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Bets: governo divulga sites autorizados por R$ 30 mi – 30/12/2024 – Mercado

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Pedro S. Teixeira

O Ministério da Fazenda anunciará nesta terça-feira (31) a lista dos sites permitidos a atuarem no mercado regulado de apostas pelos próximos cinco anos. Cada uma das empresas teve de pagar R$ 30 milhões ao governo e comprovar que tinham um fundo de emergência de R$ 5 milhões.

As bets autorizadas para atuar em âmbito nacional precisarão, a partir desta quarta-feira (1º), estar adequadas ao conjunto de normas aprovadas pelo Congresso e detalhadas em portaria da Secretaria de Prêmios e Apostas, ligada à Fazenda.

Parte das 103 empresas consideradas elegíveis para receber a outorga da Fazenda pode perder o processo por não conseguir entregar um documento chamado certificação. Trata-se de uma perícia feita por empresa independente para atestar a idoneidade da plataforma.

O prazo final para entregar o certificado era 13 deste mês e foi prorrogado para o último domingo (29). Ainda assim, as casas de apostas alegam que um gargalo entre as seis certificadoras autorizadas pela Secretaria de Prêmios e Apostas (vinculada à Fazenda) impossibilita o cumprimento do prazo. As empresas que não entregarem toda a documentação necessária ficarão de fora da lista inicial de empresas permitidas a atuar na próxima quarta-feira (1º).

A partir dessa data, os sites sem outorga da União estarão na ilegalidade, caso operem nacionalmente. Bets afirmam que podem procurar a Justiça para continuar atuando, considerando as dificuldades para conseguir a certificação.

As empresas ainda podem pleitear licenças estaduais para montarem operações de âmbito local. Estados como Rio de Janeiro, Paraná, Paraíba e Maranhão cobram valores entre R$ 2 milhões e R$ 5 milhões pelo processo de licenciamento.

Os sites permitidos a operar pela Fazenda deverão seguir uma série de regras, como, por exemplo, o pagamento de uma taxa de 12,5% sobre a receita bruta mensal, o cumprimento de políticas contra o jogo compulsivo e de padrões contra publicidade abusiva. A fiscalização caberá à SPA, que poderá aplicar multas de até R$ 2 bilhões.

As bets que não conseguiram se adequar ao cronograma definido pela Fazenda para receber resposta até dia 1º ainda poderão retificar os documentos entregues e receber a licença no futuro. Neste primeiro momento, a pasta avaliou apenas os pedidos das 103 empresas que pediram autorização até 20 de agosto e receberam permissão provisória para atuar até o fim deste ano.

No total, a SPA recebeu 271 solicitações, sendo que o restante será avaliado em um prazo de seis meses após a entrada do protocolo.

Para evitar lavagem de dinheiro e arrecadação de dinheiro de fontes ilícitas, a Fazenda determinou que os R$ 30 milhões deveriam ter origem em uma única conta do site de apostas e destino a uma conta da pasta.

As bets que participaram do processo de legalização dizem que tiveram de fazer diversas adaptações em processos e gestão de dados, para estarem de acordo com as exigências financeiras e de integridade da norma brasileira.

Entre os sites candidatos a receber outorga da Fazenda, havia empresas de investigados por ligação ao jogo ilegal e à exploração sexual. De acordo com advogados ouvidos pela Folha, esses pedidos poderiam ser acatados, já que os alvos de investigação ainda não haviam sido julgados de forma definitiva.

Por outro lado, a Fazenda ainda pode considerar que eles não têm reputação ilibada. Parte do processo de cadastro envolve entregar uma declaração listando investigações em curso contra os sócios da empresa solicitante e uma autodeclaração de idoneidade.

Embora passem a estar liberadas pela União a atuarem em território nacional, as bets que constarem na lista ainda enfrentam um cenário de insegurança jurídica. O STF julga três ações que contestam a constitucionalidade da Lei 14.790 de 2023, que regulamentou os sites de apostas no Brasil.

Na primeira, o estado do Rio de Janeiro contesta o trecho da legislação federal que limita o efeito da outorga estadual ao território da unidade federativa. Em uma segunda, a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) questiona a constitucionalidade da lei e pede a revogação da regulamentação.

Caso este pedido seja acatado, as bets continuariam sendo legais, de acordo com lei sancionada por Michel Temer (MDB) em dezembro de 2018. O Ministério Público Federal ingressou com uma ação direta de inconstitucionalidade contra a lei assinada por Temer.

Enquanto não há decisão sobre o pedido do Rio de Janeiro, a Loterj (Loteria do Estado do Rio de Janeiro) continua permitindo que as empresas licenciadas no estado atuem em território nacional, concorrendo de forma direta com a União.

