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Bacon, Mungbean e queijo? Como os preços dos ovos crescentes estão afetando o sanduíche mais famoso de Nova York | Nova Iorque

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4 meses atrásem

Alaina Demopoulos
LIke um táxi amarelo ou o rato da pizza, o sanduíche de bacon, ovo e queijo se tornou um símbolo de Nova Iorque Cidade. Você pode encontrar um BEC em praticamente qualquer bodega ou loja de esquina, onde serve como um café da manhã barato, preenchido, almoço rápido ou cura da ressaca.
Mas com preços dos ovos aumentando em todo o país devido à inflação e ao Pior influenza aviária Surto na história, Delis está lutando para manter o preço baixo. Tem sido difícil desde 2022, quando a gripe pássaro começou, com relatos de agricultores tendo que matar milhões de pássaros por mês. Francisco Marte, um proprietário de bodega no Bronx e presidente da Bodega e Small Business Association, contado NY1 que cerca de 50% dos Delis tiveram que aumentar os preços do BECS para obter lucro.
Os preços variam em toda a cidade, mas há alguns anos, foi fácil encontrar um BEC por US $ 3. Agora é provável que você pague pelo menos US $ 5, com algumas bodegas cobrando mais de US $ 10.
Uma solução, de acordo com duas empresas de alimentos veganos empreendedores: tente a opção Faux.
Como primeiro relatado No Daily News, mais de 50 Bodegas de Nova York lançaram sua iniciativa “Bird Flu Bailout” nesta semana. Sonhado por Just Egg, um substituto de ovos à base de plantas produzido por Eat Just, e Plantega, uma cadeia local de delicatessen, o golpe incentiva os nova-iorquinos a comprar Becs-menos o E.
Just Egg usa feijão mungo, um membro da família de leguminosas, para imitar a textura de ovos leves e fofos. O produto da startup de São Francisco está disponível em quase 50.000 supermercados na América do Norte, embora não seja muito mais barato que uma caixa de ovos: uma garrafa de 16 onças custa US $ 7,50.
Josh Tetrick, CEO da Eat Just, disse que a gripe pássaro era um benefício para os negócios. “Todos os principais varejistas, de grandes lojas de conveniência a redes de restaurantes, estão nos alcançando agora dizendo: ‘Ei, o que há com esse ovo à base de plantas?'”, Ele disse.
Embora a sede da Eat Just’s Silicon Valley esteja na costa oposta à bodegas de Nova York, Tetrick acredita que uma presença nas lojas de esquina é fundamental. “As bodegas são um símbolo cultural de Nova York”, disse ele. “Não queremos ser apenas um ovo do norte da Califórnia. Queremos apresentar apenas Ovos Para as pessoas que pensam que a idéia de um ovo à base de plantas é a coisa mais estranha que já ouviu falar. ”
Eu amo e respeito todas as pessoas e acredito que os veganos devem comer sua carne e alternativas de laticínios livremente. Ainda assim, a idéia de Eat Just, uma empresa da Califórnia que usa o idioma do capitalismo de risco para vir para bodegas também não se sente ótimo. (Plantega é uma empresa com sede em Nova York e seu fundador, Nil Zacharias, é ex-consultor executivo e marketing do AD.) Decidi experimentar um falso BEC em uma bodega perto do meu apartamento no Brooklyn que oferece a versão Plavega/Just Egg.
Cheguei exatamente como o sucesso do almoço e notei que meu sanduíche custava US $ 8, o que era tanto quanto a coisa real. Isso parece invalidar basicamente todas as partes deste experimento, mas o Tetrick diz que apenas o ovo não controla os preços da bodegas. De acordo com uma “pesquisa rápida” da empresa, a maioria das lojas de esquina da Nova York vende BECs falsos por menos do que a opção tradicional. “Os que ficam mais caros acabaram de fazer isso”, disse ele.
O proprietário de uma bodega do Upper East Side contado ABC que suas opções veganas costumavam ser mais caras que o negócio real, mas isso mudou por causa da inflação. “É mais barato agora, por causa do preço dos ovos”, disse ele. A saída local de Nova York Groove relatado Os sanduíches de Plantega ainda eram “relativamente mais baratos” do que muitas opções de ovos, com a maioria chegando a cerca de US $ 10 cada.
De acordo com o conhecimento anedótico de Zacharias de trabalhar com Bodega Bodegas, o preço médio de um BEC regular tende a estar entre US $ 4,50 e US $ 6,50. “No último mês, muitas bodegas estão adicionando upcharges de US $ 1 ou US $ 2 para sanduíches regulares; portanto, em algumas áreas, a diferença de preços entre tradicional e baseada em plantas diminuiu”.
No momento, no entanto, parece que ainda é mais barato obter um sanduíche de ovo caro na maioria dos locais do que um ovo vegano ainda mais caro – e o esquema de “resgate da gripe de pássaros” pode ser apenas um marketing inteligente, em vez de uma alternativa mais barata.
Mas a maioria dos especialistas prevê que os preços dos ovos podem subir ainda maismudando essa economia. Alguns proprietários de bodega usaram a criatividade clássica de Nova York para combater os custos crescentes. Um no Bronx ganhou manchetes No mês passado, para a venda de ovos “Loosie”, não muito diferente dos cigarros únicos, para clientes que não queriam pagar por uma caixa completa.
Quando peguei meu sanduíche, notei que não tinha o peso familiar e confortável de um BEC completo. Dei minha primeira mordida e pensei, oh, isso é fofo. Tinha um gosto perto da coisa real com bacon salgado, queijo picante e ovos macios.
Eu mastigei, mastigei e mastigei, porque o couro falso de couro e gomoso exigia um pouco de roer. O que existia do queijo – não havia muito – carecia da consistência quente e derretida que mantém um sanduíche unido. Receio que, se eu confiasse nessa falsa, porque aliviar uma ressaca, estaria me preparando para um dia bastante terrível.
E quanto ao ovo? Essa foi provavelmente a melhor parte do vegano BEC, mesmo que tenha um sabor tão normal. Eu simplesmente não percebi muito, o que é estranho, pois levou a maior parte do sanduíche.
Tetrick diz que apenas o caminho de Egg para o café da manhã vem de infiltrando as articulações locais, “seja um restaurante de bodega ou biscoito e molho na Carolina do Sul”. E eles não estão apenas indo atrás dos benfeitores que são veganos ou preocupados com o clima. Noventa e um por cento de seus clientes não são veganos ou vegetarianos. Eles esperam que os comedores de ovos mais tradicionais experimentem sua alternativa baseada em plantas à medida que os preços continuam aumentando.
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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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