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Após a desistência do polêmico Matt Gaetz, Donald Trump nomeia Pam Bondi como ministra da Justiça

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A ex-procuradora-geral da Flórida, Pam Bondi, em Newtown, Pensilvânia, em 18 de junho de 2024.

Outro leal a Donald Trump no Departamento de Justiça. Após a retirada do muito polêmico Matt Gaetz, o presidente eleito americano anunciou, quinta-feira, 21 de novembro, que havia escolhido uma de suas amigas íntimas, Pam Bondi, membro de sua equipe de defesa durante seu julgamento de impeachment em 2020, para o posição de« procurador-geral », ministro da justiça.

“Tenho a honra de anunciar que a ex-procuradora-geral da Flórida, Pam Bondi, será nossa próxima ministra da Justiça”escreveu Donald Trump na sua rede Truth Social, poucas horas depois da desistência de Matt Gaetz.

“Por muito tempo, o Ministério da Justiça (DoJ) está sendo usado contra mim e outros republicanos. Não maisacrescentou. Pam irá reorientar o DoJ em seu objetivo principal de combater o crime e restaurar a segurança na América. »

Matt Gaetz, 42, que deixou seu assento na Câmara dos Representantes na semana passada para ingressar na nova administração Trump, foi objeto de uma investigação do Comitê de Ética da Câmara após acusações de má conduta sexual e uso de drogas ilegais. Ele nega essas acusações.

Pam Bondi atuou como procuradora-geral da Flórida de 2011 a 2019. Ela então atuou na equipe de advogados de Donald Trump durante seu julgamento de impeachment no Senado. Foi acusado de ter tentado pressionar o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky – durante uma conversa telefónica que ficou para a história – para que Kiev investigasse o filho de Joe Biden, seu rival nas eleições presidenciais de 2020, em troca de ajuda militar crucial.

Pam Bondi juntou-se então à equipe de advogados que liderou sua contestação legal malsucedida à eleição de Joe Biden.

Le Monde com AFP e Reuters

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Menino de 2 anos se veste de gari, faz surpresa para colegas da limpeza e vídeo viraliza

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Tonho da Lua, personagem que marcou a teledramaturgia brasileira, era autista, disse Marcos, após visitar o local onde a novela Mulheres de Areia foi gravada.. - Foto: TV Globo

Este menino de 2 anos fez uma surpresa linda para os colegas da limpeza do bairro. Assim que o caminhão do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) chegou ele estava vestido de gari e correu para mostrar aos “amigões” e ajudar no trabalho deles.

O pequeno Benício, de Palmeiras, Belo Horizonte, é apaixonado pelos profissionais da limpeza e acompanha de perto a rotina deles há meses. Foi a mãe do garotinho, Bárbara, quem postou o vídeo nas redes sociais. Ele já foi assistido mais de 600 mil visualizações desde a semana passada.

O filho sabe exatamente a hora em que o caminhão vai passar e faz questão de ir até a rua para ver a equipe em ação. Desta vez, com o uniforme igual ao dos garis, ele fez questão de participar. Ajudou a recolher o lixo e jogar no caminhão. “Aí ele chegou, o Benício chegou. Nossa, show de bola, hein?”, disse um dos garis depois de receber a ajuda do pequeno.

Cidadão exemplar

E Benício se empolgou mesmo. Apesar de não dar altura suficiente para subir no caminhão, os garis levantaram o menino para que ele pudesse contribuir.

Pra lá e pra cá, ele ajudou a carregar várias sacolas e ganhou o agradecimento dos profissionais.

Na hora de ir embora ele até ensaiou pegar carona no veículo, mas aí já era demais, né?

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Paixão de infância

Segundo a mamãe, a admiração de Benício pelos garis é antiga.

Quando ele ainda não tinha o uniforme, improvisava em casa pegando sacolas e levando de um lado para o outro.

Vendo a paixão do menino pela profissão, a família decidiu presentear ele com a roupinha oficial.

“Esse vídeo só mostra um pedacinho da rotina do Benício, mas é indescritível receber tantas mensagens de elogio e palavras tão lindas sobre o meu menino. Obrigada, de verdade”, disse a mamãe.

E ele amou!

Emoção nas redes

Nas redes, a repercussão foi grande. O apresentador Marcos Mion chegou a repostar o vídeo.

“São as crianças que lembram a gente do que realmente importa. Benício ama o trabalho dos coletores de lixo e sempre está de prontidão esperando por eles. Coisa mais linda!”.

Já um segundo internauta disse que a criança é um exemplo.

“Parabéns. Isso é o que devemos valorizar e não segregar as pessoas, todos nós somos importantes nesse ciclo. E a prova disso é a pureza e o amor mostrado nessas ações.”

Olha que fofura que o Benício é!

O pequeno chegou até a trabalhar com a equipe. Fofura! - Foto: Bárbara Ferraz Vestido de gari, o pequeno chegou até a trabalhar com a equipe. Fofura! – Foto: Bárbara Ferraz



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Formandos escolhem zelador da faculdade para linda homenagem; nome oficial da turma

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Bertha, essa cachorrinha idosa, explorada a vida toda numa fábrica de filhotes, e abandonada após parar de reproduzir, finamente terá um lar com amor. - Fotos: @bordertailsrescue

Formandos da turma de engenharia elétrica de uma faculdade em Londrina fizeram uma homenagem especial para o zelador da universidade: ele foi eternizado com o nome oficial da turma. A escolha foi unânime e Manoel superou professores e outros técnicos da instituição.

