POLÍTICA
Brasil cansa de ataques da Venezuela e Bolsonaro d…
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1 ano atrásem
Marcela Rahal
O governo federal deve divulgar ainda nesta sexta-feira, 1, uma nota em resposta aos recentes ataques feitos pelo governo da Venezuela. Segundo uma fonte do Itamaraty, o texto será em tom “sereno” apenas para mostrar a insatisfação com a postura que o país vem adotando contra o Brasil. O Itamaraty avalia que as críticas ao governo brasileiro exigem um posicionamento. O governo de Nicolás Maduro não gostou do veto do Brasil à entrada do país no Brics. Isso gerou manifestações duras contra o assessor especial da presidência Celso Amorim e convocação do embaixador venezuelano no Brasil para consulta.
Em entrevista exclusiva a revista Veja, o ex-presidente Bolsonaro afirmou que vai disputar as eleições a presidência da República em 2026. Questionado sobre sua inelegibilidade, o capitão disse que sofre uma perseguição política, mas que o caminho para reconquistar seus direitos políticos será o parlamento, depois o STF e, por fim, deixar que o TSE decida sobre a possibilidade da sua candidatura. E ressaltou que só ele tem chances de ganhar as próximas eleições, apesar de ver bons nomes como dos governadores Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado e Romeu Zema. O ex-presidente também minimizou as derrotas que alguns aliados sofreram em capitais como Goiânia, onde Fred Rodrigues perdeu para Sandro Mabel.
O relator do Orçamento de 2025 e de um projeto para colocar regras nas emendas parlamentares, o senador Angelo Coronel criticou em live de VEJA nesta sexta-feira, dia 1º, a proposta rival apresentada na Câmara. Para o parlamentar, o projeto “tira poderes” do Congresso e torna a Comissão Mista do Orçamento uma “comissão decorativa”. Angelo Coronel relatou durante o programa Os Três Poderes que conversou com diversos atores políticos para formular seu projeto após o Supremo Tribunal Federal determinar que o Congresso colocasse regras claras e mais transparência nas emendas. Acompanhe o Giro Veja.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
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8 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.


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