

While existing investigations suggest intriguing possibilities, further research is necessary to elucidate the precise mechanisms and implications of the Oxytocin peptide. Theoretical models suggest that its structural modifications may support its stability, potentially broadening its scope in experimental frameworks. Continued exploration in controlled settings may provide deeper insights into its biochemical interactions and speculative research implications.

Experimental Frameworks

It has been hypothesized that future research may explore the peptide’s interactions with neurotrophic factors and neurotransmitter systems in greater detail. Studies suggest that its structural modifications might support its affinity for specific biochemical pathways, warranting further investigation into its speculative implications.

Interdisciplinary Research Potential

Beyond neurobiology and immunology, investigations purport that Oxytocin peptide might hold promise in interdisciplinary research domains. The peptide’s interactions with biochemical signaling pathways may be explored in broader physiological processes, potentially contributing to a more comprehensive understanding of its speculative implications.

Conclusion

Oxytocin peptide remains an area of active scientific inquiry, with potential implications that span neurobiology, immunology, and cognitive sciences. While research indicates promising avenues, further investigations are required to substantiate its theoretical implications. As scientific methodologies evolve, this peptide may continue to be a focal point in speculative research aimed at understanding complex biochemical interactions within the research model. Visit Core Peptides for the best research compounds.

References

[i] Meyer-Lindenberg, A., Domes, G., Kirsch, P., & Heinrichs, M. (2011). Oxytocin and the social brain: Neural mechanisms and perspectives in human research. Nature Reviews Neuroscience, 12(12), 703–713. https://doi.org/10.1038/nrn3044

[ii] Lee, H. J., Macbeth, A. H., Pagani, J. H., & Young, W. S. (2009). Oxytocin: The great facilitator of life. Progress in Neurobiology, 88(2), 127–151. https://doi.org/10.1016/j.pneurobio.2009.04.001

[iii] Szeto, A., Nation, D. A., Mendez, A. J., Dominguez-Bendala, J., Brooks, L. G., Schneiderman, N., & McCabe, P. M. (2008). Oxytocin attenuates NADPH-dependent superoxide activity and IL-6 secretion in macrophages and vascular cells. American Journal of Physiology-Endocrinology and Metabolism, 295(6), E1495–E1501. https://doi.org/10.1152/ajpendo.90718.2008

[iv] Neumann, I. D., & Slattery, D. A. (2016). Oxytocin in general anxiety and social fear: A translational approach. Biological Psychiatry, 79(3), 213–221. https://doi.org/10.1016/j.biopsych.2015.06.004

[v] Jurek, B., & Neumann, I. D. (2018). The oxytocin receptor: From intracellular signaling to behavior. Physiological Reviews, 98(3), 1805–1908. https://doi.org/10.1152/physrev.00031.2017

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