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Austrália x Inglaterra: Women’s Ashes segundo internacional de críquete T20 – ao vivo | Cinzas Femininas

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Rob Smyth

Principais eventos

11º: Austrália 83-4 (Sutherland 3, McGrath 6) Sutherland é derrubado por Freya Kemp! Ela levou Glenn para longe, onde Kemp calculou mal o vôo da bola e a largou enquanto ela avançava. O fielding da Inglaterra decepcionou-os em todas as séries e essa foi outra oportunidade relativamente simples.

Mesmo assim, é um saldo decente de Glenn, um dot ball e cinco singles.

10º: Austrália 78-4 (Sutherland 1, McGrath 3)

McGrath não está fora Ela tentou acertar um golpe direto na perna e foi atingida na almofada. As repetições confirmam uma borda interna espessa, então esse é o fim de tudo.

Revisão da Inglaterra para LBW contra McGrath Isso poderia ser três em quatro bolas para Charlie Dean.

POSTIGO! Austrália 75-4 (Litchfield x Dean 17)

Dois postigos em três bolas para Charlie Dean! Este é um postigo muito importante. Litchfield premedita uma volta, erra e é jogada para trás. “Vamos!” grita Dean, que está tendo seu melhor dia da série até agora.

POSTIGO! Austrália 74-3 (Perry c Bouchier b Dean 2)

Elysse Perry tenta raspar Dean, mas acerta a bola a quilômetros de altura no lado oposto. Bouchier recua para pegar uma pegada confortável.

Estes são postigos úteis para a Inglaterra. Veja bem, a Austrália tem tanto poder na ordem média inferior que pode parecer uma bênção duvidosa.

9º final: Austrália 74-2 (Litchfield 17, Perry 2) A legpinner Sarah Glenn, que foi desmontada na segunda-feira, corre pela primeira vez. Começa bem, com três simples de cinco bolas, mas Litchfield salta pelo campo para fazer o último lançamento no meio do jogo para um rebote quatro. Linda foto.

8º: Austrália 67-2 (Litchfield 12, Perry 0) Em teoria, aquele postigo poderia ter sido um acidente feliz. Mas, como Alex Hartley diz nos comentários, Sophie Ecclestone simplesmente não lança bolas ruins assim; deve ter sido um plano.

POSTIGO! Austrália 66-2 (Mooney st Jones x Ecclestone 44)

Beth Mooney está totalmente perplexa. Foi um boliche realmente inteligente de Ecclestone, que percebeu que Mooney estava chegando e fez a bola flutuar bem longe do coto da perna. Jones, que não teria visão, fez com que um tropeço estranho parecesse fácil. Consideramos Jones um dado adquirido, mas ela é um gênio por trás dos tocos.

Um grande postigo para a Inglaterra, já que Beth Mooney está fora por 44! Fotografia: Mick Tsikas/AAP

7º: Austrália 62-1 (Mooney 43, Litchfield 10) Nat Sciver-Brunt no ataque. Ela vê Litchfield chegando e lança a bola para fora do toco; Litchfield consegue não apenas alcançar a bola, mas também guiá-la além do ponto para quatro. Esse é um tiro tão bom.

6º: Austrália 54-1 (Mooney 41, Litchfield 4) Isso não demorou muito. Litchfield acerta o alvo ao reverter sua terceira bola por cima do ponto para trás para quatro. Dean tem números de 2-0-15-0.

5º: Austrália 45-1 (Mooney 38, Litchfield 0) Essa foi a última bola do fim.

POSTIGO! Austrália 47-1 (corrida completa 5)

Bell muda para substituir Kemp. Voll acerta o alvo ao conseguir um lançamento longo no meio do postigo para quatro; é um tiro feroz.

É também seu último limite. Ela tentou roubar uma terceira corrida e acertou em cheio quando o excelente arremesso de Bouchier do ponto profundo foi executado sem problemas por Amy Jones.

Jogadores da Inglaterra comemoram após esgotar Georgia Voll. Fotografia: Mick Tsikas/AAP

4º: Austrália 36-0 (Mooney 32, Voll 0) Beth Mooney está voando. Ela desce a pista para conduzir o novo jogador de boliche Charlie Dean no meio do caminho para seu sexto quatro. Dean passa por cima do postigo, então Mooney desce para bater entre os dois defensores da cobertura. Isso é um golpe glorioso.

Mooney tem 32 de 23 bolas, Voll 0 de 2.

3º over: Austrália 28-0 (Mooney 24, Voll 0) Freya Kemp já passou por tantas coisas em sua carreira que é fácil esquecer que ela ainda é uma adolescente. Se a lesão permitir, ela certamente terá uma boa atuação no time de bola branca da Inglaterra.

