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As equipes de resgate correm o relógio enquanto o número de mortes por terremoto de Mianmar sobe 1.700 | Notícias de terremotos

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As equipes de resgate correm o relógio enquanto o número de mortes por terremoto de Mianmar sobe 1.700 | Notícias de terremotos

Três dias após o terremoto devastador, as equipes de resgate sem equipamentos para peneirar os detritos e ajudar os sobreviventes.

Mianmar aumentou o número de mortos da devastadora da semana passada terremoto para mais de 1.700.

O governo militar do país anunciou a contagem de vítimas elevadas no domingo e declarou um período de luto por uma semana a partir de segunda-feira. Enquanto isso, o esforço de busca e resgate estava sendo retardado pela falta de recursos e equipamentos e infraestrutura danificada.

O terremoto de magnitude 7,7 atingiu Mianmar ao meio -dia da sexta -feira, causando danos generalizados, inclusive na capital Naypitaw. Um segundo, magnitude 6,4 tremor seguiu logo depois.

Interactive-Myanmar-Earthquake Toll-mar 30-2025-12-30 GMT -1743338958 (Al Jazeera)

O epicentro do terremoto era de cerca de 17 km (11 milhas) a oeste da segunda maior cidade do país, Mandalayque tem uma população de quase 1,5 milhão.

O porta-voz do governo, major-general Zaw Min Tun, disse à MRTV estatal na segunda-feira que pelo menos 3.400 pessoas foram feridas e mais de 300 estão ausentes na região de Mandalay, onde tremores danificaram infraestrutura como mesquitas, pontes e o aeroporto da cidade.

O terremoto também sacudiu a vizinha Tailândia e matou pelo menos 18 pessoas, muitas em um canteiro de obras em Bangcoc, onde um arranha-céu parcialmente construído desabou.

Esforço de resgate lento

Os socorristas expressaram preocupação de que o esforço para encontrar sobreviventes esteja enfrentando problemas e observou que a maioria dos sobreviventes precisa ser resgatada dentro de três dias após esse desastre, se quiserem viver.

Os vizinhos de Mianmar – incluindo Índia, China, Malásia e Cingapura – despacharam Aeronaves e navios de guerra carregando suprimentos de alívio.

Wai Phyo, um trabalhador de resgate em Mianmar, disse à Al Jazeera que as equipes de recuperação em Mandalay estavam fazendo o seu melhor, mas estavam sobrecarregado pela escala de destruição e a falta de “equipamento adequado”.

O verdadeiro número de pessoas mortas e feridas em toda a região é provavelmente muitas vezes a figura oficial, mas com interrupções de telecomunicações, pouco se sabe sobre os danos em muitas áreas.

“Não estamos realmente claros na escala da destruição nesta fase”, disse Lauren Ellery, vice -diretora de programas em Mianmar para o Comitê Internacional de Resgate, à agência de notícias da AP.

Há um estado de emergência em seis regiões, e Ellery disse que a infraestrutura danificada e os deslizamentos de terra em andamento causados ​​pelo terremoto estavam complicando operações.

“Eles estavam conversando sobre uma cidade perto de Mandalay, onde 80% dos prédios teriam sido colapsados, mas não estava nas notícias porque as telecomunicações foram lentas”, disse ela.

A falta de máquinas pesadas também diminuiu as operações de busca e resgate, forçando muitos a procurar lentamente os sobreviventes manualmente no calor implacável, com temperaturas diárias acima de 40 graus Celsius (104 graus Fahrenheit).



Leia Mais: Aljazeera

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.

“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”

A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”

Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.

Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.

“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.

Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).

 

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Tomaz Silva / Agência Brasil

Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.

Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.

Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.

De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.

Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.




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