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Ashwin, da Índia, se aposenta do críquete internacional após sorteio do teste de Brisbane | Notícias de críquete

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O spinner veterano encerra a carreira de 106 testes depois que a chuva força o final antecipado do terceiro teste, com a série de cinco partidas empatada em 1-1.

O ponta-de-lança da Índia, Ravichandran Ashwin, anunciou sua aposentadoria do críquete internacional em todos os formatos depois que o terceiro teste de sua equipe contra a Austrália terminou empatado em Brisbane.

“Este será meu último dia como jogador de críquete indiano em todos os formatos a nível internacional”, disse o jogador de 38 anos aos repórteres no campo de Gabba na quarta-feira.

“Sinto que ainda há um pouco de força em mim como jogador de críquete, mas gostaria de mostrar isso no críquete de clube.”

Ashwin jogou apenas uma das três partidas da série de cinco testes, ao acertar um postigo no Teste de Adelaide.

O jogador de 38 anos acertou 537 postigos em seus 106 testes com uma média de 24,00, deixando-o em sétimo lugar na lista de todos os tempos e perdendo apenas para Anil Kumble (619) para seu país.

Ele também jogou 116 partidas internacionais de um dia e 65 partidas internacionais do Twenty20.

Ashwin fez sua estreia no teste em 2011 contra as Índias Ocidentais e também foi hábil com o bastão, marcando 3.503 corridas com seis séculos e 14 anos cinquenta.

A terceira partida terminou empatada depois que a chuva interrompeu a busca pela vitória da Austrália no último dia, aumentando as apostas para Melbourne, onde a série muda para o tradicional confronto do Boxing Day.

A Índia tinha oito anos sem perder quando o chá foi anunciado mais cedo devido à falta de luz, com os turistas precisando de 267 corridas para a vitória.

Com forte chuva impedindo a retomada do jogo após o intervalo, a partida foi abandonada e a série continua empatada em 1 a 1.

Chuva e pouca luz levaram ao encerramento antecipado da terceira prova entre Austrália e Índia no Gabba em Brisbane (David Gray/AFP)

“Vamos aceitar isso, obviamente”, disse o capitão da Índia, Rohit Sharma, na apresentação pós-jogo.

“Iremos para Melbourne com a confiança de que podemos tentar atrair as coisas para nós.”

Pat Cummins declarou que o segundo turno da Austrália foi encerrado em 89 para sete, dando à Índia uma meta improvável de vitória de 275 corridas enquanto nuvens escuras se acumulavam perto do solo.

Cummins e seu colega marcapasso Mitchell Starc lançaram apenas 2,1 saldos na estreia indiana antes do jogo ser interrompido.

Yashasvi Jaiswal não foi eliminado por quatro, com KL Rahul também com quatro.

“Infelizmente, muita chuva, e você não pode fazer nada… Estou muito orgulhoso de como os caras jogaram”, disse Cummins.

“Estávamos bem à frente do jogo… Quase marcamos todas as caixas que podíamos.”

A Austrália eliminou a Índia por 260 depois de marcar 445 no primeiro turno, com a chuva prejudicando a partida.

Depois de capturar o postigo final da Índia na primeira hora do quinto dia, a Austrália liderou por 185 corridas, mas a chuva negou-lhes a chance de rebater até depois do almoço.

Em busca de corridas rápidas, a Austrália caiu para 33 em cinco, enquanto Akash Deep e Jasprit Bumrah eliminavam os quatro primeiros com pontuações de um dígito, um dia depois de os pacemen se combinarem em uma corajosa parceria de 10º postigo para garantir que a Índia evitasse a sequência. .

Travis Head e Alex Carey (19 não eliminados) estancaram brevemente o sangramento com uma parceria de 27 corridas antes de Head vencer Mohammed Siraj e ficar de fora por 17.

Cummins acertou 22 bolas em 10 bolas antes de se tornar o terceiro postigo de Bumrah e declarou cinco bolas depois.

As esperanças da Austrália de forçar um resultado sempre foram reféns do clima, mas suas chances de vitória já eram mínimas, já que seu ataque estava com um homem a menos.

O robusto Josh Hazlewood estava fora de ação depois de sucumbir a uma lesão na panturrilha, enquanto também havia preocupações sobre a condição física do versátil Mitchell Marsh depois que ele lançou apenas dois saldos na partida.

Head foi eleito o melhor jogador em campo depois de marcar 152 nas primeiras entradas da Austrália, tendo também marcado cem na segunda vitória dos anfitriões no teste em Adelaide.



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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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