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Bloco regional da África Austral para retirar tropas da RDC em meio a M23 Advance | Notícias de conflito

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Bloco regional da África Austral para retirar tropas da RDC em meio a M23 Advance | Notícias de conflito

A missão SADC que sofreu perdas este ano conduzirá uma ‘retirada em fases’ de suas tropas.

O bloco regional da África Austral disse que concluirá sua implantação de tropas na República Democrática do Congo (RDC), tendo decidido por uma “retirada em fases”.

Líderes da comunidade de desenvolvimento da África Austral de 16 nação (SADC)-que perdeu pelo menos uma dúzia de soldados na RDC oriental desde janeiro-realizaram uma cúpula virtual na quinta-feira para discutir o conflito em andamento em uma área que viu três décadas de agitação.

A reunião ocorre um dia depois que Angola anunciou que as negociações de paz entre a RDC e o grupo rebelde M23 apoiado pela RDC começariam na próxima semana.

Em um comunicado divulgado após a cúpula, o grupo disse que a missão da DC na RDC (também conhecida como SAMIDRC) seria “encerrada … e dirigiu o início de uma retirada em fases das tropas do samidrc”.

M23 apreendeu faixas do DRC oriental rico em minerais e voláteis, incluindo as principais cidades de Goma e Bukavu, em um Avanço do raio Desde janeiro.

O governo congolês diz pelo menos 7.000 pessoas morreram Desde então.

Enquanto as autoridades não comentaram o tamanho da implantação militar, a maior parte das tropas do SAMIDRC vem da África do Sul, que estima -se que tenha enviado pelo menos 1.000 soldados.

A África do Sul perdeu 14 soldados no conflito oriental da RDC em janeiro. A maioria fazia parte da missão SADC, mas pelo menos dois foram destacados como parte de uma missão de manutenção de paz separada das Nações Unidas. Em outros lugares, três tropas do Malawi na implantação da SADC também foram mortas.

A missão foi enviada à DRC oriental em dezembro de 2023 para ajudar o governo a restaurar a paz e a segurança em meio a ataques de grupos armados, incluindo o M23.

Reunião ‘oportuna’

Abrindo a cúpula de quinta -feira, o presidente da SADC e o presidente do Zimbábue, Emmerson Mnangagwa, pediu um “maior senso de urgência” para acabar com a luta, que, segundo ele, causou instabilidade além das fronteiras da RDC.

O diálogo inclusivo foi essencial, disse ele, acrescentando que uma revisão do mandato na RDC era “oportuna”.

Escritório presidencial de Angola anunciado Na quarta -feira, que as negociações diretas entre a RDC e o M23 começariam na próxima semana.

“Após as medidas tomadas pela mediação angolana … as delegações da RDC e do M23 começarão as negociações diretas de paz em 18 de março na cidade de Luanda”, afirmou.

O presidente angolano, João Lourenco, conheceu o presidente congolês Felix Tshisekedi, que já havia se recusado a se envolver em diálogo com o M23, conforme exigido por Ruanda. Kinshasa disse anteriormente que conversaria com Kigali, que acusa de apoiar o M23.

Na quinta -feira, duas fontes do governo congolês disseram à agência de notícias da Reuters que a última proposta angolana estava sendo seriamente considerada.

“Este é um processo que está começando. Kinshasa quer que seja curto, mas pode demorar muito, e cabe ao chefe de estado decidir sobre as pessoas que representarão o lado do governo ”, disse uma das fontes, falando anonimamente.

“Mesmo se houver contato direto com o M23, isso não excluirá a responsabilidade de Kigali”, disse outra fonte, também falando anonimamente.

A retirada anunciada da implantação da SADC, que estava ajudando os grupos rebeldes a combater a RDC, é um potencial golpe adicional para Tshisekedi, que enfrentou críticas ao manuseio do mais recente avanço do M23.

O ministro das Relações Exteriores de Ruanda, Olivier Nduhungarirehe, disse à Reuters na quinta -feira que a retirada foi “uma boa decisão que contribuirá para a paz” no Eastern RDC.

Especialistas da ONU disseram que Ruanda apóia o M23 e mantém cerca de 3.000 a 4.000 soldados na RDC oriental em apoio ao grupo. Ruanda nega fornecer aos rebeldes assistência militar.



Leia Mais: Aljazeera

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Idosa vende bolo na rua para sobreviver e mora em casa que está desabando. Ajude

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A criança autista encontrada correndo em uma rodovia movimentada nos EUA, foi salva graças a rápida ação policial. - Foto: San Diego Sheriff

Todos os dias, dona Edna enfrenta o calor grande de Teresina (Ì) e vai para a rua vender o bolinho dela para conseguir ganhar um pouco de dinheiro para comer. Além da dificuldade para se manter, agora ela enfrenta outro grande problema, está com a casa prestes a desabar e, se isso acontecer, a idosa vai ficar sem um teto para viver.