Depois de um bom começo para sua segunda finalização, Kemp é levantada por dois limites por Mooney – um sobre cobertura extra, um sobre midwicket. Mooney tem uma média de 104 em partidas internacionais T20 neste campo, incluindo uma invencibilidade de 117 contra a Inglaterra em 2017-18.

2º: Austrália 18-0 (Mooney 15, Voll 0) A primeira bola de Bell é um arremesso completo que Mooney faz cócegas na lateral da perna para quatro. A linha não estava certa, mas a Inglaterra ficará encorajada com a tacada que Kemp e Bell estão conseguindo.

Ufa, isso não é bom. Bell lança um arremesso alto e completo que é carregado através do midwicket para quatro por Mooney. É uma bola nula em altura, o que significa uma rebatida livre; Mooney bate na cabeça de Bell por mais quatro.

Voll, lento para reagir à chance de um single rápido, sobrevive a um chance de esgotamento quando o arremesso nas axilas de Wyatt-Hodge erra por pouco os tocos. Um final movimentado e caro, a 14 minutos, termina com Voll quase oferecendo uma captura de retorno.

1º saldo: Austrália 4-0 (Mooney 2, Voll 0) Uma boa estreia de Kemp inclui uma linda outswinger que vence Beth Mooney. A Inglaterra tem um campo interessante para Mooney, com uma espécie de quarto deslize profundo, apenas um terceiro muito curto.

“Bom dia”, diz John Starbuck. “Enquanto aguardamos o dilúvio, é bom lembrar-nos do verão, mesmo do outro lado do mundo. Não que as perspectivas da Inglaterra sejam encorajadoras. A seleção de rebatidas foi pueril; o boliche impreciso; e o fielding lamentável. Sejamos realistas, esta série vai ser uma cal. Embora não haja vergonha em perder para um time melhor, isso precisa pelo menos acontecer de maneira elegante. Algo deve ser feito.”

Eu sei o que você quer dizer com ‘pueril’, mas essa palavra parece forte demais. Não consigo imaginar como deve ser difícil manter a cabeça fria quando se está rebatendo sob uma pressão tão implacável.

Hora da ação. Freya Kemp abrirá o boliche para Beth Mooney.

Leia Andy Bull sobre as lutas da Inglaterra

Esqueça a distância entre a Inglaterra e a oposição. O maior problema é a diferença entre a forma como a Inglaterra tem jogado desde que chegou à Austrália e o time que deveria ser. Se Heather Knight, seus jogadores e seu técnico, Jon Lewis, forem honestos consigo mesmos, saberão que estão muito aquém de seus próprios padrões, muito menos dos da Austrália. Uma coisa é ser o segundo melhor atrás de uma equipe melhor, mas outra é se o time que você está ficando para trás é o mesmo que vocês foram no ano passado.

A previsão do tempo não é boa para a segunda metade do jogoo que é outro motivo para a Inglaterra lançar primeiro. Tahlia McGrath diz que esteve 50/50 o dia todo sobre o que fazer no sorteio.

Notícias da equipe

Ambas as equipes permanecem inalteradas. Heather Graham foi adicionada ao time T20 da Austrália como cobertura para os lesionados Ash Gardner e Alyssa Healy.

Austrália Mooney (sem), Voll, Litchfield, Perry, Sutherland, McGrath (c), Harris, Wareham, King, Garth, Schutt.

Inglaterra Bouchier, Wyatt-Hodge, Dunkley, Sciver-Brunt, Knight (c), Jones (sem), Kemp, Dean, Ecclestone, Glenn, Bell.

Inglaterra vence o sorteio

Isso significa que vai atrás do quarto jogo consecutivo.

Preâmbulo

Boa noite, bom dia, boa tarde. Quando o calendário do Women’s Ashes foi anunciado, houve críticas compreensíveis de que era demasiado curto, com tudo reduzido a 24 dias, entre 11 de Janeiro e 2 de Fevereiro. Agora corre o risco de deixar de ser bem-vindo. A Austrália manteve os Ashes após 10 desses 24 dias, e o resto da série – contendo os dois últimos T20 e o Teste em Melbourne – poderia ser um grande anticlímax.

Ainda assim, este é o Ashes, e sempre há algo pelo que jogar. Marsellus Wallace pode dizer o que quiser sobre orgulho, mas claramente não era fã de críquete. Vários jogadores ingleses e o técnico Jon Lewis estão lutando pelo seu futuro. O futuro da Austrália parece quase tão brilhante quanto o seu brilhante passado recente. O presente também parece muito bom. A Turma dos 25 tem a chance de realizar algo extraordinário: a primeira cal na história do Women’s Ashes.

O jogo desta noite começa às 19h15 AEDT, 8h15 GMT.



Leia Mais: The Guardian

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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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