Aos 68 anos, Manoel Cassiano Nascimento Filho, servidor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), recebeu o presente com muita felicidade. Durante os cinco anos de curso, o homem sempre esteve por perto dos estudantes, aconselhando cada um deles.

“Foi lindo, me emocionei quando começaram a gritar meu nome. Essas são minhas crianças, que eu criei. Hoje entraram 400 alunos e para educar esses 400, como é que faz? Eu falo que aqui não é mais escola, ‘aqui vocês tem que seguir a regra,’ então você tem que ser um paizão deles”, disse em entrevista à RPC.

Carinho e amizade

A relação entre Manoel e os alunos começou logo no primeiro ano de curso, durante a recepção de calouros.

Na brincadeira, ele se apresentava como um “professor bravo” que dava bronca em quem chegava atrasado.

Foi ali que muitos o conheceram, mas a amizade se fortaleceu nos corredores.

“Sentamos no chão esperando a troca de aula, em conversas rápidas ou durante as longas noites de estudo, Manoel sempre esteve presente”, contou um aluno.

Para muitos, o zelador se tornou a figura que ajudava a aliviar o estresse da graduação.

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Decisão unânime

Quando chegou o momento de escolher o nome da turma, os estudantes não tiveram dúvidas.

Um formulário foi enviado com os possíveis homenageados, mas foi o nome de Manoel que despontou com força.

Todos concordaram que ele era a melhor pessoa para representar a jornada deles.

Cerimônia emocionante

Na cerimônia, realizada no último dia 10 de abril, Manoel foi calorosamente aplaudido.

“Encontrar ele nos corredores, as brincadeiras, o curso pesado e maçante, sempre foi muito bom. Às vezes, tarde da noite fazendo disciplina e ele ficava até as 22h para fechar o centro brincando com a gente. Foi uma parte importante da graduação. A gente tem um carinho grande por ele.Eu gosto de pensar que é bom dar mérito para quem não está sempre no holofote”, explicou o engenheiro eletricista, Vinicius Tadashi.

Segundo os estudantes, Manoel foi muito importante para a graduação de todos. - Foto: RPC Segundo os estudantes, Manoel foi muito importante para a graduação de todos. – Foto: RPC



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Alzheimer: células cerebrais modificadas revertem danos e impedem progressão da doença, dizem cientistas

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Bertha, essa cachorrinha idosa, explorada a vida toda numa fábrica de filhotes, e abandonada após parar de reproduzir, finamente terá um lar com amor. - Fotos: @bordertailsrescue

Nova esperança contra o Alzheimer. Cientistas da Califórnia acreditam que a resposta para dominar a doença pode estar em células cerebrais modificadas.

O grupo, da Universidade da Califórnia, em Irvine, Estados Unidos, reprogramou células do próprio cérebro humano para combater os danos causados pela doença. O estudo, publicado na Cell Stem Cell, no início da semana, mostra que a estratégia não só impediu a progressão do Alzheimer, como também reverteu danos, em testes feitos com camundongos.

A técnica envolve o uso de microglias, células imunológicas do cérebro, modificadas para reconhecer os sinais da doença e agir apenas quando necessário.

Como funciona

O segredo da inovação está na microglia, uma célula que atua como “zeladora” do cérebro. Ela vasculha todo o sistema nervoso em busca de ameaças, como proteínas tóxicas e células danificadas.

No Alzheimer, a microglia fica perto das chamadas placas amiloides, também conhecidas como os aglomerados de proteínas que dificultam a função do cérebro.

A partir de uma tecnologia de edição genética chamada CRISPR, os cientistas conseguiram reprogramar as células para liberar uma enzima chamada neprilisina, responsável por destruir as placas.

O diferencial é que a liberação só ocorre quando a célula encontra um problema. Assim é possível evitar os efeitos colaterais.

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Resultados promissores

Os experimentos realizados com camundongos mostraram resultados surpreendentes.

As células modificadas conseguiram reduzir o acúmulo das proteínas tóxicas, controlar a inflamação cerebral e ainda preservar as conexões entre os neurônios.

“Notavelmente, descobrimos que a colocação da microglia em áreas específicas do cérebro poderia reduzir os níveis tóxicos de amiloide e outras neuropatologias associadas à DA em todo o cérebro. E como a proteína terapêutica foi produzida apenas em resposta às placas amiloides, essa abordagem foi altamente direcionada, porém amplamente eficaz”, disse Jean Paul Chadarevian, pesquisador de pós-doutorado no laboratório Blurton-Jones e autor principal do estudo.

Esclerose múltimpla

Embora o foco inicial seja o Alzheimer, os cientistas também testaram a resposta da microglia em outras condições, como o câncer cerebral e esclerose múltipla.

Em cada caso, as células conseguiram se adaptar às necessidades específicas da doença.

O potencial de adaptação torna a tecnologia ainda mais poderosa.

Apesar do entusiasmo, os pesquisadores querem fazer mais testes, antes de aplicar a nova terapia em seres humanos.

O próximo desafio é comprovar a segurança da terapia a longo prazo e desenvolver formas de produzi-la em larga escala.

Apesar dos resultados, o grupo ainda quer fazer testes mais duradouros. - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Apesar dos resultados, o grupo ainda quer fazer testes mais duradouros. – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil



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