Dona Edna vive sozinha e a única pessoa por perto é a sobrinha Jordana, que também enfrenta dificuldades e ajuda como pode. O lar de dona Edna é uma casa de taipa, daquelas feitas de barro e madeira, e que já não oferece mais segurança.

As paredes estão rachadas, o teto tem buracos, e quando chove, a água entra por todos os lados. Ela já perdeu tudo uma vez. Agora, corre o risco de perder o pouco que restou. Você pode ajudar a mudar o final dessa história! Doe na vaquinha da dona Edna.

Dificuldades são muitas

A situação que a idosa vive é de partir o coração. Ela vende bolo na rua smpre com um sorriso e quem a vê não imagina o sufoco que a idosa passa em casa.

Quando o tempo fecha, ela mal consegue dormir. A água entra por todos os cantos, molha tudo, e traz de volta o medo que ela já conhece bem.

No ano passado, uma enchente invadiu a casa onde vivia e levou tudo embora. Desde então, ela só tem uma rede, pendurada num cantinho seco, onde tenta descansar à noite e uma geladeira, que vive vazia.

Veja outras histórias do SVB:

Como ajudar

Ela não reclama, mas quem conhece a história sabe o quanto ela precisa de ajuda. Não estamos falando apenas de conforto, mas de dignidade, de um lar seguro, de alimentação garantida e de paz.

Qualquer pessoa pode contribuir com uma doação para ajudar a reconstruir a casa de dona Edna e garantir que ela tenha um lar de verdade — seco, seguro e digno.

Doe pelo PIX: edna@sovaquinhaboa.com.br

Você também pode doar pelo site do Só Vaquinha Boa, usando cartão de crédito. Ajude a dona Edna neste link.

Vamos juntos mostrar que a solidariedade transforma vidas? Dona Edna merece viver com o mínimo de tranquilidade que qualquer ser humano precisa.

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Criança autista desaparecida é resgatada em rodovia movimentada; vídeo

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Dona Edna vende bolo na rua para conseguir comer. Ela vive em uma casa que pode cair a qualquer momento - Foto: arquivo pessoal

Um momento de desespero terminou com um final feliz. Uma criança autista de 11 anos, que não se comunica verbalmente, foi salva depois de correr por uma rodovia movimentada. A ação rápida dos policiais foi fundamental!

A cena, captada em vídeo no último dia 9 de março em Santee, Califórnia, é desesperadora. O pequeno fugiu de um supermercado enquanto a família, que acionou a polícia, fazia compras.

A resposta foi rápida: equipes do Gabinete do xerife do Condado de San Diego iniciaram a busca, com o apoio de helicópteros. Graças a uma rede de apoio, o garoto foi encontrado muito assustado, mas foi salvo sem ferimentos.

Desaparecimento repentino

Em questão de segundos, o menino que não teve o nome identificado sumiu.

Depois que saiu correndo do mercado, a família ficou desesperada.

Por ser autista e não se comunicar pela fala, a preocupação foi ainda maior.

Assim que perceberam o desaparecimento, os familiares acionaram o 911.

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Mobilização grande

A busca contou com um helicóptero e mensagens de alerta enviadas à população.

A comunidade se mobilizou rapidamente para ajudar nas buscas.

Todos tinham atenção máxima e qualquer sinal de pista era comunicado à polícia.

Momento do alívio

Por volta das 17h, o despachante Shiloh Cobert, que estava de folga, viu uma criança com as mesmas características perto da rampa de acesso à rodovia.

Mesmo fora de serviço, ele chamou o reforço, parou o carro e seguiu o menino até o canteiro central da estrada.

A tensão era grande: qualquer movimento brusco o garoto poderia correr para o meio dos carros.

Ação policial

Quando os policiais chegaram, o pequeno estava no topo de um barranco.

Assustado, ele pulou o guarda-corpo e correu pela rodovia.

Os agentes Cody Green e Michael Moser não hesitaram: pularam a proteção e correram atrás dele.

Depois de alguns minutos de perseguição, o menino foi entregue à famila, sem ferimentos. Final feliz!

“O Gabinete do Xerife do Condado de San Diego gostaria de agradecer ao despachante do xerife Shiloh Corbet, aos delegados Cody Green e Michael Moser, bem como à delegacia do xerife de Santee, à subdelegacia do xerife de Lakeside, ao ASTREA do xerife, ao centro de comunicações do xerife e a vários bons samaritanos por trabalharem juntos para encontrar a criança desaparecida e colocá-la em segurança.”

