POLÍTICA
Bolsonaro faz tour de jet ski com apoiadores e rea…
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8 meses atrásem
Ludmilla de Lima
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está desde o começo do carnaval na sua casa de praia na cidade de Angra dos Reis, onde reativou o “cercadinho de Mambucaba”. A residência fica na Vila Histórica de Mambucaba, e um dos vídeos postado por ele mostra dezenas de apoiadores entrando em sua área gourmet na manhã desta Quarta-feira de Cinzas, 05. Bolsonaro, que permanece inelegível, mas insiste numa candidatura a presidente em 2026, vem aproveitando os dias de folia para fazer política. Ainda no dia de hoje, ele recebeu um grupo de políticos. Entre eles, está o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Rodrigo Bacellar (União), cotado a candidato da direita do Rio ao governo do estado.

A romaria incluiu políticos do PL como o deputado federal Hélio Lopes e o deputado estadual Douglas Gomes; o secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Anderson Moraes; o vereador do Rio Rafael Satiê (PL); e o empreiteiro de Angra Renato Araújo, derrotado na disputa a prefeito do município, apesar do empenho do clã Bolsonaro contra Cláudio Ferreti (MDB), apoiado pelo ex-prefeito Fernando Jordão, que é do PL. Jordão já foi aliado de primeira hora de Bolsonaro, mas hoje os dois estão em campos opostos.
Denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por tentativa de golpe de Estado, Bolsonaro parece até em campanha na cidade da Costa Verde. Seus advogados têm até amanhã para apresentar defesa junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Enquanto isso, ele tenta divulgar sua popularidade. Em Angra, tem saído em tours de jet ski ao lado de Araújo pela região. Ele aparece em vídeos nas praias do Dentista e do Laboratório, próximas a Mambucaba, onde sua chegada pelo mar causou alavoroço entre admiradores. Nas imagens, ele é visto colocando crianças que estavam nas praias sobre o jet ski. Num desses passeios, encontrou com a socialite Val Marchiori, e os dois conversaram a bordo de um barco. Ele estava acompanhado do deputado federal Luciano Zucco (PL/RS), que é líder da oposição na Câmara.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
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6 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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