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Austrália x Inglaterra: Women’s Ashes, terceiro T20 – ao vivo | Cinzas Femininas

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Tanya Aldred

Principais eventos

6º: Austrália 44-0 (Mooney 26, Voll 18) A Austrália foi forçada a improvisar aqui contra Dean, apenas cinco partidas de simples novamente. A bancada australiana roe as unhas em concentração.

Nossa mulher no terreno, Raf Nicholson, entrou em contato. “Eles acabaram de receber o milionésimo fã do verão internacional – o que significa que eles têm mais de 7.500 fãs. Grande esforço! Há também um trompetista tocando em Jerusalém, então parece que temos um show do Exército Maluco.”

5º: Austrália 39-0 (Mooney 23, Voll 16) Smith, novamente, continua a restringir a Austrália. Abordagem sem complicações, sem muito espaço para pensar entre as bolas. O segundo consecutivo sem limites.

4º: Austrália 34-0 (Mooney 19, Voll 15) Knight anunciando as mudanças, enquanto Charlie Dean se junta à lista de chamada dos jogadores de boliche. Óculos de sol. Ela interrompe a contagem limite, com seis apanhados com isto e aquilo.

3º over: Austrália 28-0 (Mooney 17, Voll 11) Bolas de três bolinhas de Lauren Filer, entrando agitada, cabelo bem preso em um coque, esmalte azul claro. Mas então ela entrega um curto e gordo que Voll come com gosto. Outros quatro conduziram a próxima bola com extrema precisão e grande elegância.

Georgia Voll dá uma pancada na bola. Fotografia: Matt Turner/EPA

2º: Austrália 19-0 (Mooney 17, Voll 2) Três quatros sucessivos do primeiro over de Freya Kemp enquanto Mooney faz alguns lançamentos completos e lança um drive aéreo. Não é a parcimônia que Knight procura.

1º saldo: Austrália 6-0 (Mooney, 5, Voll 1) A fiandeira esquerda Linsey Smith, veterana de três verões no Big Bash, começa com o acompanhamento do Barmy Army – Jerusalém tocando pela primeira vez nesta série. Uma vantagem na primeira bola e seis arremessados ​​por cima.

Andy Touro acerta em cheio aqui com sua avaliação de como as coisas estão indo –

e faltando apenas um ou dois minutos para o início do jogo, os australianos estão caminhando para o meio.

As estatísticas estão cavando sobre por que a disparidade entre as duas equipes tem sido tão grande e aumentou a rebatida contra a rotação: com a Inglaterra com média de 13 anos e a Austrália com 20 anos.

Enquanto isso, o técnico da Inglaterra Jon Lewis navega alegremente, apesar das dificuldades.

Uma escolha interessante para culpar o maior atletismo da Austrália pelo clima. Pode ser válido para a população em geral, mas não para os atletas profissionais.

Austrália XI

Austrália XI: Georgia Voll, Beth Mooney (sem), Phoebe Litchfield, Ellyse Perry, Annabel Sutherland, Tahlia McGrath (capitã), Grace Harris, Georgia Wareham, Alana King, Megan Schutt, Darcie Brown

Inglaterra XI

Inglaterra XI: Danni Wyatt-Hodge, Sophia Dunkley, Alice Capsey, Nat Sciver-Brunt, Heather Knight (capitã), Amy Jones (semana), Freya Kemp, Charlie Dean, Sophie Ecclestone, Linsey Smith, Lauren Filer

Austrália vence o sorteio e BAT

Tudo está concorrendo para a Austrália. “É um postigo adorável lá fora”, diz McGrath. “Estamos comprometidos com um estilo de jogo”. Ela está jogando em casa, com muita família na torcida e está “muito animada”. Uma mudança para a Austrália – Darcie Brown substitui Kim Garth

Heather Knight continua com cara de corajosa. “Nós perseguimos muito bem outra noite, então não estamos muito desapontados em perseguir esta noite. Adorei a maneira como lutamos com o taco.” Três mudanças para a Inglaterra – Linsey Smith, Alice Capsey e Lauren Filer substituem Lauren Bell, Maia Bouchier e Sarah Glenn.

As capitãs Tahlia McGrath da Austrália e Heather Knight da Inglaterra apertam as mãos no sorteio. Fotografia: Sarah Reed/Cricket Australia/Getty Images

Alex Hartley, o assunto de sua própria tempestade na mídia nos últimos dias depois que Sophie Ecclestone se recusou a lhe dar uma entrevista, está sob o sol quente e relata limites curtos na praça e um pouco de grama no postigo.

Preâmbulo

Bom dia! Devemos seguir em frente nesta série Ashes multiformato, os despojos já são da Austrália, com a Inglaterra ainda sem marcar um ponto no placar.

Restam apenas seis pontos a serem conquistados – quatro no teste da bola rosa e dois no jogo de hoje, o T20 final em Adelaide.

A equipa de Tahlia McGrath não escondeu o desejo de uma cal, mas um melhor desempenho no segundo T20 deve dar esperança à Inglaterra. Se ao menos eles conseguissem segurar suas capturas….

Hora de uma xícara de chá rápida, o jogo começa às 8h15 GMT, 18h45 em Adelaide. Junte-se a nós no sofá OBO.



Leia Mais: The Guardian

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MUNDO

Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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