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Benedita da Silva é aposta do PT do Rio para o Sen…

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Benedita da Silva é aposta do PT do Rio para o Sen...

Nicholas Shores

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Já pensando em 2026, o PT carioca começou a defender a candidatura da deputada Benedita da Silva, de 82 anos, para disputar uma das duas vagas no Senado pelo Rio.

Benedita foi a primeira senadora negra, cumprindo mandato de 1995 a 1998, além de vice-governadora do Rio de 1999 a 2002 e titular do Palácio das Laranjeiras por nove meses, até o fim daquele ano.

Presidente do diretório carioca do PT, Tiago Santana reconhece o desafio representado pela idade, mas afirma que Benedita amplia a fatia do eleitorado que o partido consegue alcançar.

“Ela tem os ideais da esquerda e de representatividade, mas, ao mesmo tempo, por ser evangélica e de origem popular, consegue dialogar fora da bolha tradicional da esquerda. Estou falando do eleitor médio da zona oeste do Rio e da região metropolitana como São Gonçalo, Baixada Fluminense e interior”, afirma Santana ao Radar.



 



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Novo procedimento foi realizado com sucesso e Lula…

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Da Redação

Novo procedimento foi realizado com sucesso e Lula… | VEJA

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O novo procedimento realizado no presidente Luiz Inácio Lula da Silva terminou e foi realizado com sucesso na manhã desta quinta-feira, 12. A informação foi dada pelo médico Roberto Kalil Filho, que falou rapidamente com jornalistas.

“O procedimento acabou de terminar. Foi com sucesso, conseguiu embolizar aquela artéria”, disse Kalil. “O presidente está acordado e conversando”, completou o médico.

Lula foi submetido a um procedimento de embolização de artéria meníngea média para evitar sangramentos no cérebro, depois da operação feita na madrugada de terça que drenou um hematoma intracraniano. Os problemas são decorrentes da queda que o petista sofreu em outubro.

A embolização não deve afetar a previsão de alta de Lula, que deve ocorrer na próxima semana.


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Charge do JCaesar: 12 de dezembro

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José Casado

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Sob pressão: Banco Central adverte: era crise, ago…

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José Casado

Era crise, agora é emergência. Essa é a mensagem do Banco Central à sociedade embutida no aumento da taxa básica de juros (de 11,25% para 12,5% ao ano) e com o aviso de que vai subir mais ainda (para 14,5% até março).

No dialeto dos economistas do BC é a resposta necessária e adequada ao cenário “menos incerto e mais adverso”.

Eles têm o hábito de se comunicar com a sociedade numa língua-código que, talvez, alguns sejam capazes de decifrar, depois de torturar as sílabas.

É legítimo, portanto, imaginar que estejam tentando dizer o seguinte: o Banco Central tem certeza de um avanço expressivo dos desequilíbrios, ou adversidades, na vulnerável economia brasileira.

Para comparação, juros básicos no patamar previsto até março (de 14,5%) é pouco acima da taxa mais alta (14,25%) arbitrada na crise política de 2015-2016, cujo epílogo foi o impeachment de Dilma Rousseff.

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Em português, o BC está equiparando a complexidade da situação sob Lula à confusão da etapa final de Dilma.

Quando voltar ao Planalto, Lula poderá se juntar ao coro habitual do Partido dos Trabalhadores contra “o mercado” e o atual presidente do BC, Roberto Campos Neto. Inútil, até porque estaria abstraindo o fato relevante de que essa foi, na prática, a primeira decisão da nova gestão, comandada por Gabriel Galípolo, num colegiado dominado pelo governo.

 

(./VEJA)
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O Banco Central sinalizou o rumo (ou a falta dele) da economia. A vida das pessoas e das empresas tende a mudar para pior durante o ano que vem. Será difícil sustentar o atual ritmo de crescimento econômico, baseado no consumo, com uma taxa de juros real (descontada a inflação) próxima de 10% ao ano.

É previsível, também, maior corrosão no poder de compra dos mais pobres, maioria no eleitorado. Já é recorde a insatisfação com a inflação dos alimentos, como retrata a pesquisa da Quaest divulgada nesta quarta-feira (11/12).

Políticos que vivem fora de Brasília já receiam a volta de protestos nas ruas. Julgam que governo, Congresso e Judiciário optaram pela cegueira deliberada em decisões sobre a expansão dos gastos com privilégios corporativos no setor público e, sobretudo, na concessão de mais e novos benefícios a empresas privadas com poder de influência na praça dos Três Poderes.





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