O momento desesperador foi capturado em vídeo:

O garoto estava muito assustado, foi no fim deu tudo certo. Que ação! – Foto: San Diego Sheriff

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Quem é o novo papa: Leão XIV é progressista e vai seguir os passos de Francisco: ‘o mal não prevalecerá’

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A menina, dos Estados Unidos, salvou a família de um incêndio que se iniciou depois de um raio. - Foto: KFOR.com

Rinaldo de Oliveira

08 / 05 / 2025 às 16 : 05

Leão XIV: o novo papa é o primeiro norte-americano a assumir o cargo. – Foto: Foto: Robson Caramano/CNBB

A fumaça branca que emocionou o mundo nesta quinta-feira (8) saiu da Capela Sistina por volta das 13h07, no horário de Brasília, e anunciou um novo capítulo para a Igreja Católica. O cardeal norte-americano Robert Francis Prevost foi escolhido como o novo papa e adotou o nome de Leão XIV. Ele recebeu o apoio de pelo menos 89 dos 133 cardeais votantes — número necessário para a eleição.

Aos 69 anos, Prevost faz história ao se tornar o primeiro papa nascido nos Estados Unidos e o primeiro vindo de um país de maioria protestante. Apesar da nacionalidade, ele construiu grande parte de sua trajetória religiosa na América Latina, especialmente no Peru, onde se destacou pela atuação pastoral e por defender os mais vulneráveis.

Com um perfil discreto e sereno, o novo papa é considerado progressista e alinhado com a linha de abertura e acolhimento de Francisco. A escolha de Leão XIV indica que a Igreja deve seguir no caminho das reformas e da escuta, com foco em justiça social e combate aos abusos. Logo após a eleição, o novo papa afirmou em suas primeiras palavras públicas: “O mal não prevalecerá”.

Americano com alma latina

Robert Francis Prevost nasceu em Chicago, nos Estados Unidos, em 1955. Entrou para a vida religiosa aos 22 anos, formou-se em teologia e, aos 27, foi enviado a Roma para estudar direito canônico, o conjunto de leis que rege a Igreja. Pouco depois, iniciou a missão no Peru, país onde viveu por mais de uma década.

Foi no país andino que ele enfrentou desafios profundos: lidou com a pobreza extrema, conflitos políticos e chegou até a cobrar desculpas públicas durante o governo autoritário de Fujimori. A sua ligação com o povo peruano marcou sua atuação e moldou seu compromisso com a justiça e a escuta dos que mais sofrem.

Em 2014, foi nomeado administrador da Diocese de Chiclayo, no Peru, onde virou bispo. Durante esse período, enfrentou denúncias delicadas de acobertamento de abusos, que ainda estão sob investigação no Vaticano. Segundo a diocese, ele seguiu os protocolos da Igreja, afastando um dos acusados e informando Roma.

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Próximo de Francisco

Antes de ser eleito papa, Prevost ocupava dois dos cargos mais importantes da Cúria Romana: era prefeito do Dicastério para os Bispos, responsável pela nomeação de líderes católicos no mundo, e presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina. Em 2023, foi nomeado cardeal — e passou menos de dois anos no cargo antes de se tornar papa, o que é considerado raro.

Apesar de evitar os holofotes, era visto como uma figura influente, confiável e próxima de Francisco. Em um momento delicado, durante a internação do papa anterior, Prevost foi o escolhido para liderar uma oração pública no Vaticano — gesto simbólico que muitos consideraram um sinal de confiança e continuidade.

A escolha de seu nome, Leão XIV, também traz força simbólica. Ao contrário dos últimos papas, que escolheram nomes mais associados à humildade, como João Paulo ou Francisco, Leão remete a um tempo em que a Igreja enfrentava desafios externos com firmeza. O novo pontífice, no entanto, disse que a escolha representa “coragem contra o mal, com ternura e fé”.

Como foi o conclave

O conclave teve início na quarta-feira (7), com a participação de 133 cardeais, incluindo sete brasileiros. As primeiras três rodadas de votação não tiveram sucesso: a fumaça preta, que indica que nenhum nome havia alcançado dois terços dos votos, apareceu na quarta-feira à tarde e na manhã desta quinta.

Foi somente na quarta votação, já após o almoço, que a decisão saiu. A fumaça branca subiu no céu de Roma, emocionando fiéis no mundo inteiro. Na Praça São Pedro, milhares de pessoas aplaudiram e choraram ao ver a fumaça que sinalizava: “Temos um papa”.

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