No único voto dado até agora, no julgamento da ação do Rio contra a União, o ministro Luiz Fux avaliou que a atuação das bets com autorização estadual deveria ficar restrita ao território do estado concedente. As empresas, porém, teriam autorização para fazer propaganda em território nacional. O decano Gilmar Mendes pediu vista.

Para o presidente da Aigaming (Associação Internacional de Gaming), Waldir Eustáquio Marques Júnior, que participou do processo de legalização das apostas na internet nas posições de ex-presidente da Caixa Loterias e subsecretário do antigo Ministério da Economia, a regulação do governo Lula permite uma expansão do mercado para além das loterias e das apostas esportivas. “A definição do que seria o jogo online abre amplo espaço para inovação e transformação digital no país.”

Foi esse trecho que permitiu a operação de caça-níqueis online, como o jogo do tigrinho, no país.

ENTENDA AS REGRAS

Chamadas de “regras de jogo responsável” pela Fazenda e pelo setor de apostas, uma portaria definiu boas práticas para evitar dependência associada a jogos, violações do direito do consumidor, propaganda enganosa ou para menores de idade e barrar recompensas para atrair clientes, além de controlar o marketing por afiliados e influenciadores.

As empresas que descumprirem essas regras ou desrespeitar os protocolos contra lavagem de dinheiro poderão ser alvos de multas de R$ 50 milhões a R$ 2 bilhões, sempre superiores à vantagem auferida pelo infrator.

Os objetivos das regras de jogo responsável são:

  • Prevenir a dependência e transtornos do jogo patológico
  • Garantir a proibição de apostas por crianças e adolescentes

Isso será feito por meio de:

  • Campanhas educativas direcionadas a diferentes públicos
  • Alertas periódicos sobre o risco de vício
  • Transparência nas taxas de retorno de cada jogo
  • Oferta de mecanismos de limite de aposta por tempo ou de bloqueio de acesso programado a plataforma
  • Monitoramento de comportamento possivelmente nocivo de jogadores
  • Solicitação de autoexclusão da plataforma
  • Suspensão do uso do sistema de apostas pelos apostadores em risco alto de dependência
  • Proibição de parcerias ou convênios para facilitar acesso a crédito por parte do apostador
  • Manter ouvidorias para familiares e apostadores

O site de apostas deve vedar acesso ao jogo a:

  • Menores de 18 anos
  • Proprietários, administradores, diretores ou pessoas com influência significativa sobre a bet
  • Agente público ligado a regulação de apostas
  • Pessoa com informações privilegiadas ou que tenha influência real sobre o evento que é tema da aposta (no caso do esporte, por exemplo, isso envolve jogadores, técnicos, dirigentes e árbitros)
  • Pessoa diagnosticada com ludopatia por laudo médico
  • Pessoas impedidas de apostar por decisão judicial ou administrativa

O QUE AINDA PODE MUDAR

Tramitam na Câmara e Senado 55 projetos de lei (PL) que restringem a atuação do setor de apostas, todos apresentados neste segundo semestre. Os projetos têm como autores políticos da direita, esquerda e do Centrão.

A conta fica mais ampla se considerados os 20 projetos de senadores e deputados que sugerem mecanismos para proibir que beneficiários de programas sociais, notadamente o Bolsa Família, possam apostar.

Um dos 55 PLs, do deputado Marx Beltrão (PP-AL), sugere tratar como contravenção penal, com pena de três meses a um ano de prisão, a divulgação de “propagandas de jogos de azar e apostas eletrônicas” por parte de “influenciadores digitais”.

Encaixa-se nessa categoria, pelo projeto, “qualquer pessoa que utilize das plataformas digitais para promover produtos, serviços, marcas ou ideias, e que tenha um número significativo de seguidores ou visualização”. O projeto, no entanto, não restringe a publicidade em veículos de imprensa.

Reportagem Folha identificou ainda seis projetos que, de diferentes formas, objetivam proibir as apostas online no Brasil. Uma delas, do deputado Eunício Oliveira (MDB-CE), que cita um estudo do Banco Central sobre o gasto de brasileiros com apostas para dizer que “dificilmente alguém conseguirá escapar da conclusão inevitável de que a regulamentação atual, inadequada e ineficiente, tem contribuído para esse cenário crítico”.

Parte das propostas aborda um tema tratado como marginal durante a formulação da Lei das Bets: o combate ao vício e ao endividamento. Projeto do deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) barra do jogo quem está negativado, enquanto que Otto Alencar Filho (PSD-BA) propõe que 2% dos impostos arrecadados sejam destinados a programas de prevenção ao vício em jogos de azar e ao tratamento de dependentes.



Leia Mais: Folha

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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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