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Bolsonarista foragido vive rotina de reuniões com…

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Ricardo Chapola

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Foragido e alvo de um recente pedido de extradição expedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o jornalista Oswaldo Eustáquio tem aproveitado a proteção que vem recebendo do governo da Espanha para estudar e fazer política.

Além de pedir asilo às autoridades espanholas, um dos mais polêmicos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro está realizando um mestrado oferecido por uma faculdade de Madri. Ele também tem se dedicado a organizar encontros com políticos locais para denunciar o que chama de abusos cometidos pelo STF.

Investigado no inquérito das Fake News e dos Atos Antidemocráticos, o jornalista chegou na Espanha em abril de 2023. Ele conta que já esteve reunido com parlamentares de Portugal, Espanha, Holanda e Hungria. Em maio deste ano, marcou presença no Viva 24, um evento organizado pela extrema direita em Madri, que teve  como destaque, entre outros, o presidente da Argentina Javier Milei.

“Estou levando aos países europeus informações sobre os abusos de autoridade realizados contra mim pelo ministro Alexandre de Moraes. O pedido de extradição feito pelo ministro serviu apenas para expor a perseguição do STF contra minha família e a de milhares de brasileiros”, afirmou Eustáquio.

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Pedido de prisão, fuga para o exterior e muletas

O aliado do ex-presidente foi alvo de uma ordem de prisão assinada por Moraes no final de 2022. O ministro acatou os argumentos da  Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República de que havia indícios de que o jornalista tinha cometido crimes contra a democracia. Assim que soube da determinação do STF, ele fugiu para o Paraguai, onde permaneceu até abril do ano passado. Depois, mudou-se para a Espanha.

Eustáquio foi  preso três vezes – todas por ordem do ministro do Supremo. Na cadeia, inclusive, o jornalista lesionou a coluna e passou a andar de cadeira de rodas. Na época, sua família informou que ele tinha sido diagnosticado com paraplegia, ou seja, a perda de sensibilidade nas pernas. Na Espanha, Eustáquio recuperou parte dos movimentos e agora de locomove com ajuda de muletas.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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